A Epidemiologia no Brasil
Por: emilly pagotto • 17/12/2021 • Trabalho acadêmico • 278 Palavras (2 Páginas) • 127 Visualizações
Epidemiologia no Brasil
A anemia por carência de ferro é a mais comum das carências nutricionais, com maior prevalência em mulheres e crianças.
Crianças entre 6 e 24 meses apresentam risco duas vezes maior para desenvolver a doença do aquelas entre 24 e 60 meses.
No Brasil não há levantamento nacional da prevalência de anemia, somente estudos em diferentes regiões estimando cerca de 4,8 milhões de pré-escolares sejam atingidos pela doença. Dados nacionais estimou prevalência de 20,9% de anemia entre crianças menores de cinco anos (Brasil 2008). Em outros estudos nacionais localizados identificam prevalências de anemia que oscilam de 36,4% a 47,8% entre menores de cinco anos e de 47,8 a 54% entre menores de três anos.
Fatores associados:
Pobreza, alimentos de origem animal limitados, condições ambientais desfavoráveis para o plantio, saneamento básico precários.
EPIDEMIOLOGIA MUNDIAL
De acordo com a OMS, pôde-se classificar a prevalência de anemia como normal ou aceitável (abaixo de 5%), leve (de 5 a 19,9%), moderada de 20 a 39,9%) e grave (maior ou igual a 40%). Em termos mundiais a prevalência de anemia em países industrializados é ainda inaceitável, situando-se em torno de 5 a 16%.
Estimou-se que, entre os anos de 1990 e 1995, nos países desenvolvidos, a anemia acometeu 20% das crianças menores de cinco anos, 22% das gestantes, 10% das mulheres não grávidas, 4% dos homens e 12% dos idosos.
nos países em desenvolvimento, essas proporções seriam de 39%, 52%, 42%, 30% e 45%, respectivamente.
Numa perspectiva continental, a prevalência de anemia em mulheres não grávidas na Índia– Ásia é de 74% e na África, de 40%. Na América Latina e Caribe, sabe-se que aproximadamente 30% das mulheres e 25% das crianças abaixo de cinco anos são anêmicas.
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