A Nutrição Clinica
Por: Natalia Santos Toledo • 7/10/2024 • Abstract • 4.098 Palavras (17 Páginas) • 30 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 4
REFERÊNCIAS: 26
TÍTULO DO ROTEIRO: Nutrição Clínica
INTRODUÇÃO: Esta disciplina estuda a relação dos alimentos com o desenvolvimento, a prevenção e o tratamento de diversas doenças. A nutrição clínica se aplica a todos os indivíduos que se preocupam com a sua saúde, não somente para os pacientes hospitalizados.
Nessa disciplina é indispensável conhecer a fisiologia do indivíduo, a fisiopatologia da doença, entender como o alimento interfere no mecanismo fisiológico e assim adequar a alimentação e evitar que os nutrientes possam desencadear alterações fisiológicas que promovam o desenvolvimento de doenças. Além disso, um fator importante para o melhor atendimento nutricional é a avaliação nutricional, pois o estado nutricional do indivíduo pode interferir na recuperação do paciente quando apresenta alguma doença aguda ou crônica.
O nutricionista que atua nessa área pode atender em hospitais, consultórios, clínicas, em domicílio, entre outros. E para realizar um bom atendimento que supra todas as necessidades do indivíduo, devemos compreender de forma geral os alimentos, ter uma boa análise do paciente, a ação dos nutrientes no metabolismo e da fisiopatologia.
Então nessa aula prática foi estudado sobre a composição das diferentes dietas utilizadas nos hospitais e suas indicações, sendo as mais comuns: dieta geral, dieta branda, dieta pastosa, dieta leve, dieta líquida, dieta líquida cremosa, dieta líquida restrita. Também foi estudado sobre a terapia nutricional oral, enteral e parenteral. Sobre terapia nutricional na obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Aula1 / Roteiro 1 – Dietas Hospitalares especiais e Suporte nutricional enteral
Objetivo: Conhecer dietas hospitalares especiais e porções
Material / Equipamento | Quantidade |
Acelga | ½ maço |
Água sanitária a 2,5% | 30 ml |
Alcatra (bife) | 100g ou 1 bife |
Alecrim desidratado | 2 colheres de sopa |
Alho | 2 dentes |
Ameixa | 2g |
Arroz | 2 xíc |
Assadeira | 1 und |
Azeite | 3 colheres sopa |
Balança | 6 und |
Batata | 4 und |
Cebola | 2 und |
Cenoura | 2 und |
Colher café | 2 und |
Colher sopa | 6 und |
Copo 200ml | 2 und |
Copo americano | 1 und |
Copo medidor | 3 und |
Espremedor de laranja | 1 und |
Facas | 6 und |
Fogão | 4 und |
Frigideira | 1 und |
Garfos | 6 und |
Laranja | 3 und |
Liquidificador | 4 und |
Mamão | 1 und pequena |
Manjericão seco | 2 colheres sopa |
Óleo | 2 colheres sopa |
Orégano seco | 2 colheres sopa |
Panela | 3 und |
Sal | 1 colher café |
Salsinha desidratada | 2 colheres sopa |
Tábuas | 6 und |
Tomilho em pó | 2 colheres sopa |
Considerando o cardápio abaixo, elaborar as preparações das dietas, de acordo com os grupos
CARDÁPIO
Salada de Acelga e Cenoura Ralada
Iscas de Carne Aceboladas
Batatas coradas
Arroz Simples
Banana
Suco de Laranja
GRUPO 1 |
Salada de Acelga e Cenoura
Ingredientes: ½ maço de acelga ; 2 cenouras
Preparo: Hortaliças para consumo cru: Acelga: Lavar folha a folha com água potável. Usar água sanitária para uso geral (2,5 %): preparar 10 ml (1 colher de sopa rasa) em um litro de água. Colocar a acelga na solução e aguardar por 15 minutos. Enxaguar em água potável. Cenoura: Lavar as cenouras em água potável. Usar água sanitária para uso geral (2,5 %): preparar 10 ml (1 colher de sopa rasa) em um litro de água. Colocar as cenouras na solução e aguardar por 15 minutos. Enxaguar em água potável.
Aparar as extremidades, descascar e cortar em rodelas finas.
Calcular o IPC da acelga e da cenoura
ACELGA | CENOURA | |
PESO BRUTO | 359g | 280g |
PESO LÍQUIDO | 325g | 254g |
IPC | 1,10 | 1,10 |
Prato pronto sem tempero | 579g |
DIETA GERAL
Essa salada tem a combinação de fibra insolúvel que é a acelga, jutamente com fibra solúvel que é a cenoura, para ajudar no trato intestinal.
Um paciente com intestino preguiçoso, com fezes não tão ressecadas, que vai ao banheiro de 2 a 2 dias ou de 3 em 3 dias. Tem que estimular a peristalse intestinal com fibra insolúvel. A fibra solúvel também estimula o peristaltismo intestinal, não tanto quanto a insolúvel, por isso o ideal é mesclar as duas fibras na dieta desse paciente. Nesse caso não é de obstipação intestinal e nem de diarreia, por isso é utilizado as duas fibras juntas.
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