A Nutrição Enteral Permissiva ou Trófica e Nutrição
Por: Jean Ferreira • 18/4/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.139 Palavras (5 Páginas) • 1.121 Visualizações
UNIVERSIDADE NILTON LINS CURSO NUTRIÇÃO FISIOPATOLOGIA E DIETOTERAPIA II[pic 1]
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A Nutrição Enteral Permissiva ou Trófica e Nutrição
Enteral Completa teve efeitos semelhantes nos resultados clínicos em Cuidados Intensivos: Uma Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos Randomizados
M A N A U S
A B R / 2 0 1 8
P R O F. A B N E R S O U Z A .
UNIVERSIDADE NILTON LINS[pic 2]
CURSO NUTRIÇÃO
FISIOPATOPLOGIA E DIETOTERAPIA II
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GRUPO 02
Elaine Cristina Andrade de Almeida
Ellen Cristina Gean de Souza
Mirella Pontes Maia
Nelcilene Soares de Oliveira
Valcicleia Amazonas Batista
Vanessa Andrade Soares
Olímpia Gomes Marinho
INTRODUÇÃO[pic 3]
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O suporte nutricional é essencial para os pacientes criticamente doentes para reduzir as complicações e o tempo de permanência hospitalar em UTI.
No entanto, desafios são encontrados quanto ao fornecimento adequado a esses pacientes, incluindo o momento ideal para iniciar a nutrição enteral e / ou parenteral, complicações como isquemia intestinal, intolerância gastrointestinal, aspiração e interrupções da Nutrição Enteral (NE) para procedimentos médicos e cirúrgicos dificultam a terapia.
- fundamental a segurança ao iniciar a Terapia Nutricional (TN) em pacientes recebendo medicamentos vasopressor pois causa aumento da pressão sanguínea atrasando o inicio da TN, assim como a quantidade de energia e proteína, e a via mais adequada para a alimentação.
A Sociedade Americana de Nutrição Parenteral e Enteral (ASPEN) orienta que seja iniciada a TN em 24 a 48 horas após admissão na UTI através de via enteral, atendendo os requisitos de cada doença.
INTRODUÇÃO[pic 4]
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A NE é a primeira escolha do suporte nutricional devido a redução do risco de infecção e por se mostra mais prático e seguro.
ASPEN recomenda que a Nutrição Parenteral (PN) deve iniciar quando NE não é indicada ou quando não é possível atingir os objetivos de nutrição por via enteral assim como pacientes com baixo risco nutrição.
Neste contexto, esta revisão sistemática busca demonstrar o nível de evidência das práticas atuais bem como comparar as estratégias de TNE (subalimentação trófica, subalimentação permissiva) X TNE normocalórica em pacientes.
METODOLOGIA[pic 5]
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Esta revisão sistemática contempla aspectos relacionados às diferentes estratégias de NE permissiva ou trófica e NE completo sobre os resultados clínicos em pacientes criticamente enfermos.
As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed e Scopus , usando uma combinação de assuntos médicos: unidade de terapia intensiva, subalimentação tróficos, subalimentação permissiva e TNE.
Foram selecionado estudos elegíveis realizados em 2 fases, na 1 fase, 2 colaboradores examinaram os títulos e resumos para determinar a elegibilidade. Na 2 fase, os textos selecionados foram analisados por 2 colaboradores utilizando uma forma de recolha de dados normalizado.
A pesquisa bibliográfica foi realizada em 28 julho 2017.
RESULTADOS[pic 6]
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Pesquisa de Literatura e Seleção de Estudos.
Foram escolhidos 344 artigos nas bases de dados PubMed e Scopus, para iniciar as pesquisas, após mais 330 artigos foram excluídos por não preencherem os critérios de inclusão.
Os outros 14 artigos, mais 7 foram excluídos.
Apenas 7 artigos estavam de acordo com os dados e critérios preenchidos.
Características Gerais dos Estudos Elegíveis.
RESULTADOS[pic 7]
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Características Gerais dos Estudos Elegíveis.
O estudos variou de 80 a 894 pacientes do total 1717, com 61,4% do sexo masculino com idade média variando de 50 a 65, anos.
A maioria dos estudos foram realizados em uma UTI clínica e cirúrgica.
alguns em UTI cirúrgica única e outro em UTI clínica única.
Dos estudos, 2 eram do Reino Unido 2 eram da Colômbia, 1 era da Alemanha, e 2 eram da Arábia Saudita e Canadá.
O escore da Fisiologia aguda e da avaliação da saúde crônica II em todos os estudos, com um escore médio de 21 a 02 pontos, avaliou a gravidade da doença crítica.
RESULTADOS[pic 8]
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Qualidade de Estudos Elegíveis de viés.
As funcionalidades relativas à qualidade dos estudos elegíveis são apresentados na Tabela 4, e todos os estudos descritos e o métodos de geração de sequência aleatória e ocultação da alocação, excepto para ambos os estudos por Rugeles et al, em que os investigadores não estavam cegos para a alocação dos pacientes. Em 5 estudos, randomização foi realizada em um programa de computador.
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