EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E SUA IMPORTÂNCIA
Por: Ingrid Storch • 17/10/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 535 Palavras (3 Páginas) • 411 Visualizações
E.E.E.M.TÉCNICO PROFESSOR FRANCISCO DA SILVA NUNES
Curso Técnico De Nutrição E Dietética.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E SUA IMPORTÂNCIA.
Leidiane Ingrid Storch Cardoso
PROFESSORA JANETE SATO
Belém Do Pará.
Setembro De 2018.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E SUA IMPORTÂNCIA.
Leidiane Ingrid Storch Cardoso
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Belém Do Pará.
Setembro De 2018.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
A Educação Nutricional é entendida, no texto base desta resenha, como um intercâmbio de informações entre os profissionais de saúde e população, pois se tem a visão de que cada indivíduo é único, autêntico, com necessidades e valores próprios, especificidades, origem, condições sociais diferentes, entre tantas outras questões que possam diferenciar um ser de outro.
Existem maneiras distintas de se abordar o assunto para que se faça atingir positivamente a população, de forma tradicional, fazendo com que as pessoas mudem algum comportamento prejudicial à sua saúde, como se isto dependesse totalmente delas, o que de fato, é. Outra forma, ainda mais tradicional, baseia-se na transmissão de conhecimento dos profissionais conscientizados para a população, “leiga”, rompendo com métodos educativos e fazendo com que sejam postos métodos que valorizam o debate, idéias, jogadas de opiniões com problematização e solução das questões do outro.
Diversos autores discutem há décadas sobre quais as melhores formas de se fazer a conscientização das pessoas para que se atentem à importância da temática na prevenção de inúmeros problemas nutricionais. Sabe-se que, ainda hoje, a Educação Nutricional é um tema amplo para ser discutido e aprofundado, visto que nossa população passa por período de avanço das doenças que são motivo de preocupação constante.
CRONOLOGIA
O Estudo da Educação Nutricional se fez aparecer de fato em 1940 através de programas governamentais voltados à classe trabalhadora que precisava estar sadia para gerar mais força de trabalho. Entre os anos de 50 e 60, o Brasil passou por um processo de indução do excedente agrícola americano, onde passaram a introduzir a soja à alimentação do brasileiro. Em 1960, o Serviço Social da Indústria (SESI), passou a oferecer cursos de educação alimentar, os quais existem até os dias de hoje.
Na década de 1970, a Educação Nutricional sofreu um período de estagnação que durou cerca de 20 anos, pois constatou-se que a população não tinha renda suficiente para custear uma alimentação sadia e passou-se a acreditar que o modelo econômico do país deveria ser mudado. Na mesma década iniciou-se a Institucionalização da Pós Graduação em Nutrição no Brasil e nesse período caracterizou-se a fase da ignorância dos princípios básicos de alimentação, preconceitos e tabus alimentares, superstições, vícios de paladar e induções alimentares onde o pesquisador pautava abordagem intervencionista e técnica.
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