Fisiopatologia e Dietoterapia I CIRURGIAS BARIÁTRICAS
Por: Becky12 • 19/3/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 591 Palavras (3 Páginas) • 817 Visualizações
FACULDADE ESTÁCIO PONTA NEGRA
CURSO DE NUTRIÇÃO
Fisiopatologia e Dietoterapia I
CIRURGIAS BARIÁTRICAS
Alunos: Jucyette Gomes
Rebecca Rocha
Natal/RN
2016
Jucyette Gomes
Rebecca Rocha
CIRUGIAS BARIÁTRICAS
Trabalho apresentado a disciplina de Fisiopatologia e Dietoterapia I.
Orientadora: Professora Dr.ª Nayara Pereira Soares.
Natal/RN
2016
Comumente conhecida como cirurgia da obesidade e cirurgia da redução de estômago, a cirurgia bariátrica vem ganhando grande destaque nos últimos anos, principalmente entre as mulheres. Os principais fatores que acarretam este destaque são: o rápido crescimento da obesidade e obesidade extrema, além dos resultados satisfatórios aos clientes.
Um problema médico-social importante constituído pela obesidade, por possuir alta prevalência e gravidade. Podendo desencadear agravos na saúde do indivíduo, como disfunções respiratórias e cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes mellitus, artropatias degenerativas, apneia do sono e, ou seja, morbidades que se associam à obesidade.
A resolução CFM nº 1.766/05 apresenta riscos e condutas, assim como normas seguras ao procedimento.
- O indivíduo tem que possuir Idade maior que 18 anos. Idosos e jovens entre 16 e 18 anos podem ser operados, mas exigem precauções especiais e o custo/benefício deve ser muito bem analisado.
- Deve-se ter um Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 40 kg/m2. Pacientes com IMC maior que 35 kg/m2 e co-morbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz) que ameacem a vida.
- Sua obesidade tem que ser estável a pelo menos 5 anos.
- Ser ausente de drogas ilícitas ou alcoolismo. Assim como, ausência de quadros psicóticos ou demenciais graves ou moderados.
- Por fim, compreensão, por parte do paciente e de seus familiares, dos riscos e mudanças de hábitos inerentes a uma cirurgia de grande porte e da necessidade de acompanhamento pós-operatório com a equipe multidisciplinar por toda a vida do paciente.
Foram então aprovadas e reconhecidas 5 técnicas, pelo Ministério da Saúde e Conselho Federal de Medicina, para com a cirurgia. São elas: Banda Gástrica Ajustável, Gastrectomia Vertical, Bypass Gástrico (Cirurgia de Fobi-Capela), Derivação Biliopancreática ou Cirurgia de Scopinaro, Derivação Biliopancreática com Duodenal Switch.
Banda Gástrica Ajustavél: Consiste na colocação de um anel de silicone com uma pequena câmara pneumática interna ao redor do estômago em sua porção inicial, tornando possível controlar o esvaziamento estomacal. Foi um procedimento muito usado na década de 90, porém pouco usada nos dias atuais. Por ser pouco utilizada, a preferência é da gastrectomia vertical ou sleeve. Possui uma perda de peso média de 20 a 30% com relação ao seu GET (Gasto Energético Total) pré-cirúrgico, ou seja, seu peso inicial.
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