ALTERAÇÕES ANATÔMICAS CRANIOFACIAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL

ALTERAÇÕES ANATÔMICAS CRANIOFACIAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL

A síndrome do respirador bucal se caracteriza por uma obstrução das vias aéreas que leva o paciente ao hábito de respirar pela boca. O ar deixa de ser aquecido, umidificado e purificado, de passar pela primeira barreira imunológica e também deixa de produzir pressão para expandir as vias respiratórias que faz a aeração das cavidades pneumáticas paranasais, que estimula seu crescimento e o da face. A passagem inadequada do ar pela boca dá início uma gradativa atrofia funcional relativa à capacidade respiratória, além de alterações como: face alongada, olhos caídos, boca entreaberta com o lábio superior curto, língua mal posicionada, protrusão da arcada superior e retrusão da arcada inferior (ambos estreitos), mandíbula retraída acarretando mordida aberta, gengivite crônica, alterações na postura (cifose, hiperlordose, protusão dos ombros e cabeça), etc. As causas mais frequentes são alergias, desvio do septo nasal, fossas nasais estreitas, adenoides, pólipos nasais, resfriados crônicos, entre outros. A prevenção se dá desde o nascimento com a amamentação, evitar o uso de chupetas e o hábito chupar dedo, manter a boa higiene bucal, estimular a mastigação correta e o consumo de alimentos sólidos para exercitar os maxilares, etc.  A síndrome do respirador bucal se caracteriza por uma obstrução das vias aéreas que leva o paciente ao hábito de respirar pela boca. O ar deixa de ser aquecido, umidificado e purificado, de passar pela primeira barreira imunológica e também deixa de produzir pressão para expandir as vias respiratórias que faz a aeração das cavidades pneumáticas paranasais, que estimula seu crescimento e o da face. A passagem inadequada do ar pela boca dá início uma gradativa atrofia funcional relativa à capacidade respiratória, além de alterações como: face alongada, olhos caídos, boca entreaberta com o lábio superior curto, língua mal posicionada, protrusão da arcada superior e retrusão da arcada inferior (ambos estreitos), mandíbula retraída acarretando mordida aberta, gengivite crônica, alterações na postura (cifose, hiperlordose, protusão dos ombros e cabeça), etc. As causas mais frequentes são alergias, desvio do septo nasal, fossas nasais estreitas, adenoides, pólipos nasais, resfriados crônicos, entre outros. A prevenção se dá desde o nascimento com a amamentação, evitar o uso de chupetas e o hábito chupar dedo, manter a boa higiene bucal, estimular a mastigação correta e o consumo de alimentos sólidos para exercitar os maxilares, etc.

Bacchi, Vanessa Maria Sabino. Síndrome do respirador buca1: um enfoque multidisciplinar. Piracicaba, SP, 2002.

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