Síndrome de envelhecimento e declínio

1. INTRODUÇÃO

O tema a seguir trata a respeito Síndrome de Down na terceira idade e quais são os recursos utilizados para o tratamento desta doença para com os idosos.

Essa doença cromossômica autossômica que foi descoberta pelo pesquisador francês Jerome Lejeune e seus colaboradores em 1959.

A SD (Síndrome de Down) é uma condição genética causada pela presença extra, total ou parcial do cromossomo 21. Ela altera todo o desenvolvimento do organismo e algumas características da SD são: fissuras palpebrais prega única da palma da mão, dedos curtos, língua protrusa, falta de tônus muscular, pescoço curto, problemas cardíaco congênitos, deficiência intelectual leve ou moderada, microcefalia, defeitos na visão, audição, distúrbios hormonais e a ocorrência frequente de doenças infecciosas. (CASARIN, 2007).

1.2 Envelhecimento e a Síndrome de Down

No Brasil, são consideradas idosas as pessoas com 60 anos.

Uma pesquisa realizada pela Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo evidenciou que houve, na última década, um aumento de 20 anos na expectativa de vida das pessoas portadores da Síndrome de Down, que passou de 35 anos, em 1991, para 55 anos, em 2000.

A qualidade de vida do idoso portador da SD está relacionada à capacidade funcional, estado emocional, interação social, atividade intelectual e autoproteção de saúde.

Para o idoso ter uma qualidade de vida adequada não depende só dele, mas principalmente das pessoas que fazem parte do seu convívio e dos tratamos que são oferecidos por uma entidade, seja ela filantrópica ou privada.

1.3 OBJETIVO GERAL

O objetivo da pesquisa é levantar quais são os recursos utilizados no tratamento do idoso portador da Síndrome Down através de uma pesquisa a campo.

1.4 OBJETIVO ESPECÍFICO

Conhecer as especificidades do tratamento do idoso portador da Síndrome de Down e identificar a importância dos cuidados que são oferecidos.

1.5 HIPÓTESES

Investigar se os tratamentos oferecidos ao idoso portador são suficientes para a sua sobrevivência.

1.6 JUSTIFICATIVA

Por se tratar de um fenômeno relativamente novo, a pesquisa irá contribuir para ampliar o conhecimento sobre esse tema para os profissionais da área da saúde e também para as famílias que tem interesse em saber sobre o assunto. Além disso, é de grande contribuição social e individual, uma vez que Identificamos um aumento da expectativa de vida dos portadores de Síndrome de Down.

Entretanto, vale lembrar que é de grande valia poder entender sobre o tratamento com o idoso portador da Síndrome de Down, pois sabemos que sozinhos já teriam seguido outros caminhos ou possivelmente não teriam sobrevivido diante dos sérios problemas que adquirem durante suas vidas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORTOLI, P. S. D., COSTA JÚNIOR, M. L. D., FLÓRIA-SANTOS, M., LUIZ, F. M. R., PFEIFER, L. I., & NASCIMENTO, L. C. (2009). Perfil dos atendimentos a portadores de síndrome de down em um hospital universitário, Ribeirão Preto, 2000 a 2007-DOI: 10.4025/cienccuidsaude. v8i3. 9017. Ciência, Cuidado e Saúde, 8(3), 359-365.

Disponível em > http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/9017 < Acesso em 23 de março de 2014.

CARNEIRO, R. S. Qualidade de vida e bem-estar subjetivo na terceira idade, Revista Polêmica, Laboratório de Estudos Contemporâneos, UERJ, v. 10, n° 4, out/dez