CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA SUBSEQUENTE
Por: arcelo-.Franklin • 19/1/2019 • Trabalho acadêmico • 1.039 Palavras (5 Páginas) • 269 Visualizações
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA SUBSEQUENTE
Topografia e Georreferenciamento II
Marcos Paulo Ferreira de Albuquerque
Relatório de aulas práticas: [pic 3]
Demarcações de memorial descritivo
Calculo de declividade
Marcelo Franklin da Silva Santos
ITUPIRANGA/PA, DEZEMBRO de 2018
Marcelo Franklin da Silva Santos
Topografia e Georreferenciamento II
Marco Paulo Ferreira de Albuquerque
Relatório de aulas práticas:
Demarcações de memorial descritivo
Calculo de declividade
Relatório apresentado ao Curso de técnico em Agropecuária Subsequente – 3º período, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Campus Marabá Rural Polo Itupiranga, como requisito parcial de avaliação em atividades desenvolvidas no Tempo Escola da Disciplina: Topografia e Georreferenciamento II
Professor(a): Marco Paulo Ferreira de Albuquerque
ITUPIRANGA/PA, DEZEMBRO de 2018
INTRODUÇÃO
Este relatório tratasse de duas aulas praticas realizadas nos respectivos dias,13 de novembro de 2018 e 28 de novembro de 2018, no primeiro dia citado, foi apresentados alguns equipamentos de topografia e como usá-los, no mesmo dia foi feito um certo tipo de disputa para o maior incentivo de interação com a aula, já no segundo dia apresentado, cada grupo de alunos levaram suas ferramentas para realizar essa outra pratica, tais aulas praticas realizadas foram feitas a partir da matéria de Topografia e Georreferenciamento II do curso técnico em agropecuária, ministrada pelo docente Marco Paulo Ferreira de Albuquerque mestre em agronomia.
FERRAMENTAS METODOLOGIA
No dia 13 de novembro de 2018, os alunos foram dirigidos ao campo pelo professor Marcos Paulo, pela parte da manhã ele apresentou cada equipamento, dês de como eles funcionam, onde são aplicados e como usá-los, primeiramente montamos os equipamentos que são o teodolito e a estação total em cima do tripé, os dois equipamentos servem para fazer medições de ângulos verticais e horizontais, mas a estação total é mais avançada por fazer a medição também da distância, além disso ela armazena em um cartão de memória todos os dados coletados, estes dados são jogados para um software em um computador, descartando o uso de uma caderneta, sendo mais preciso e eficiente que o teodolito.
No mesmo dia só que a tarde, o professor colocou uma pedra no terreno, simulando um marco geográfico, a partir desse marco devesse nivelar todo o equipamento com cuidado, após isto o mesmo pediu que zerasse o teodolito ao norte e colocasse exatamente ao ângulo de 90° graus vertical, após isto, o professor simulou que estava em posse de um memorial descritivo e começou a ler para os alunos, dando as seguintes informações, ao estar zerada ao norte girar a 110° graus para o sentido horário, e fazer a medição de 30 metros, esse distancia foi medida a partir de uma trena, pois a estação total não estava funcionado perfeitamente, se não era só utilizar o prisma no local determinado, dando continuidade, o teodolito foi levado ao local marcado pelo aluno que foi assistente ao demarcar a determinada a área em questão, após nivelar o equipamento, o professor nos informou que agora o teodolito não devera ser zerado ao norte mais sim zerado ao marco geográfico, de onde partimos, a seguinte coordenada do memorial descritivo foi, girar o teodolito a 280° graus sentido horário e medir 20 metros de distância, novamente foi marcado o local e levado o teodolito ao ponto marcado, foi zerado a partir da última marcação e girado a 250° graus sentido horário e marcada uma distancia de 50 metros, pronto agora temos 4 pontos marcados com precisão, assim foi encerrada a primeira aula pratica.
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