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A RELATIVIDADE DAS VELOCIDADES, O EFEITO DOPPLER PARA A LUZ, O EFEITO DOPPLER PARA BAIXAS VELOCIDADES E O EFEITO DOPPLER PARA A ASTRONOMIA

Por:   •  24/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.680 Palavras (15 Páginas)  •  815 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

MURILO

JONAS

CLEUTON SOUZA PACHECO

TRABALHO

A RELATIVIDADE DAS VELOCIDADES, O EFEITO DOPPLER PARA A LUZ, O EFEITO DOPPLER PARA BAIXAS VELOCIDADES E O EFEITO DOPPLER PARA A ASTRONOMIA.

TUBARÃO

2017

MURILO

JONAS

CLEUTON sOUZA PACHECO

TRABALHO

A RELATIVIDADE DAS VELOCIDADES, O EFEITO DOPPLER PARA A LUZ, O EFEITO DOPPLER PARA BAIXAS VELOCIDADES E O EFEITO DOPPLER PARA A ASTRONOMIA.

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica, da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para a disciplina de Princípios de Óptica e Relatividade.

Orientador: Prof. Jorge Lewis Esswein

Tubarão

2017

lista de ilustrações

Figura 1: Efeito Doppler na água, som e no vácuo 7

Figura 2: Formas de ondas do efeito Doppler 8

Figura 3: Efeito Doppler na água 8

Figura 4: Outros efeitos Doppler na água 9

Figura 5: Efeito Doppler som 9

Figura 6: Equação do efeito Doppler no som 10

Figura 7: Equação do efeito Doppler no som 10

Figura 8: Equação do efeito Doppler no som 10

Figura 9: Efeito Doppler para movimentos em qualquer direção 10

Figura 10: Fenômeno estampido sônico 11

Figura 11: Um avião F/A-18 Hornet, ao passar a abarreira do som, produz um disco branco de vapor de água condensada pela onda de choque. 11

Figura 12: Efeito Doppler na medicina 12

Figura 13: Efeito Doppler como radar de trânsito 13

Figura 14: Aplicações do efeito Doppler 13

Figura 15: Espectro eletromagnético visível ao olho humano 14

Figura 16: Galáxias de Andrômeda em rota de colisão com a via Látea 16

Figura 17: Efeito Doppler para corpos celestes 16

Figura 18: Efeito Doppler de uma estrela 17

Figura 19: Riscas espectrais indicando o efeito Doppler da luz da galáxia NGC 7541. 17

Figura 20: Galáxias distantes 18

Figura 21: Alguns do Exoplanetas catalogados 19

sumário

1 INTRODUÇÃO 4

2 OBJETIVO 4

3 TEMAS ABORDADOS 4

3.1 A RELATIVIDADE DAS VELOCIDADES 4

3.2 efeito Doppler para baixas velocidades 5

3.2.1 Um breve histórico sobre Christian Doppler 5

3.2.2 Efeito Doppler 6

3.2.3 Efeito Doppler na Água 7

3.2.4 Efeito Doppler no Som 8

3.2.4.1 Estampido Sonoro 10

3.2.5 Fenômenos do dia a dia 11

3.2.6 Utilidades do Efeito Doppler 11

3.2.6.1 Ultra - sonografia ou ecografia 11

3.2.6.2 Radar tipo Doppler 12

3.2.6.3 Controle de tráfego 12

3.2.6.4 Outras aplicações diversas 12

3.3 O efeito Doppler para a Luz 13

3.4 O EFEITO DOPPLER PARA A ASTRONOMIA 14

3.4.1 Movimento próprio 14

3.4.2 Velocidade Radial 14

4 REFERÊNCIAS 20

INTRODUÇÃO

Este trabalho reforça os conceitos da disciplina Princípios de óptica e Relatividade ministrado pelo docente Jorge Lewis Esswein do curso de Engenharia Elétrica do Campus de Tubarão-SC. Este faz parte do conteúdo de Relatividade, onde trata os seguintes tópicos: “a relatividade das velocidades”, “o efeito Doppler para a Luz”, “o efeito Doppler para baixas velocidades” e “ o efeito Doppler para a astronomia”.

Iremos abordar cada tópico, explicitando os seus conceitos e as suas aplicações, com exemplos claros e sucintos.

OBJETIVO

Trazer as informações valiosas e esclarecedoras referentes aos temas da física teórica sobre o olhar da relatividade e também sobre os vários tipos de efeitos Doppler encontrados na natureza.

TEMAS ABORDADOS

A RELATIVIDADE DAS VELOCIDADES

No estudo da física clássica, isto é, no estudo da mecânica formulada antes de 1900, para determinarmos a velocidade de um objeto em relação a outro bastava fazermos algumas somas vetoriais. Considere dois objetos que se movem em uma mesma trajetória e com velocidades escalares diferentes, em duas situações diferentes: movendo-se no mesmo sentido e movendo-se em sentidos opostos. A velocidade que um objeto possui em relação à velocidade do outro objeto, adotada como ponto de referência, é denominada velocidade relativa.

Para determinar essa velocidade basta somar ou subtrair os valores de suas velocidades escalares, conforme se desloquem em sentidos opostos ou no

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