A Apostila Engenharia
Por: Felipe Queiroz • 29/5/2019 • Trabalho acadêmico • 521 Palavras (3 Páginas) • 217 Visualizações
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Passo a Passo dimensionamento de SFV
Curso Energia Fotovoltaica da Concepção ao produto
- Coleta de informação
- Ponto inicial
- Dimensionamento a partir do valor da fatura (no escuro ou não)
- Cliente diz a média de valor que ele paga de fatura de energia, a partir daí você encontra o consumo e dimensiona um sistema apropriado. No melhor dos cenários o cliente te passa a fatura de energia e você, a partir do consumo real, adiciona margens de segurança e dimensiona um sistema personalizado.
- Dimensionamento a partir da área útil
- O cliente está em dúvida sobre a viabilidade técnica (espaçamento do próprio telhado) e gostaria de saber o quanto é possível abater de energia com a área útil que ele posssui.
- Limitação da demanda contratada
- Nesse caso exige uma certa intimidade com o processo. Você percebe que o volume de energia que o cliente precisa é muito alto e são grandes as chances da demanda contratada limitá-lo. Assim você procura um inversor com uma potância AC menor ou igual à demanda contratada do cliente, e partir daí dimensiona seu arranjo CC.
- Alimentação da Planilha Padrão
- Caso haja alguma unidade consumidora, além da própria sede do sistema, para receber os créditos acumulados, deve-se preencher com valores de tarifas (antes e depois) e consumo energético, nos campos especificados para tal em planilha padrão. Com o preenchimento de todas as unidades consumidoras envolvidas, a planilha te oferece um pré dimensionamento (que não considera as condições reais da edificação).
- Procurando equipamentos no mercado
- Com esse valor de potência pre dimensionada, você busca no mercado kits ou materiais que possam de atender no requisitos de potência de pico.
- Validando os equipamentos escolhidos
- Depois de encontrado esses materiais, é necessário validar essas informações no PVSyst, ou seja, verificar se realmente esses materiais lhe darão o volume de energia que a edificação do cliente precisa.
- Na parte “Sistema” ou “System” do PVSyst é hora de usar as diversas variáveis que você possui e coloca-las frente a frente (por exemplo: o pre dimensionamento me indica um sistema de 20kWp. Eu conheço a área útil do telhado da edificação. É possível instalar esse sistema nesse telhado? Se for possível, o inversor escolhido me atende quanto à quantidade de MPPTs?). A análise técnica crítica bem feita evita que você tenha que voltar sempre para o sistema para corrigir erros encontrados no momento do desenho do sistema.
- Costruindo maquete 3D
- Com os dados de projeto (.dwg) ou retirados inloco, constroe-se a maquete considerando platibandas, caixas dagua ou qualquer tipo de bloqueio para os raios solares. Levando especialmente em consideração a quantidade de módulos que porventura serão necessários em cada queda ou cada subsistema.
- Com a geração do relatório de produção, alimenta-se a planilha (em aba “CONSUMO” e matriz “GERAÇÃO” com os dados da tabela de produção do PVSyst – “E_Grid”)
- Preços e Análise financeira
- Insere-se os preços de mão de obra, projeto e equipamentos, além de miscelâneas. Insere-se também o markup que pretenge ser atingido com cada projeto (na planilha o markup já desconta os impostos). A análise financeira é feita automaticamenteo na aba “ANÁLISE”.
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