A DESCRIÇÃO MINERALÓGICA
Por: mtmbt • 29/5/2015 • Resenha • 294 Palavras (2 Páginas) • 145 Visualizações
INTRODUÇÃO
Foi escolhido o mineral Azurita para ser abordado. O nome deste mineral foi dado a sua cor azul-celeste, conhecida desde muito tempo era usada como pigmento azul pelos artistas plásticos.
Até a Idade Média , a Azurita era pulverizada e empregada na preparação de pigmentos denominados azul-de-montanhas em pedra-armênia. Eles foram muito usados como pigmentos, até descobrirem que a cor produzida não era estável, o pó de Azurita depois de um longo período, absorvia a umidade do ar e transformava-se em outro mineral, a Malaquita - resultado da alteração e oxidação de minerais de cobre - e por isso que algumas das mais famosas pinturas dos séculos XIII e XVI, normalmente as do grande artista Florentino Giotto di Bondone (1267-1337), parecem ter céus verdes. Isso é o resultado de uma imprevista reação química no decorrer de centenas de anos, e não de uma técnica artística não naturalista.
[pic 1]
Cu3(CO3)2(OH)2
DESCRIÇÃO MINERALÓGICA
[pic 2] Fórmula Química - Cu3(CO3)2(OH)2
[pic 3] Composição - Carbonato básico de cobre 69,2% CuO , 25,6% CO2 , 5,2% H2O
[pic 4] Cristalografia - Monoclínico
[pic 5] Classe - Prismática
[pic 6] Propriedades Ópticas - Biaxial positivo
[pic 7] Associação - Associado a malaquita, cuprita, cobre nativo óxidos de ferro e vários sulfetos de cobre e de ferro.
[pic 8] Propriedades Diagnósticas - Cor, efervescência em ácido clorídrico.
[pic 9] Ocorrência - Minério de cobre supérgeno. Encontrado em porções oxidadas dos filões de cobre. Pode ocorrer também nos veios de cobre; que penetram em calcários.
PROPRIEDADES FÍSICAS
Hábito: Prismático, tabular, compacto terroso.
Transparência: Translúcida a opaca, transparente en cristais muito finos.
Brilho: Vítreo.
Cor: Azul-celeste intenso.
Traço: Azul-claro.
Dureza: 3,5 - 4 .
Fratura: Concoidal.
Clivagem: Ausente.
Densidade Relativa: 3,77 g/cm³.
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