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A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

Por:   •  30/7/2016  •  Relatório de pesquisa  •  3.001 Palavras (13 Páginas)  •  390 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS

Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CCET

Departamento de Engenharia Elétrica - DEL

 

 


ARIOSVALDO SANTOS CRUZ NETO

JULIO CESAR DOS SANTOS

THIAGO MOTA VIEIRA

 

 

 

A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

THOMAS S. KUHN

 

 

 

 

 

São Cristóvão – SE

2013

 ARIOSVALDO SANTOS CRUZ NETO

JULIO CESAR DOS SANTOS

THIAGO MOTA VIEIRA

 

 

 

 

A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

THOMAS S. KUHN

 

 

Artigo da turma M0, apresentado ao curso de Engenharia Elétrica como um dos pré-requisitos para aprovação na disciplina METODOLOGIA E COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA sob a orientação do professor GIVALDO.

 

 

  

 

São Cristóvão - SE

2013

Sumário

Resumo         II

Abstract        III

Introdução        04

Fundamentação: Resumo crítico da obra        05

Capítulo 1: A rota para a ciência normal        05

Capítulo 2: A natureza da ciência normal        05

Capítulo 3: A ciência normal como resolução de quebra-cabeças        05

Capítulo 4: A prioridade dos paradigmas        06

Capítulo 5: A anomalia e a emergência das descobertas cientificas        06

Capítulo 6: As Crises e a emergência das teorias científicas        07

Capítulo 7: A resposta à Crise        07

Capítulo 8: A natureza e as necessidades das revoluções científicas        08

Capítulo 9: As revoluções como mudanças de concepção do mundo        08

Capítulo 10: A invisibilidade das revoluções        08

Capítulo 11: A resolução de revoluções        09

Capítulo 12: O progresso através de revoluções        09

Posfácio        09

Considerações finais        10

Referências bibliográficas        11


Resumo

Através da obra “A Estrutura das Revoluções Científicas”, Thomas Kuhn estreia uma nova forma de se conduzir o desenvolvimento científico. Ele defende que a ciência pode evoluir ou pelo aprofundamento, e mesmo ampliação, dos paradigmas estabelecidos, ou pela reformulação destes em meio a Revoluções Científicas. Nesse sentido, este trabalho apresenta uma análise crítica da obra onde são expressos trechos originais e discutidos aspectos relevantes introduzidos pelo autor. Ao longo do resumo crítico apresentado na fundamentação é feito um apanhado geral da obra de Kuhn na forma de capítulos assim como acontece na mesma, acompanhado de análises criteriosas dos dados apresentados. Seguindo, têm-se as considerações finais onde é exposta a apreciação final da obra, ressaltando sua importância e aspectos que lhe tornam uma literatura de destaque. O texto original data de 1962, e foi adicionado uma nova parte do trabalho em 1969.

Palavras-chave: Paradigmas, Thomas Kuhn, Desenvolvimento científico.

                

Abstract

Through the work The Structure of Scientifics Revolutions, Thomas Kuhn debuts a new way to conduct the scientific development. He defends that science can evolve either by “getting deeper” and expansion of the previous paradigms, or by the reformulation of these in the Scientifics Revolutions. In this meaning, this work shows a critic analysis of a work in which are expressed originaly pieces and discussed relevant aspects introduced by the author. In the run of the shown “brief in the fundamentation is made a overall look of Kuhn’s work in the shape of chapters just like happens in this, following the critical analysis of the presented data. Next, in the final considerations in which is exposed the final appreciation, highlighting its importance and aspects the make it a good reference. The original text ages 1962, and was added a new part of the work in 1969.  

Keys-words: Paradigms, Thomas Kuhn, Scientific development.         

 

Introdução

Uma das principais obras de Thomas Kuhn, que estabeleceu um grande marco na sociologia do conhecimento, foi publicada no ano de 1962, com o título “The Structure of Scientific Revolution”. O livro foi dividido em doze capítulos com uma análise da história da ciência, popularizando o termo “paradigma”, seguido de um posfácio (1969) escrito quase sete anos após a primeira impressão da obra, com um intuito de responder as críticas recebidas pelos leitores. Neste ensaio, o autor discute minuciosamente os fatores que contribuem para a evolução da ciência normal e para a análise desta, mostrando, para isso, a importância dos paradigmas e englobando os conceitos de forma a definir o contexto das revoluções científicas, focando seus exemplos na física, de acordo com a atual competência. São colocadas também algumas regras ou mesmo necessidades por parte dos cientistas para que obtenham sucesso nas pesquisas científicas, bem como a constante atualização em métodos e ferramentas, seguindo a evolução da ciência normal.


Fundamentação: Resumo crítico da obra

Capítulo 1: A rota para a ciência normal

O autor inicia o capítulo 1 definindo a ciência normal sendo a pesquisa firmemente fundamentada em realizações científicas passadas, relatadas em manuais científicos que expõem o corpo da teoria aceita e aplicações bem sucedidas, desempenhando a função de definir problemas e métodos legítimos de um campo de pesquisa para futuros pesquisadores, pois partilham duas características essenciais: Suas realizações foram suficientemente sem precedentes, atraindo um grupo duradouro de partidários e, tais realizações são abertas, de forma a deixar problemas a serem resolvidos pelo grupo redefinido. Sendo assim, o autor chama de paradigmas as realizações que partilham estas duas características.

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