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A Engenharia clinica gestão de manutenção

Por:   •  28/11/2017  •  Projeto de pesquisa  •  606 Palavras (3 Páginas)  •  278 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE BRASÍLIA – UNB   CAMPUS GAMA

Diógenes J. T. Suhett

Mat-20160174899

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Disciplina de Gestão em Manutenção em EMHO Curso de Lato Senso em Engenharia Clínica, na Universidade Federal de Brasília.

 Prof, Dr. Handerson Leite

Brasília, 2017

Quais são as perspectivas da Eng. Clinica.?

R

A Eng. Clínica traz ao panorama da saúde pública e privada uma carga de responsabilidade específica sobre os resultados operacionais do parque tecnológico na visão de alguns, porém buscando de forma simples na rede mundial de computadores (WEB) pela definição de Engenharia Clínica temos a seguinte definição geral;

 Engenharia clínica. A engenharia clínica é um campo do conhecimento que deriva da engenharia biomédica e que foca na gestão de tecnologias de saúde, usando conhecimentos de engenharia e técnicas gerenciais para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente.

 Nem uma profissão surge sem a necessidade real no Brasil esta motivação foi financeira enquanto que em outros países, já mais avançados, se deu principalmente pelo resultado final; a boa gestão da saúde.

 Na realidade as grandes instituições observam como solucionar os seus problemas e efetivamente reduzir seus custos de modo mais eficaz e definitivo. Estatisticamente fazem análises de seus custos e incluem a perspectiva jurídica sobre indenizações, manutenções e a repercussão da imagem da instituição. Feito isso por anos como análise de investimentos transferir a responsabilidade direta a um responsável técnico R.T assim como se faz em uma obra da construção civil, onde o Eng. Civil responde pelos cálculos, Projetos, Segurança do Trabalho etc.… esta forma traz um controle de qualidade muito maior e do ponto de vista financeiro é muito mais econômico diante das indenizações das ações cíveis e outras despesas somada aos erros do mal-uso de equipamentos.

O surgimento e a oficialização, regulamentação, e divulgação da profissão de engenheiro clinico/hospitalar, já traz mesmo que timidamente uma nova perspectiva ás empresas de saúde em diversos ramos e junto com estas, surgem novas análises sobre os reais necessidade da assistência desta profissão. Uma pessoa que assume uma responsabilidade Técnica por um setor especifico ou um equipamento qualquer que leve a sua assinatura atestando sobre a qualidade do exame ou procedimento, gestão ou manutenção, deverá ter todo o zelo, pois responderá juridicamente sobre tal e sendo assim torna-se torna se auto regulador de seus paramentos e qualidade de aferimento até mesmo por ser subjetivo deve se então primar pelo alto nível que lhe for possível.

 Resta ainda a evolução, pois  assim como em todas as profissões em sua histórias recentes, observar que para o bom desempenho e usabilidade dos equipamentos, sua gestão, manutenção a que se fazer não só as arquiteturas  como já previsto na DRC 50 , mas principalmente as estruturas especiais da EAS para a tender a atuais e as futuras tecnologias aplicadas á saúde. Esta visão, ainda que diminuta de para alguns gestores, terá em meu entendimento mais significância por diversos fatores como; Qualidade de fluidos, qualidade do ar, infra estrutura para caldeiras, captação de energia térmica, controle de temperaturas natural, estabilização da rede elétrica, área destinadas manutenção e treinamento de funcionais, sistema de backup de dados, energia ambientes que levem em consideração a manutenção adequada de equipamentos, acessibilidade para locomoção de equipamentos e etc.

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