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A Ferrovia e Rodovia Centro Atlântica

Por:   •  12/10/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.180 Palavras (21 Páginas)  •  258 Visualizações

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FRCA – Ferrovia e Rodovia Centro Atlântica

Goiatuba, maio de 2015.

FRCA- Ferrovia e Rodovia Centro-Atlântica

CNPJ: 12.345.678/0001-23

Endereço: Rodovia 11 km 03 – Belo Horizonte MG

Telefone: (31) 3333-2555

Integrantes do Trabalho: Clarissa Alves de Almeida

                                            Ivone Aparecida Alves de Almeida

TRABALHO DE SEGURANÇA DO TRABALHO lll

Professor: Valdecí Júnior.

Nome da Empresa: FRCA

Nome Fantasia: Ferrovia e Rodovia Centro Atlântica

Endereço: Rodovia 11 km 03 – Belo Horizonte MG

Fone: (31) 3333-2555

Números de Funcionários: 1.260

Grau de Risco: 4

Belo Horizonte, Maio de 2015.

Introdução

FRCA – Ferrovia e Rodovia Centro Atlântica

  A FRCA é uma empresa com o compromisso de gerar valor ao negócio de seus clientes e parceiros, por meio de soluções logísticas que integram ferrovias e rodovias, grau de risco IV (QUATRO), de acordo com o código nacional de atividade econômicas (CNAE), 42.11-1  cuja empresa se enquadra no grupo C-18a.

FCA – A empresa

A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) é uma empresa do Grupo VLI e preserva os mesmos valores e a mesma missão.

A FCA é um dos valiosos ativos que permite que a VLI leve serviço de qualidade aos seus clientes, projetos enriquecedores aos seus parceiros e empregados, além de contribuir para o desenvolvimento de todas as localidades em que está presente.

Valores:


- A vida em primeiro lugar;
- Cuidar do nosso planeta;
- Crescer e evoluir juntos;
- Valorizar quem faz a nossa empresa;
- Agir de forma correta.

Modelo de Gestão:

Nosso Sistema de Gestão tem como objetivo não só o alcance dos resultados mas também sua superação. Para alcançar isso, baseia-se no acompanhamento da rotina, na Parajumpers Gobi Jakke padronização dos processos, no tratamento dos desvios e na melhoria contínua.

Criado em janeiro de 2015, reformulado e atualizado constantemente, o Sistema de Gestão visa dar suporte para a excelência em qualidade de atendimento aos clientes, atingir a previsibilidade nos resultados e o alcance das metas propostas anualmente às áreas.

A Visão Vale, da qual desdobra-se a Visão da Logística – ser reconhecida na Vale e pelos mercados onde atua como o mais seguro e eficiente prestador de serviços logísticos até 2010 –, é aonde a FCA quer chegar. Todas as nossas estratégias são elaboradas para que a Visão seja alcançada. Para colocar as estratégias em prática, trabalhamos com três pilares: gerenciamento de projetos, gerenciamento da rotina e gerenciamento pelas diretrizes.

A padronização das atividades garante uniformidade ao processo e os itens de controle medem e acompanham o andamento do negócio. Todos os desvios são tratados, buscando sempre a melhoria contínua.

Nesse processo, as pessoas têm papel primordial. Elas são as bases de sustentação das metas da FCA.

Programas e ferramentas como 5S, 6 Sigma, Gerenciamento pelas diretrizes e reuniões com lideranças são ferramentas de nosso modelo de gestão, cujo cumprimento é verificado mensalmente por meio do Check de Excelência de Gestão.

Qualidade:

A FCA é uma empresa comprometida com a qualidade dos seus serviços, com a satisfação dos clientes, empregados, acionistas e comunidade. Por isso, uma área de Qualidade bem estrutura trabalha para alcançar uma atuação excelente em todos esses níveis. Nossos instrumentos na busca por esse objetivo são os programas de Gerenciamento das diretrizes, Gerenciamento da rotina, 6 Sigma, Círculos de Controle da Qualidade e Programa 5S, dentre outros.

Outra ferramenta imprescindível são as Auditorias de Qualidade, compostas por auto avaliação e de avaliações externas, que verificam a eficácia da implantação do sistema de gestão na empresa, assim como a dos programas que o compõem.

História:

A malha operada pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA) é originária da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA). Incluída no Programa Nacional de Desestatização (PND), por meio do Decreto n° 473/92, a RFFSA transferiu suas malhas para a iniciativa privada por um período de 30 anos, prorrogáveis por mais 30.

A FCA obteve a concessão da Malha Centro-Leste da RFFSA em leilão realizado em junho de 1996. Em agosto do mesmo ano, a outorga da concessão foi efetivada por Decreto Presidencial e, em 1° de setembro iniciamos a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas.

Nossa malha originou-se da fusão de três superintendências

  • SR2, com sede em Belo Horizonte, originária da Viação Férrea Centro-Oeste e parte da Estrada de Ferro Central do Brasil;
  • SR8, com sede em Campos e originária da antiga Estrada de Ferro Leopoldina;
  • SR7, com sede em Salvador e originária da antiga Viação Férrea Federal Leste Brasileiro.

O Consórcio Tacumã, que arrematou a concessão da Malha Centro-Leste, era composto por oito empresas, cada uma com 12,5% de participação, sendo uma delas a Mineração Tacumã Ltda, empresa controlada pela Vale.

Logo após a obtenção da concessão, no período entre 1997 e 2003, nossos investimentos médios anuais atingiram US$ 46 milhões em uma tentativa de recuperar as condições operacionais dos ativos da empresa¹ , que sofreu com a queda drástica de investimento nos anos que antecederam o leilão (de US$ 83 milhões de investimento médio anual entre 1989-1993 para US$ 5 milhões por ano² entre 1994-1996).

1. PROCEDIMENTO PARA CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

A CIPA surgiu de uma recomendação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1921 e transformou-se em determinação legal no Brasil em 1944, já no governo de Getúlio Vargas,  vinte e três anos depois.

A Norma Regulamentadora NR 5, que regulamentou o estabelecido no artigo 163 da CLT, estabelece as regras para o funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho – CIPA.

Esta Norma é fruto de negociação tripartite, conforme estabelecem os procedimentos da Portaria/MTB n.º 393, de 09 de abril de 1996.

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