A GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES

        

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES

Eliseu Elias Cândido Moreira

Guilherme Rodrigues Santos

Larissa Alves de Abreu Oliveira

Marcelo Borges Peres da Silva

Pedro Lucas Costa Ramos

Choques Completamente Inelásticos

PATOS DE MINAS – MINAS GERAIS

2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES

Eliseu Elias Cândido Moreira

Guilherme Rodrigues Santos

Larissa Alves de Abreu Oliveira

Marcelo Borges Peres da Silva

Pedro Lucas Costa Ramos

Relatório referente ao Laboratório de Física apresentado ao Docente da disciplina de Mecânica Fundamental
do curso de Graduação em Engenharia
Eletrônica e de Telecomunicações (2º Período) da
Universidade Federal de Uberlândia – Campus Patos de Minas.

PATOS DE MINAS – MINAS GERAIS

2018

Objetivo

         

Introdução

        No memorial de cálculo, utilizou-se das seguintes equações:

• Erro de escala (eq1): Erro já “embutido” no equipamento.

[pic 1]

Onde:

Ee = Erro de escala;

M.D.E = Máximo divisor de escala.

• Propagação de erro (eq2): Verificação dos erros de medidas que são submetidas a diferentes tipos de operações matemáticas.

;[pic 2]

Onde:

 = Propagação de erro;[pic 3]

f = função;

Xn = variável independente;

 = Variação em relação a x;[pic 4]

 = derivada parcial de f em relação à xn;[pic 5]

• Formula da velocidade do projétil (eq3)

Materiais Utilizados

• Pêndulo balístico com medidor angular
• Projétil com um lançador
• Massas
• Trena
• Balança

Procedimentos

Primeiro experimento

Inicialmente foi realizado a montagem do experimento, onde foi ajustado a velocidade do lançador acoplado ao pêndulo, no caso foi determinado três cliques para todas as medidas, depois foi ajustado a posição do pêndulo, para que quando fosse feito um lançamento, a bolinha que estrava representando o projétil fosse perfeitamente acoplada ao orifício do pêndulo e por fim foi medido o comprimento l do pêndulo (distância entre o suporte que prende a barra na extremidade superior e a localização do centro de massa da bolinha) com a trena encontrando assim ____ m e com o auxílio da balança foi registrado a massa da bolinha,___ g, das massas, 10g cada e da base do pêndulo (onde a bolinha seria acoplada após o lançamento)____ g. Após feito isso iniciamos o experimento, com o medidor angular zerado e o pêndulo sem nenhuma massa, foi dado o primeiro tiro, quando a bolinha era acoplada a base do pêndulo o mesmo se movia e fazia o medidor se movimentar, essa medida angular foi registrada. Depois foi adicionado uma massa a extremidade inferior do pêndulo e o processo foi repetido. O procedimento durou até ter sido colocado todas as massas na extremidade inferior do pêndulo. O ângulo medido em função da massa pode ser observado na tabela 1.

Tabela 1 -

Com o procedimento descrito anteriormente registramos o ângulo do pêndulo para cada valor de massa e os valores podem ser observados na Tabela 1.

Na tabela 1, nos valores de massa e ãngulo  foi considerado a incerteza para cada medida, senso assim calculado o erro total, que corresponde o erro de escala do instrumento. Nesse experimento não foi preciso realizar mais de uma medida, pois os valores permaneciam constantes, sendo assim o erro aleatório zero. E para achar essas incertezas foi utilizado a Eq(1).

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