A LEI DE HOOKE
Por: dg81 • 5/11/2021 • Trabalho acadêmico • 879 Palavras (4 Páginas) • 242 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Douglas Abreu da Silva
Lei de Hooke
Barra Mansa
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
Douglas Abreu da Silva
LEI DE HOOKE
Relatório apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina “Física 1” do Curso de Engenharia ELÉTRICA do Centro Universitário de Barra Mansa, sob orientação da Professora Dra. Bárbara Louise Lemos Drumond Silva. |
Barra Mansa
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. MATERIAIS E MÉTODOS 2
2.1. Materiais 2
2.2. Metodologia 2
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3
4. CONCLUSÃO 4
REFERÊNCIAS 5
1. INTRODUÇÃO
A atividade proposta foi realizada no laboratório de física da UBM. No laboratório, a professora Bárbara explicou o conceito da lei de Hooke e orientou a turma na coleta de dados. Os dados coletados foram os valores das massas que foram utilizados no experimento, o comprimento da mola livre e com a elongação das molas com as massas. A partir desses dados, foi possível realizar as atividades propostas no protocolo n2.
A experiência era observar o comportamento da mola quando é tensionada e fazer a relação entre a força (N) e a elongação. Para isso, utilizamos alguns objetos para a montagem dos experimentos.
• Um Tripé;
• Uma mola 8cm;
• Um conjunto de mola acopláveis de 25g e 50g;
• Uma trena
• Uma régua
Na imagem a seguir, é um exemplo de como foi feito a atividade prática. A mola foi manipulada de acordo com os pesos que foram sendo inseridos, para cada elongação foi medido o comprimento da mola.
Esquema do aparato experimental
[pic 1]
1.1 fundamentos teóricos
A experiência prática do dia-a-dia nos informa que as molas helicoidais se distendem e se comprimem quando sujeitas à ação de forças externas. É evidente que cada mola poderá suportar até certa intensidade de força deformante (para valores acima deste limite, a mola se deformará permanentemente, isto é, cessada a ação da força deformante, a mola não retornará mais ao seu comprimento inicial).
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1. Materiais
Materiais utilizados:
• Um Tripé;
• Uma mola 8cm;
• Um conjunto de mola acopláveis de 25g e 50g;
• Uma trena
• Uma régua
2.2. Procedimento
A primeira etapa da atividade era medir o comprimento da mola a ser utilizada e inseri-la no suporte de modo que ela ficasse suspensa.
Foi inserido 4 variações de massas, uma individual, conjunto de duas, um conjunto de três e um conjunto de quatro massas, com isso foi possível observar a elongação e medir a mola em cada variação. Na tabela a seguir, será mostrado as medidas realizadas.
Número de medições | Massa (g) | Comprimento medido (cm) | X=elongação (m) |
1 | 50 | 12,7 | 0,028 |
2 | 100 | 15,4 | 0,055 |
3 | 150 | 18 | 0,081 |
4 | 175 | 19,5 | 0,096 |
Calculamos a força (N) para poder plotar o gráfico F versus X
Utilizamos a =9,8 m/s²
[pic 2]
Força (Newton) | X = elongação |
0,49 | 0,028 |
0,98 | 0,055 |
1,47 | 0,081 |
1,715 | 0,096 |
Para saber se o procedimento estar sendo feito corretamente, o valor da divisão entre F versus X em qualquer medição é sempre próximo. Por exemplo:
Medição 1: = 17,5[pic 3][pic 4]
Medição 2: = 17,81[pic 5][pic 6]
3. Questões
Traçar o gráfico da força dominante F versus X.
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