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A LOGISTICA REVERSA

Por:   •  20/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.447 Palavras (10 Páginas)  •  274 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

PORTO ALEGRE UNIDADE CAVALHADA

ENGENHARIA CIVIL

AUTORES: EDEL FRIEDERICHS, GILBERTO P. AGUIAR, DANIEL FRAGA

LOGISTICA REVERSA: CASO COMREC

PORTO ALEGRE

2016

AUTORES: EDEL FRIEDERICHS, GILBERTO P. AGUIAR, DANIEL FRAGA

LOGISTICA REVERSA: CASO COMREC

Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Civil da Anhanguera Porto Alegre Polo Cavalhada.

Orientador(a): Danilo da Silva Bianchi. 

PORTO ALEGRE

2016


                                        LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 – Gráfico 01 Proporção de materiais reciclados        09

FIGURA 2 – Sistema de logística reversa proposta        14

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Pesquisa realizada        10

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        06
  2. DESENVOLVIMENTO        07

2.1 Descrição da situação atual        07

2.2 Boas praticas de logística reversa        08

2.3 Coleta de dados externos        10

2.4 Resolução da fórmula proposta        12

2.5 Descrição do sistema de logística reversa proposto        13

    2.6 Fatores negativos para implantação do programa ComRec.................14

3 CONCLUSÃO        16

REFERÊNCIAS        17


1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho acadêmico estaremos apresentamos nossas pesquisas , desenvolvimento e conclusão referente a temática interdisciplinar de Gestão de resíduos e sustentabilidade empresarial.

Visamos fornecer dados e ideias para implantação de logística reversa para a empresa de refrigerantes localizada em Jequeri, conforme nos foi disposto, para a realização da logística reversa de garrafas PET, vidros retornáveis e latas de alumínio visando diminuir o impacto ambiental causado.

No contexto atual, as empresas de refrigerantes não realizam esta logística reversa. No entanto, conforme pesquisas que realizamos em autossuficiência econômica de sistema na situação pontual de embalagens de agrotóxicos, verificamos que é possível realizar.

Conceituamos nossas descrições levando em consideração a Lei 12.350/10, que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos para criar o ciclo do programa.


2 DESENVOLVIMENTO

Nesta parte estaremos apresentado nossa pesquisa realizada bem como os demais itens solicitados no trabalho acadêmico.

2.1 Descrição da situação atual

Atualmente, devido aos diversos fatores as empresas de refrigerantes não realizam logística reversa de garrafas PET e latas de alumínio, sendo que a de vidros retornáveis é realizada.

Verificamos que os fabricantes repassam aos centros de distribuição, os centros de distribuição realizam a venda aos clientes (mercados, lanchonetes, bares, etc) e estes por sua vez revendem aos consumidores finais. Neste ponto o consumidor final realizam a entrega dos vidros retornáveis e eles voltam aos fabricantes por meio dos mesmos veículos de transportes que os trazem.

No entanto as garrafas PET e latas de alumínio  que o consumidor final adquire são utilizadas e jogadas ao lixo reciclável. Após a coleta seletiva de lixo esta se desloca aos centros de reciclagem que os prensam e enfardam, sendo revendidos para processamento e utilização em outros produtos. Os plásticos geralmente são triturados, moídos, lavados e derretidos produzindo um resíduo limpo que é utilizado para os mais diversos fins. Estes produtos finais são utilizados para fabricação de produtos de plásticos, sendo que não é possível mais utilizar para criar plásticos transparentes devido a mudança de coloração.

As latas de alumínio são enviadas para a fundição, onde são derretidas e servem de matéria-prima para fabricação de diversos produtos.


2.2 Boas práticas de logística reversa existentes

Analisando o descrito no site www.inpev.org.br/index verificamos o ciclo de logística reversa existente para embalagens de produtos agrotóxicos. Há um Sistema Campo Limpo onde o produtos rural realiza a lavagem e devolução das embalagens ao estabelecimento em que comprou, e este por sua vez remete de volta aos fabricantes.

Numa rápida síntese – foi um longo caminho – toda essa discussão culminou com a aprovação da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A lei distinguiu resíduos (aquilo que pode ser reaproveitado ou reciclado) de rejeitos (não passível de reaproveitamento), considerando os segmentos doméstico, industrial, construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas com vapores de mercúrio, agrosilvopastoril, área de saúde e produtos perigosos. A nova legislação visa disciplinar e orientar empresas e poder público sobre suas responsabilidades para a destinação das embalagens e produtos pós-consumo, determinando que os fabricantes respondam pela logística reversa e destinação final ambientalmente correta. (INPEV, 2016)

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