A SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS NA DETERMINAÇÃO DE ÁLCOOL NA GASOLINA
Por: Thiago Reis • 29/6/2015 • Relatório de pesquisa • 1.499 Palavras (6 Páginas) • 326 Visualizações
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS NA DETERMINAÇÃO DE ÁLCOOL NA GASOLINA
Leonardo Reis(leo_stevesreis@hotmail.com), Jeferson Barbosa(jeferson_jorge@hotmail.com), Thiago Pereira(thygow.p@gmail.com), Vitor Lima(itinho_lima@hotmail.com).
Palavras Chave: multímetro, pilha, redução, oxidação, eletrolise, eletroquímica.
Resumo
Com o objetivo de trazer informações sobre o estudo de reações químicas espontâneas e processos eletroquímicos, foi elaborado este artigo, que vem subdividido em quatro partes experimentais respectivas, cuja a primeira propõem a medição da tensão de uma pilha comercial simples e a forma correta de executa-la, enquanto o segundo experimento foi feita a elaboração da pilha de Daniell e a verificação da corrente passada através da conexão do multímetro nos dois polos da pilha, a terceira exemplifica a ocorrência de uma reação espontânea enquanto a quarta parte experimental consiste no processo de eletrolise, onde foi abordado e executado como a partir da energia elétrica, gera-se energia química e o seu produtor final.
Introdução
O estudo de reações químicas espontâneas e processos eletroquímicos, consiste no estudo da energia que envolvida nas reações químicas, em que se pode transformar energia química em energia elétrica como é o caso das pilhas, em que ocorre uma reação espontânea entre dois metais, cujo mais reativo, seguindo uma escala de prioridade que são os metais alcalinos, terrerosos, outros e depois os nobres, torna-se o ânodo ( parte negativa) que irá doar elétrons para o catodo (parte positiva) que irá receber esses elétrons, sendo assim é correto dizer que o ânodo será sempre a parte que irá sofrer oxirredução e diminuir sua massa, enquanto o catodo da pilha será o que irá sofrer o processo de redução e irá aumentar sua massa, esse processo de transferência de elétrons do anodo da pilha para seu catado gera corrente elétrica, fazendo assim que a espontaneidade de uma reação química gere energia elétrica, que é o suficiente para acender uma lâmpada por exemplo, enquanto a reação dure. No caso da eletrolise se dar o contrário, o processo só é possível se haver energia elétrica para que ocorra a reação química, pois só através dela haverá uma polarização das partes,
São utilizado também eletrodos inerte, a eletrolise em meio aquoso que é a mais barata pois depende de menos energia elétrica para formar seus componentes finais, o anodo da pilha passará a ser a positivo, pois ele que irá conduzir os elétrons disponibilizado pelos ânions da solução aquosa, que deve ser eletrolítica, irá em direção do polo positivo da eletrolise, enquanto o catado que passa a ser o polo negativo pois recebe elétrons da fonte geradora de energia, assim como a eletrolise ígnea, onde não a presença de agua, e só se consegue faze-la através de soluções fundidas; Depende de uma maior quantidade de eletricidade para seu funcionamento é utilizada para determinadas espécies químicas que não é possível ser formada e meio aquoso. Sendo assim apresentam-se duas reações que são uma o inverso da outra e podem ajudar o homem desde a gerar eletricidade à produzir compostos químicos.
Experimental
Parte I:
[pic 2]
Parte II:
[pic 3]
Parte III:
[pic 4]
Parte IV:
[pic 5]
Materiais e elementos químicos:
- Multímetro
- Pilha comercial
- Béquer
- Sulfato de cobre [pic 6]
- Sulfato de Zinco [pic 7]
- Cloreto de sódio [pic 8]
- Placa de Cobre
- Placa de Zinco
- Placa de Petri
- Bastão de vidro
- Azul de Bromotimol
- Carregador de celular
Resultados e Discussão
Parte I
Com o objetivo da aprendizagem de como utilizar o multímetro, a primeira prática nos fez medir a quantidade de voltes que há em uma pilha comercial. Onde se deve conectar o fio vermelho que vem a ser o positivo no terminal volts ohms, e a ponta preta que é negativo na concavidade com o nome COM no multímetro, e logo em seguida posicionar a chave rotativa na opção função continua que é DVC ou V, terminado deve-se pegar a ponta de prova vermelha e posicionar na parte positiva da pilha e a ponta de prova preta e posicionar no polo negativo, e a partir desses passos foi medido a voltagem da pilha simples comercial cujo foi 1,446v, e tivemos a chance de observar como o multímetro é simples, objetivo e preciso e que apesar das pilhas normalmente terem sem seu rotulo que é 1,5v, dificilmente vai se chegar a esse valor exato. Após invertermos os terminais e colocar vermelho em negativo, e preto em positivo foi notória a observação de um erro, pois a voltagem deu negativa, o que não pode existir em pilhas comerciais pois se houvesse significaria que a pilha não poderia impulsionar quaisquer corrente elétrica
Parte II:
No segundo experimento foi confeccionada a pilha de Daniell, que foi um dos experimentos chave para o estudo e confecções das pilhas. A pilha de Daniell foi confeccionada da seguinte forma: Em um béquer foi adicionada uma solução de sulfato cobre com um eletrodo de cobre solido dentro, em outro béquer uma solução com Nacl foi adicionado e depois um eletrodo de zinco, esses dois béqueres foram ligados a uma ponte salina com papel de filtro humedecido com cloreto de sódio em forma de cilindro com as pontas em cada um dos béqueres para que houvesse o equilíbrio de íons nas substancias. Dessa forma o Zinco por ser mais reativo começou a transferir seus elétrons para o cobre e assim começou o processo de oxirredução, que tende para a formação por oxidação de cátion de zinco+2, na solução onde contem o eletrodo de zinco e assim diminuindo sua massa, e redução dos cátions de Cobre+2 a cobre 0, aumentando a massa do eletrodo de cobre, de forma espontânea e pode ter tido sua autenticidade confirmada ao verificarmos com o multímetro o diferencial de potencial da pilha e ser apontado pelo aparelho 1,076v, e dessa forma a equipe pode chegar a conclusão que a corrente elétrica, e que foi formada uma pilha. No entanto caso fosse apontado pelo multímetro à ausência de diferencial de potencial não poderia haver corrente elétrica, pois não haveria força para impulsionar os elétrons e sendo assim logo não teria se formado uma pilha naquela experiência presente.
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