A definição de Física pode ser correspondida
Por: Gabriel Lemos • 23/3/2016 • Relatório de pesquisa • 1.483 Palavras (6 Páginas) • 372 Visualizações
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Sumário
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTO TEÓRICO
3 OBJETIVO
4 MATERIAIS UTILIZADOS
5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
6 RESULTADO E DISCUSSÕES
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
A definição de Física pode ser correspondida a de compreensão e estudo dos fenômenos de interação de corpos, energia e tempo assim como a as propriedades da matéria que as constituem.
Para que seja compreendido o movimento de queda livre, primeiramente, é interessante considerar os fatos históricos da Galileu Galilei, em meio à ciência precoce da Idade Média na contrapartida dos conflitos entre os dogmas da perspectiva teocêntrica da Igreja Católica da época.
Galileu desenvolveu inúmeras experiências de movimentos de corpos, entre eles, o plano inclinado e, curiosamente, a lenda sobre a queda livre realizada no alto da torre de Pisa, cujo físico lançou objetos do alto do prédio para estudar o seu movimento, estabelecendo assim, a lei da queda dos corpos cuja afirmativa é que “A velocidade dos corpos em queda livre é proporcional ao tempo de queda”. E assim, definindo o que hoje conhecemos como Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV).
Mais adiante, será trabalhado e exposto o experimento de queda livre realizado em laboratório, desenvolver os cálculos fundamentados por Galileu Galilei, mostrando as propriedades do movimento através de tabelas e gráficos.
FUNDAMENTO TEÓRICO
Neste experimento, estudou-se a queda livre, que é o movimento resultante da aceleração aplicada pela gravidade em corpos que estejam “soltos” no ar e com alguma altura com relação a uma superfície de apoio como o solo, uma mesa etc.
OBJETIVO
Este experimento tem como objetivo estudar o movimento de uma partícula em queda livre, sendo que esta partícula é abandonada a partir de uma determinada altura. Com isto é possível analisar a velocidade final que a partícula atingira a superfície.
MATERIAIS UTILIZADOS
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Figura 1: Esfera de ferro e estrutura com imã para segurá-la. Na estrutura há um sensor para disparar o cronômetro quando a esfera for solta pelo disparador (em azul). Esta estrutura está presa em uma haste graduada para que se realize as medições de altura.
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Figura 3: Cronômetro, este dispara ao receber o sinal do sensor da figura 1 e pausa ao receber o sinal do sensor da figura 2.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento experimental utilizado para a obtenção correta das medidas consiste, primeiramente, no ajuste correto e preciso do eixo que sustenta o objeto alvo de estudo. Dessa maneira, com o suporte paralelo a base que irá acolher o objeto após a queda e seu posicionamento devidamente colocado nas medidas desejadas, o erro de posicionamento será de aproximadamente dois milímetros (incerteza do objeto).
Outro aparelho de medição que será utilizado para a obtenção de medidas precisas que minimizam o erro intrínseco ao experimento é o cronometro digital, que possui um erro de aproximadamente 0,1 milésimos de segundos.
Ao posicionar a esfera de metal que sofrerá o movimento de queda livre proposto em sala de aula, um imã fixado no eixo que sustenta o objeto irá prendê-lo. A partir do momento que se é acionado o início do procedimento experimental, o cronômetro digital conectado a esse suporte registra o início do movimento e começa a contabilizar o tempo de queda.
Dessa maneira, ao final do movimento de queda livre sofrido pela esfera de metal, outra conexão feita entre o cronometro digital e a base que irá receber a queda do objeto, contabiliza o exato instante em que a esfera o atinge, configurando assim o tempo total de queda.
RESULTADO E DISCUSSÕES
Através do procedimento experimental e anotação de todas as medidas realizadas, pode-se demonstrar os resultados na tabela a seguir:
Consideremos para todas as medidas igual a 1x[pic 14][pic 15]
M | d_[pic 16] (cm) | [pic 17] [pic 18] | [pic 19] [pic 20] | [pic 21] [pic 22] | [pic 23] [pic 24] | [pic 25] [pic 26] | [pic 27] [pic 28] |
1 | 502[pic 29] | 0,1020 | 0,1017 | 0,1018 | 0,10188x[pic 30][pic 31] | 0,10181,41x[pic 32][pic 33] | 0,01048x[pic 34][pic 35] |
2 | 1002[pic 36] | 0,1437 | 0,1434 | 0,1432 | 0,14341x[pic 37][pic 38] | 0,14341,41x[pic 39][pic 40] | 0,02061x[pic 41][pic 42] |
3 | 1502[pic 43] | 0,1760 | 0,1757 | 0,1760 | 0,17591x[pic 44][pic 45] | 0,17591,41x[pic 46][pic 47] | 0,03091x[pic 48][pic 49] |
4 | 2002[pic 50] | 0,2033 | 0,2029 | 0,2030 | 0,20311x[pic 51][pic 52] | 0,20311,41x[pic 53][pic 54] | 0,04122x[pic 55][pic 56] |
5 | 2502[pic 57] | 0,2265 | 0,2273 | 0,2269 | 0,22691x[pic 58][pic 59] | 0,22691,41x[pic 60][pic 61] | 0,05142x[pic 62][pic 63] |
6 | 3002[pic 64] | 0,2479 | 0,2481 | 0,2488 | 0,24821x[pic 65][pic 66] | 0,24821,41x[pic 67][pic 68] | 0,06161x[pic 69][pic 70] |
7 | 3502[pic 71] | 0,2681 | 0,2686 | 0,2686 | 0,26841x[pic 72][pic 73] | 0,26841,41x[pic 74][pic 75] | 0,07201x[pic 76][pic 77] |
8 | 4002[pic 78] | 0,2864 | 0,2867 | 0,2863 | 0,28641x[pic 79][pic 80] | 0,28641,41x[pic 81][pic 82] | 0,08202x[pic 83][pic 84] |
9 | 4502[pic 85] | 0,3037 | 0,3041 | 0,3042 | 0,30391x[pic 86][pic 87] | 0,30391,41x[pic 88][pic 89] | 0,09232x[pic 90][pic 91] |
10 | 5002[pic 92] | 0,3211 | 0,3209 | 0,3203 | 0,32071x[pic 93][pic 94] | 0,32071,41x[pic 95][pic 96] | 0,09652x[pic 97][pic 98] |
Figura 4 Tabela de dados do experimento
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