A rápida adesão da aplicação de navegação brasileira à israelita Waze
Resenha: A rápida adesão da aplicação de navegação brasileira à israelita Waze. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: FABIO1803 • 2/12/2014 • Resenha • 371 Palavras (2 Páginas) • 418 Visualizações
A rápida adesão do brasileiro ao aplicativo de navegação israelense Waze tem empolgado seus executivos. Segundo a empresa, o Brasil hoje só perde para os Estados Unidos em número de usuários, totalizando seis milhões em dezembro [de 2013]. Em encontro com jornalistas em São Paulo, dois executivos estrangeiros da empresa falaram sobre como o Waze vem buscando converter essa crescente popularidade em oportunidades para anunciantes e parcerias com outras formas de mídia. [...][Segundo Samuel Keret, vice-presidente de desenvolvimento de negócios] A empresa resolveu adotar anúncios em 2010, dois anos depois de sua fundação. “Tivemos que sair dos formatos tradicionais, pois estamos lidando com motoristas, não podemos ter um banner piscando na tela.”“Ao mesmo tempo”, continua, “é um público-alvo ótimo: são motoristas, geralmente têm carro, têm smartphone, não são crianças e têm renda. Sabemos onde você está e para onde vai”. Segundo os executivos, o modelo criado e hoje em uso em mais de 20 países, tenta dar um caráter de serviço para o anúncio.ROCHA, Camilo. Waze quer atrair anunciantes grandes e pequenos no Brasil. O Estado de S. Paulo – Link. 11 abr. 2014. Disponível em:A rápida adesão do brasileiro ao aplicativo de navegação israelense Waze tem empolgado seus executivos. Segundo a empresa, o Brasil hoje só perde para os Estados Unidos em número de usuários, totalizando seis milhões em dezembro [de 2013]. Em encontro com jornalistas em São Paulo, dois executivos estrangeiros da empresa falaram sobre como o Waze vem buscando converter essa crescente popularidade em oportunidades para anunciantes e parcerias com outras formas de mídia. [...][Segundo Samuel Keret, vice-presidente de desenvolvimento de negócios] A empresa resolveu adotar anúncios em 2010, dois anos depois de sua fundação. “Tivemos que sair dos formatos tradicionais, pois estamos lidando com motoristas, não podemos ter um banner piscando na tela.”“Ao mesmo tempo”, continua, “é um público-alvo ótimo: são motoristas, geralmente têm carro, têm smartphone, não são crianças e têm renda. Sabemos onde você está e para onde vai”. Segundo os executivos, o modelo criado e hoje em uso em mais de 20 países, tenta dar um caráter de serviço para o anúncio.ROCHA, Camilo. Waze quer atrair anunciantes grandes e pequenos no Brasil. O Estado de S. Paulo – Link. 11 abr. 2014. Disponível em:
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