APS - ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Por: Artur Vieira • 3/9/2019 • Seminário • 3.705 Palavras (15 Páginas) • 127 Visualizações
FACP - FACULDADE DE PAULÍNIA
Artur Vieira RA: 28026
Flávio Oliveira RA: 28017
Jadeson Silva RA: 28039
Rafael Henriques RA: 28164
Willian Lima RA: 28066
APS - ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
CALANDRAGEM
Outubro
2017
APRESENTAÇÃO
Como matéria complementar do curso de engenharia, foi determinada a pesquisa e elaboração de um relatório sobre algum projeto de máquinas simples, a fim de mostrar praticamente a aplicação das matérias do curso de engenharia nos setores indústrias. Este relatório abordará um equipamento como calandra manual.
Resumo
Este trabalho é a materialização do aprendizado de várias disciplinas do curso de mecânica, que tem por objetivo realizar a construção de uma calandra manual. Definiu-se então uma calandra manual de três eixos, que irá trabalhar com o processo de conformação e deformação das chapas ou laminados.
A calandragem será realizada manualmente por uma alavanca dimensionada que irá transmitir movimento aos rolos de tração através das engrenagens ele poderá operar manualmente por esta alavanca, sua capacidade de calandragem para as chapas terá um limite com espessura máxima de 1/8”, essa especificação de espessura das chapas varia de acordo com o material. Nós optamos por trabalhar com chapa galvanizada.
Lista de Figuras
Figura 01 - Esforço dos rolos na chapa.
Figura 02 - Ilustração da passagem da chapa nos rolos.
Figura 06 - Esquema calandra três.
Figura 07 - Operações de calandragem.
Figura 08 - Chapas.
Figura 09 - Bobinas.
Figura 10 - Demonstração de Flambagem.
Figura 11 - Superfície Cônica.
Figura 12 - Dimensionamento Geométrico.
Figura 13 - Ângulo de inclinação.
Figura 14 - Representação de abas.
Figura 15 - Problema de dobragem.
Figura 16 - Martelamento.
Figura 17 - Curvatura Manual.
Figura 18 - Dispositivo Fuso.
Figura 19 - Cabeceiras, conjunto rolos móveis.
Figura 20 - Conjunto rolos fixos.
Sumário
1. Introdução 6
2. Fundamentação Teórica 6
2.1 Calandra 6
2.2 Calandra de três rolos 7
2.3 Cálculos 10
3. Processo de calandragem 15
3.1 Deformação máxima de calandragem 15
3.2 Força de calandragem. 15
3.3 Equações 16
3.4 Potência de calandragem 16
3.5 Recuperação Elástica 16
3.6 Relação de calandragem. 17
3.7 Passos de calandragem 17
4. Calandragem a frio e a Quente 17
4.1 Procedimentos e operação calandra de três rolos. 18
4.2 Superfície cônica 18
4.3 Dimensões geométricas. 19
4.4 Ângulo de inclinação. 19
5. Dobragem das Abas 20
5.1 Problema 20
5.2 Soluções para o problema da dobragem das abas. 20
6. Planejamentos do Projeto 22
6.3 Componentes do equipamento. 23
6.4 Processo de usinagem 24
7. Parte mecânica 25
7.1 Croqui 25
7.2 Desenhos 26
7.3 Diagrama de montagem da calandra 26
7.4 Fluxograma de funcionamento da calandra. 27
7.5 Planilha de prevenção do equipamento 27
8. Justificativa 29
9. Referências. 30
10. Anexos 31
Introdução
As atividades que foram desenvolvidas neste trabalho, têm como objetivo demonstrar o funcionamento de uma calandra de três rolos, através dela iremos obter chapas circulares e tipos de ajustes dos rolos para obtenção de maior e menor diâmetro do tubo. O princípio de funcionamento desta calandra comparado a todas as outras calandras oferece vantagens significativas em relação à minimização da dobra inicial, qualidade de dobra e manuseio do material. Isto é, de acordo com a posição dos rolos inferiores, pode ser inserida dentro da gama de potência da máquina, a espessura da chapa a ser conformada. Nesse caso podemos dizer que quanto menor a simetria dos rolos inferiores em relação ao rolo superior maior a espessura, mas também maior a parte reta da dobra inicial. A maior espessura se dá em uma posição de completa simetria.
Fundamentação Teórica
Calandra
Uma calandra compreende de dois ou mais rolos de ferro fundido com perfuração central para a passagem de água e vapor, ambos para controle de temperatura, montados em uma estrutura metálica em diversas configurações. É equipada com jogos de engrenagens os quais permitem variar a velocidade dos rolos, de acordo com o tipo de operação a ser efetuada. Os rolos giram em velocidade controlada e a distância entre eles controla a espessura e podem ser ajustadas de forma manual ou automaticamente. Os rolos não são paralelos, sendo ligeiramente arqueados ou possuem uma arqueadura hidráulica no conjunto para compensar a variação de espessura no material em processo. A alimentação é feita manualmente com mantas aquecidas à temperatura da calandra em um cilindro ou continuamente por fitas.
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