AS LINHAS CAMPO ELÉTRICO

[pic 1]

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, DA NATUREZA E DE TECNOLOGIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DO VALE DOS VINHEDOS – CARVI

ELETRICIDADE E MAGNETISMO- FIS0270XA

PROFESSOR TIAGO CASSOL SEVERO

LABORATÓRIO 1:  LINHAS DO CAMPO ELÉTRICO

ANGELA LETÍCIA LOVERA

DANIEL MICHELON JUNIOR

GABRIELE ZAGO DA SILVA

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BENTO GONÇALVES

  2018[pic 2]

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO…………………………………………………...…………………3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA……………………………………………………………………….3

1.      CAMPO ELÉTRICO………………………………………………………………………………3
2.      GERADOR DE VAN DER GRAAFF……………………………………………......................4

1. METODOLOGIA EXPERIMENTAL ………………………………………………………………5
2. RESULTADOS E ANÁLISE………………………………….…………………………………….5
3. CONCLUSÃO……………………………………………………………………………………….8
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ……………………………………………………………..9

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

Uma carga elétrica é capaz de interagir com diversas outras dentro do espaço, indiferente do seu potencial elétrico (positivo, negativo ou neutro). Essa definição está ligada diretamente ao campo elétrico que por sua vez representa a interação, em determinadas distâncias com diferentes intensidades, entre essas cargas. O mesmo pode causar, em cada uma delas, uma força de atração ou repulsão resultando em linhas de campo elétrico.

O princípio deste experimento, executado em laboratório de eletricidade, foi explanar a demonstração visual da formação destas linhas de campo, geradas a partir de tensões elétricas através do gerador de Van Der Graaff, distribuídas para eletrodos condutores. As variações da intensidade do campo foram observadas conforme as diferentes combinações entre os componentes condutores, geometricamente distintos. Para isso foram preestabelecidas aplicações aleatórias de eletrodos para serem analisados.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. CAMPO ELÉTRICO

        Campo elétrico pode ser definido como um campo de forças. Isto é a influência que uma ou mais cargas elétricas tem sobre o espaço e/ou outras cargas. Quando se tem um campo gerado por uma carga “Q” e ao colocar outra de teste “q”, a mesma poderá ser atraída ou repelida, conforme a combinação de sinais entre si, fazendo com que haja um movimento e, por conta disso, a formação de energia cinética.

Um  campo  elétrico  assim  co mo  um  ca mpo   gr avit ac io nal é  u m c a mpo  de  fo rças,  o u  seja ,  é  

a  influência  que  uma  o u  mais  cargas  elétr icas  t e m  sobre  o  espaço  o u  outras  cargas,  esse  

campo   atua  de  fo rma  part icu lar,  suas  linhas  de  fo rça  saem  da  carga  pos it iva  e  se  d irecio na m

para  a  carga  negat iva.  São   inu meráveis  a  quant idade  de  aplicações  na  fís ica  moder na  r elat iva  

a u m ca mpo  e lét r ico .

Um  campo  elétrico  assim  co mo  um  ca mpo   gr avit ac io nal é  u m c a mpo  de  fo rças,  o u  seja ,  é  

a  influência  que  uma  o u  mais  cargas  elétr icas  t e m  sobre  o  espaço  o u  outras  cargas,  esse  

campo   atua  de  fo rma  part icu lar,  suas  linhas  de  fo rça  saem  da  carga  pos it iva  e  se  d irecio na m

para  a  carga  negat iva.  São   inu meráveis  a  quant idade  de  aplicações  na  fís ica  moder na  r elat iva  

a u m ca mpo  e lét r ico .

De acordo Halliday, Resnick e Krane o campo elétrico é força por unidade de carga, e a sua unidade do SI é o newton/coulomb (N/C) ou na unidade equivalente de volt/metro (V/m).

        Linhas de força ou linhas de campo são linhas imaginárias tangentes aos vetores em cada ponto do espaço que está sob a influência elétrica. As cargas que são colocadas num campo estão sujeitas a ação de forças de atração ou repulsão, conforme citadas anteriormente.

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a) Cargas iguais e positivas                      b) Cargas iguais com sinais diferentes

Pode-se dizer que um campo elétrico é uniforme, em uma determinada região, quando suas linhas de força são paralelas e igualmente espaçadas umas das outras, fazendo com que o vetor do campo elétrico nesta região tenha, em todos os pontos, mesma intensidade, direção e sentido. Se as placas forem carregadas com mesma intensidade, porém com sinais contrários, o campo gerado entre elas será uniforme. Conforme mostra a imagem abaixo.

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2.2. GERADOR DE VAN DER GRAAFF

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Esta máquina é composta por eixos presos nas extremidades. Há uma correia de borracha que corre livremente entre os eixos superior e inferior, ambos isolantes, que ao passar pelos mesmos a correia se atrita com levando as cargas até a ponta da esfera metálica onde lá faz com que a camada externa fique carregada. Nota-se que para isso é preciso de um ambiente seco, pois ao contrário com a umidade dificultaria a presenta da eletrostática.

3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

Observou-se o docente preparar todo equipamento para o experimento, posicionando a cuba acrílica e preenchendo com o óleo rícino. Seguiu prendendo os eletrodos no suporte da cuba e ligando o eletrodo positivo a base do gerador de correia e o negativo ao capacete do gerador. Feito isso, polvilhou-se a farinha no óleo de maneira uniforme.

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Foto tirada no momento do experimento

        Baseado no experimento acima, foi proposto 4 tarefas a serem cumpridas para o decorrer deste relatório de laboratório experimental. Seguem: