AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE MANUFATURA
Por: Jonathan1312 • 14/9/2017 • Trabalho acadêmico • 2.596 Palavras (11 Páginas) • 869 Visualizações
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ENSINO PRESENCIAL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
jonathan william vieira RA: 231162014 Eng. de Produção
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE MANUFATURA
CAPÍTULO 19 – SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Automação Industrial
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Guarulhos
2016
jonathan william vieira RA: 231162014 Eng. de Produção
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE MANUFATURA
CAPÍTULO 19 – SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Automação Industrial
Trabalho apresentado ao Curso Engenharia da Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina Automação Industrial, na turma N1PIA
Prof. Mrs. Douglas Merlin.
Guarulhos
2016
Resumo
Sistemas Flexíveis de Manufatura
Sistemas flexíveis de manufatura
O sistema flexível de manufatura é a mais automatizada e sofisticada célula de tecnologia de um grupo, com o uso do FMS é possível operar um sistema misto capaz de controlar diversas estações automatizadas.
A flexibilidade do sistema de manufatura utiliza-se três recursos para que o processo venha ser flexível, sendo eles: a capacidade de identificar e distinguir diferentes tipos de peças ou produtos processos pelo sistema, a rápida troca das instrumentações operacionais e o da configuração física.
Com a implantação de um sistema flexível de manufatura, pode-se eliminar um gargalo de uma linha de produção, ou seja, conseguira fazer com que todo processo de um determinado setor, do inicio ao fim aconteça devidamente dentro do que foi programado, sem que haja excesso em determinados ponto da produção.
Um FMS normalmente é projetado para executar uma ou outra, mas raramente ambas. Uma diferença aplicável aos sistemas de usinagem é se o sistema processará peças rotativas ou prismáticas. Existem vários componentes básicos de um sistema flexível de manufatura sendo estações de trabalho, sistema de manuseio e armazenamento de material e sistema de controle computadorizado, embora um FMS seja altamente automatizado, pessoas são necessárias para gerenciar e operar o sistema.
A automação flexível é aplicável a uma variedade de operações de manufatura. Embora a tecnologia seja mais aplicável em operações de usinagem, é utilizada em outras aplicações como prensagem de chapas de metal, forjamento e montagem.
Vários benefícios podem ser esperados com a aplicação do FMS bem sucedidas. As principais vantagens são: Maior utilização das máquinas, menos máquinas necessárias, redução do espaço necessário no chão de fabrica, maior capacidade de resposta a mudanças, necessidades reduzidas de estoques, prazos de manufatura menores, menor necessidade de trabalho direto e maior produtividade de trabalho, oportunidade para produção autônoma.
Importantes aspectos de desempenho podem ser descritos matematicamente por um modelo determinista chamado “ modelo gargalo”, desenvolvido por Solberg , o modelo gargalo é simples e intuitivo e pode ser usado para fornecer estimativas inicias de parâmetros de projeto do FMS, como taça de produção, numero de estações de trabalho e medidas semelhantes. O termo gargalo se refere ao termo que a saída do gargalo tem um limite superior, uma vez que o mix de produtos que flui pelo sistema é fixo.
O modelo gargalo estendido considera que a estação de gargalo é utilizada cem por cento e que não há atrasos devido a filas no sistema para evitar ociosidade das estações de trabalho o modelo de gargalo é extremamente otimista e que um modelo de filas que considera variações e atrasos de tempo de processo descreveria de modo mais realista e completo o desempenho de um sistema flexível de manufatura.
Apesar de suas limitações o modelo gargalo e o modelo gargalo estendido fornece as seguintes diretrizes praticas sobre o projeto e funcionamento dos sistemas flexíveis de manufatura.
O SISTEMA FLEXÍVEL DE FABRICAÇÃO “FMS”
O termo FMS foi utilizado para etiquetar a uma larga gama de sistemas produtivos com diferentes características e capacidades. A definição diz-nos que se trata de um sistema controlado por ou computador central, que liga vários centros ou estações de trabalho informatizadas com um sistema automático de manipulação de materiais. Seu funcionamento é, basicamente, o seguinte: os operários levam as matérias prima de uma família de artigos para as estações de carga e download de materiais, onde o FMS começa sua atividade; baixo as instruções de um computador central, os elementos de transporte começam a mover os materiais para os diferentes centros de trabalho; na cada um deles, os artigos são deslocados de acordo com sua particular seqüência de operações, estando marcada a rota a seguir pelo computador central. O objetivo perseguido é a sincronização das atividades, de forma que se maximize a utilização do sistema. Como as maquina automáticas podem ser utilizadas para a execução de diversas tarefas, é possível mudar rapidamente suas ferramentas, com o que os tempos de lançamento são muito curtos. Esta flexibilidade possibilita, ademais, que uma operação possa ser realizada por mais de uma máquina, dando local ao aparecimento de células virtuais. Graças a isso, a produção pode continuar embora algumas máquinas estejam paradas por questões de manutenção. Mudando e combinando as rotas a seguir evitam-se os embotellamento.
Os sistemas FMS fazem possível a fabricação multietapas automatizada de uma ampla variedade de peças, estando desenhados para produzir famílias de artigos que podem ser elaborados de forma simultânea e aleatória. São capazes de responder a situações nas que se demandam quantidades variáveis de diferentes peças, pelo que se costuma afirmar que atuam como uma ponte entre os sistemas de alto volume e baixa variedade e os sistemas universais ou multipropósito (baixo volume e alta variedade). Isso fornece parte da flexibilidade associada normalmente às configurações intermitentes, junto a algumas das economias de escala características dos sistemas de fluxo contínuo.
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