Aps unip 7 semestre TI
Por: dy Pipelmo • 12/11/2015 • Trabalho acadêmico • 5.744 Palavras (23 Páginas) • 2.206 Visualizações
CIÊNCIA DE COMPUTAÇÃO
7° Semestre
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
“Desenvolvimento do escopo de um projeto de um produto de software”
RODRIGO DE SOUZA TEIXEIRA – B42JAB-0
WILSON SANTANA DA SILVA – B527IF-5
SUMÁRIO
OBJETIVO
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITOS GERAIS
2.1 REQUISITOS DE SOFTWARE
2.2 ENGENHARIA DE REQUISITOS
2.3 MOGELAGEM GRÁFICA
2.4 PROTOTIPAÇÃO
3 DOCUMENTO DE REQUISITOS
3.1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
3.1.1. REQUISITOS FUNCIONAIS
3.1.2. REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS
3.2 MODELAGEM
3.2.1. DIAGRAMAS DE CASO DE USO
3.2.2. DIAGRAMAS DE CLASSE
4 CONCLUSÃO
5 BIBLIOGRAFIA
6 ANEXOS
7 FICHA - APS
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo desenvolver um sistema de gerenciamento de usuários, bem como o gerenciamento de produtos e serviços prestados pela Organização Não Governamental (ONG) “Jovens Ambientalistas” que atua em regiões carentes da Baixada Santista, formando jovens moradores de rua, através de cursos profissionalizantes ministrados por ex-alunos, onde, posteriormente, são encaminhados para trabalhar na própria ONG na fabricação de brinquedos cuja matéria prima provém de materiais reciclados. Além disso, o sistema deve gerenciar a parte financeira da ONG. Serão utilizados conceitos de Engenharia de Software e padrões de desenvolvimento e conceitos em diagramas de caso em UML.
- INTRODUÇÃO
Desenvolver um sistema requer uma série de análises a serem feitas antes de se iniciar o projeto em si. É necessário estabelecer determinados parâmetros afim de elaborar uma aplicação livre de falhas, minimazando erros e bugs, dessa forma, obter um resultado final satisfatório que possa atingir as necessidades do usuário, e seja qual for o ramo para o qual o sistema foi elaborado. O presente trabalho visa atender a necessidade de uma Organização Não Governamental (ONG), a “Jovens Ambientalistas”, cuja atuação situa-se em algumas regiões da Baixada Santista.
A “Jovens Ambientalistas” teve sua sede instalada no bairro Morrinhos cerca de duas décadas atrás, em Guarujá, uma região cuja população figura as mais baixas da classe social. Há alguns anos a ONG iniciou um projeto de ensino voltada para os jovens carentes daquele bairro, através de cursos profissionalizantes que, hoje, são ministrados também por ex-alunos. Com o conhecimento adquirido, os jovens são encaminhados para o mercado de trabalho. A própria ONG possui uma fábrica de brinquedos ecologicamente corretos, que ajuda a manter a instituição, bem como auxilia na renda de seus funcionários.
A Instituição atualmente possui 150 funcionários, incluindo os gestores, coordenadores, auxiliares, voluntários e trabalhadores da fábrica, distribuidos em três sedes ao longo da Baixada Santista. Cada sede disponibiliza cerca de 10 cursos, no qual são empregados um total de 30 professores, sendo que alguns ensinam em mais de um ou dois cursos. Somando as três sedes, sendo a já citada situada em Guarujá, a segunda em Praia Grande, no bairro do Samambaia e a ultima, mais recente, instalada no bairro Mexico 70, em São Vicente, totalizam cerca de 750 jovens com idades entre 15 e 23 anos, onde 65% são homens.
A fábrica da ONG produz cerca de 10 tipos diferentes de brinquedos divididos duas categorias principais, de acordo com o sexo da criança, que por sua vez são divididos em 5 outras categorias, de acordo com a idade da criança.
Segundo ultimo levantamento fornecido pela ONG, foram contabilizados cerca de 5 mil clientes de diferentes classes sociais e várias cidades do Estado de São Paulo, sendo então necessário que o sistema consiga gerenciar toda essa informação, desde cadastro de alunos e funcionários, sejam professores ou não, cadastro e categorização dos cursos, associando de forma correta qual professor ministra qual curso, em qual horário será aplicado e a duração do mesmo, cruzando informações para evitar duplicidades e impedir que mais de um curso seja ministrado por um mesmo professor em horários iguais em turmas diferentes. O sistema deve também possibilitar a crialção de um catálogo com todos os brinquedos que são fabricados, de acordo com lote, remessas, quantidades, tamanho e peso de cada unidade, a cor e em qual categoria ele se enquadra.
A partir detas informações, é necessário estabelecer um ponto de partida no que reje o desenvolvimento de um software, de acordo com os conceitos do Requisitos de Software e Engeharia de Requisitos, dividindo o projeto em etapas, que normalmente se inicia pela Análise, onde é realizado o levantamento dos requisitos do sistema, partindo então para o projeto em si, onde são distribuidos entre a equipe de desenvolvimento as partes componentes do sistema, dessa forma transformando em codificação e implementação, as informações extraidas através de reuniões com o cliente, seja esta por meio de questionário, observação direta, entrevistas ou brainstorming, informações estas que são posteriormente aplicadas em diagramas, utilizando a modelagem gráfica em UML, onde são identificados os usuários do sistema, a hierarquia de tarefas e permissões que cada um deve ou poderá ter, as opções que serão disponibilizadas de acordo com a permissão de cada usuário, seja ele administrador do sistema, funcionário da ONG, um professor, um aluno, ou até mesmo um cliente.
...