As Principais componentes do sistema elétrico do motor ciclo Otto
Por: wellington.silva • 5/4/2018 • Trabalho acadêmico • 2.243 Palavras (9 Páginas) • 2.557 Visualizações
ENGENHARIA MECÂNICA
9ª SERIE
Trabalho de
Engenharia Automotiva
MATÃO - SP
2018
Etapa 1
Passo 1
Marca: Toyota Modelo: Corolla Altis
Principais componentes do sistema elétrico do motor ciclo Otto.
Os componentes básicos do sistema elétrico dos motores a combustão do Ciclo Otto são: bateria, alternador, chave de ignição, bobina de ignição, vela de ignição e motor de partida ou arranque.
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Figura 2 – Bateria
A bateria tem como função acumular energia para garantir a partida do motor e a iluminação, sendo considerada o principal elemento do sistema.
[pic 2]
Figura 3 - Chave de ignição
A chave de ignição tem como função interrompe ou não a passagem da corrente elétrica para a bobina.
[pic 3]
Figura 4 - Bobina de ignição
A bobina de ignição possui um circuito primário e um secundário que, a partir de uma baixa tensão, geralmente 12 V, induz uma alta tensão, da ordem de 20.000 V, que será distribuída para as velas de ignição.
A vela de ignição tem a função de emitir uma centelha elétrica na cabeça do pistão no momento da combustão.
[pic 4]
Figura 5 - Motor de partida
O motor de partida ou arranque tem como função iniciar a partida do motor, fazendo o motor realizar seus primeiros giros, através da energia elétrica recebida da bateria. Entram em contato com o volante, fazendo girar a arvore de manivelas até que ocorra a combustão em um dos cilindros do motor.
[pic 5]
Figura 6 – Alternador
O alternador tem como função transformar a energia mecânica em energia elétrica, suprindo à necessidade de consumo dos dispositivos elétricos, como também manter a carga da bateria.
Além dos itens citados acima, o sistema elétrico conta com cabos condutores que interligam os componentes do sistema elétrico; além, do quadro de fusíveis que garantem que os componentes não sejam danificados por cargas excessivas.
Passo 2
Sistema de injeção eletrônica
É um sistema de alimentação de combustível com gerenciamento eletrônico, com coleta de dados por sensores espalhados em pontos específicos do motor os dados coletados pelos sensores são enviados para a central eletrônica que realizara os cálculos para injetar com uma melhor eficiência a mistura de ar/combustível, controlando atuadores posicionados no motor, este processo é realizado initerruptamente durante o funcionamento do motor.
O sistema de injeção possui um modulo que é responsável pelo processamento das informação e comando dos atuadores. Este módulo vem pré-programado de fábrica com as especificações do veículo em que será integrado, o modulo comanda eletronicamente os outros componentes da injeção, atuando de forma sincronizada com eles. Além disso e no modulo que os cálculos de combustão são processados, buscando a melhor mistura para a combustão do motor.
Os sensores que auxiliam o sistema de injeção são compostos por:
Sensor de posição da borboleta de aceleração tem como função fazer a leitura da aceleração acionada por condutor.
Sensor de temperatura de liquido é responsável por fazer a leitura da água de arrefecimento e agir para que haja um melhor desempenho motor em baixa temperatura.
Sensor temperatura do ar tem como função fazer a leitura da quantidade de ar admitida, que ao ser processada pelo módulo ajusta a melhor queima dessa forma gerando melhor eficiência.
Sensor de rotação tem como objetivo ler a posição dos componentes moveis do motor, provendo assim informação ao módulo que sincroniza a os componentes.
Sensor de detonação têm a função de proporcionar um melhor desempenho e economia dos motores. No ciclo Otto, estes sensores permitem que o ponto de ignição trabalhe o mais próximo possível do ideal.
Sonda lambda tem como função enviar um sinal elétrico para a injeção eletrônica afim de indicar a presença de oxigênio no cases do escape, possibilitando o controle da quantidade de combustível a ser envaida para o motor.
Por adaptar a queima de combustível para a melhor eficiência, a injeção eletrônica gera economia de combustível e garante uma análise fiel do que acontece com o carro, quando comparada ao carburador, que possui acionamento mecânico que opera com baixa pressão ao qual envia mistura ar/combustível apenas com o comando do acelerador.
Passo 3
Sistemas de freio ABS
O ABS é uma sigla em inglês que tem seu significado de Antilock braking system (Sistema de travagem antibloqueio) é um sistema ante travamento de rodas.
Sua função é de não travar as rodas automaticamente quando o condutor freia bruscamente quando necessário desta maneira quando os ABS estão acionados o motorista pode sentir uma leve pulsação no pedal assim subir pelo pedal um leve ruído. Existem dois tipos de freios presentes nos veículos, o freio a disco e o freio ABS (Sistema Antibloqueio de Frenagem). Ambos possuem pastilhas, as quais na hora do acionamento, travam o disco de rodas, fazendo com que o carro pare.
A diferença entre os dois está no bombeamento do fluido das pastilhas. O freio a disco provoca a derrapagem do veículo, pois as rodas travam completamente, e o carro segue no fluxo contínuo por causa da lei da inércia.
No sistema ABS, a roda não é bloqueada após o motorista pisar no pedal do freio do automóvel, que para aos poucos. Dessa forma, o carro não derrapa; a aderência com a pista é maior mesmo em dias de chuva.
Etapa 2
Passo 1
Motores de combustão interna
O motor de combustão interna são aqueles em que a explosão do combustível utilizado no sistema é feita dentro de um cilindro no interior do motor, podendo ser dividido entre os tipos de 2 e 4 tempos. A diferença fundamental está na construção e no seu método de funcionamento.
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