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As Propriedades Coligativas: Crioscopia

Por:   •  5/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  961 Palavras (4 Páginas)  •  2.206 Visualizações

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS – FEMC - FACIT

Departamento de Engenharia Química

Físico Química Experimental II

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

Prática 3 - Propriedades Coligativas: Crioscopia

5º Período de Engenharia Química

Discentes: Ana Luísa Reis Nascimento

Eliton Rocha

7º Período de Engenharia Química

Francisco José Silva Antunes

Docente: Prof. Ms. Gelson Cerqueira

Montes Claros/MG

06 de abril de 2016

1. INTRODUÇÃO

        A água pura congela-se sob pressão normal. Se dissolvemos, por exemplo um pouco de sal comum na água, ela demorará mais para congelar (ou melhor, só irá congelar-se em temperatura mais baixa), como se o sal estivesse dificultando seu congelamento. Em outras palavras, a presença das partículas do soluto dificultam as interações entre as moléculas do solvente, fazendo com que o congelamento ocorra em uma temperatura menor. Esse efeito é denominado CRIOSCOPIA.

Crioscopia é o estudo da diminuição do ponto de congelamento de um solvente em uma solução, provocado pela dissolução de outra substancia nesse líquido.

Para o efeito crioscópico ou criométrico matematicamente temos:

∆T solid = Kc.W

Em que ∆T solid é o abaixamento da temperatura de solidificação, Kc é a constante crioscópica e W é a molalidade da solução.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral        

  • Determinar a constante crioscópica Kc do Cicloexano.

2.2 Objetivo Especifico

  • Determinação da temperatura de cristalização do Cicloexano, e a mistura (Cicloexano naftaleno)
  • Calcular a molalidade, e a constante crioscópica.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1 Materiais

Becker;

Pipeta;

Tubos de ensaio;

Termômetro;

Bico de Bussen;

Garra de madeira;

200 ml de água destilada (total utilizada);

3,903 Cicloexano (total utilizado);

0,105g Naftaleno (total utilizado).

3.2 Formulas e Procedimentos

        Em um Becker colocou-se 200 ml de água, e levou-se para aquecer no bico de bussen, ela só servira de banho-maria ao decorrer do experimento. Em outro Becker colocou-se gelo picado, que também servira somente de banho-maria ao decorrer do experimento.

        Levou-se o tubo de ensaio para a balança analítica e anotou-se a massa. Logo depois, colocado o 5 ml de Cicloexano no tubo de ensaio, e levado ao banho-maria gelado. Quando começou a criar cristais pesa-se e anota-se a temperatura. Com um termômetro mede-se a temperatura até obter estabilidade.

        Retira-se o tubo de ensaio do Becker de gelo, e leva-o ao banho maria quente (Becker com 200 ml de agua aquecido no bico de bussen) até obter completa fusão do Cicloexano. Retirar do banho quente e leva-lo de novo ao banho de gelo até completa solidificação e estabilização sempre anotando a temperatura.

        Descongela-se o Cicloexano e acrescentou-se 0,105 g de naftaleno até a dissolução. Levou-se a mistura ao banho de gelo anotando-se a temperatura até a estabilidade, no caso até obter o início da solidificação.

        Em seguida, com todos os dados anotados utiliza-se a formula:

∆T solid = Kc.W

        Em que ∆T solid é o abaixamento da temperatura de solidificação, Kc é a constante crioscópica e W é a molalidade da solução. Antes deve-se achar o W (molalidade), e encontra-se o W pela formula:

W= n1/m2

        Sendo: W  a molalidade ou concentração molar , n1 o número de mols do soluto e m2 massa do solvente em quilogramas. Mas para calcular n1, utilizou-se a formula:

n1= m/MM

        Onde, m é a massa que obtêm ao pesar a amostra e MM a massa molar do componente 1, neste caso o Cicloexano.

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