COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Física Experimental 1

Experiência 03 – Incerteza Intrínseca

Amanda Feitoza Faria Beatriz Bianca da Silva Háquila de Lima Ribeiro

RA:190837 RA:190696 RA:190551

Sorocaba / SP

Prof.: Me. Alessandro Bogila

SUMÁRIO

1. Objetivo ................................................................................................................ 3 2. Introdução............................................................................................................ 3 3. Materiais utilizados ............................................................................................. 4 4. Procedimento experimental ............................................................................... 4 5. Análise de dados................................................................................................. 9 6. Conclusão ........................................................................................................... 10 Referências ............................................................................................................. 11

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1. Objetivo

O experimento tem como objetivo evidenciar a presença de erros experimentais, em que nenhuma medida de qualquer grandeza física é exata, portanto existe variação entre observações de determinadas unidades tratadas igualmente, através dos repetidos lançamentos dos dados, podendo avaliar e controlar a variação das faces dos dados utilizando a metrologia, além de determinar a Lei de Planck para a distribuição espectral.

2. Introdução

As grandezas físicas determinadas através de um experimento, possuem uma variação na qual é chamada de incerteza intrínseca, que deriva de características dos aparelhos utilizados para a determinação de uma medida.

Para que uma medição tenha qualidade em seu resultado, deve haver uma indicação quantitativa. Uma incerteza nos resultados de uma medição reflete a falta de conhecimento exato do seu real valor. A partir de seus resultados de medição é possível ser feita uma comparação, analisando seu erro.

O erro estatístico é o que resulta da variação no resultado de medição realizada. Resulta-se de uma variação aleatória das medidas, que, não podem ou não são controladas por nenhuma situação.

Diferentemente do erro sistemático, que quando presente nos resultados é sempre o mesmo quando a medição é repetida, sendo assim, o efeito de um erro sistemático não pode ser avaliado simplesmente repetindo o experimento (medições), pois é bem mais difícil ser estimado. Podem ser classificados em 3: erro sistemático instrumental (relacionado a calibração de um instrumento); erro sistemático ambiental (relacionado a erros e efeitos do ambiente sobre o experimento, como a temperatura, a umidade e a pressão, entre outros); e o erro sistemático observacional (relacionado a falhas de procedimento ou imperícia do observador).

Originando-se a Lei de Planck, que se adequa para todos os comprimentos de onda. É considerado a possibilidade da distribuição de energia eletromagnética sobre os diferentes modos de oscilação de carga na matéria. A Lei de Planck foi desenvolvida por Max Planck, assumindo que a energia destas oscilações foi limitada para múltiplos inteiros da energia fundamental E, proporcional à frequência de oscilação.

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3. Materiais utilizados

- Par de dados de seis faces não viciados;

4. Procedimento experimental

Analise de modelo teórico com os resultados referentes a análise de dados lançados sobre a 200 vezes separados em 5 etapas:

Etapa 1 – Frequência 25 Tabela 1.1 – Modelo teórico:

Fonte: Próprio autor.

Tabela 1.2 – Resultados obtidos referente ao lançamento dos dados:

Gráficos 1.3 – Modelo teórico Frequência 25

Fonte: Próprio autor.

Gráficos 1.4 – Resultados obtidos Frequência 25

Fonte: Próprio autor.

Fonte: Próprio autor.

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Gráficos 2.3 – Modelo teórico Frequência 50

Fonte: Próprio autor.

Gráficos 2.4 – Resultados obtidos Frequência 50

Etapa 2 – Frequência 50 Tabela 2.1 – Modelo teórico:

Fonte: Próprio autor.

Tabela 2.2 – Resultados obtidos referente ao lançamento dos dados:

Fonte: Próprio autor.

Fonte: Próprio autor.

Gráficos 3.3 – Modelo teórico Frequência 100

Fonte: Próprio autor.

Gráficos 3.4 – Resultados obtidos Frequência 100

Etapa 3 – Frequência 100 Tabela 3.1 – Modelo teórico:

Fonte: Próprio autor.

Tabela 3.2 – Resultados obtidos referente ao lançamento dos dados:

Fonte: Próprio autor.

Fonte: Próprio autor.

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Gráficos 4.3 – Modelo teórico Frequência 150

Fonte: Próprio autor.

Gráficos 4.4 – Resultados obtidos Frequência 150

Etapa 4 – Frequência 150 Tabela 4.1 – Modelo teórico:

Fonte: Próprio autor.

Tabela 4.2 – Resultados obtidos referente ao lançamento dos dados:

Fonte: Próprio autor.

Fonte: Próprio autor.

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Gráficos 5.3 – Modelo teórico