Centro Universitário Augusto Mota Jéssica da Silva Lopes

Centro Universitário Augusto Mota Jéssica da Silva Lopes – 13203726 Professora: Sônia Fragozo – Turma: CIV1001T – Jacarepaguá

Cidades Inteligentes - Smart Cities

Com o crescimento das populações, estimasse que daqui a 40 anos a população global ultrapasse os 8 bilhões de pessoas e que aproximadamente 70% delas estarão vivendo nas grandes cidades. Com isso, novas formas de geração de energia, transportes eficientes, preservação da natureza, educação, saúde, segurança e alimentação se apresentam como grandes desafios a serem vencidos nos próximos anos. As tecnologias assumem um importante papel para facilitar essa demanda, principalmente, para criação de melhorias e inovações para infraestrutura e provimento de serviços à população estimulando a criação de cidades inteligentes.

Segundo a Un-habitat (2012), as cidades do futuro devem ser capazes de se constituir como lugares prósperos, onde estejam presentes e em pleno equilíbrio cinco perspectivas. (ANEXO1)

Essas podem ser descritas como: a) o desenvolvimento das infraestruturas, que fornecem instalações públicas adequadas – estradas e ruas , energia, saneamento básico, tecnologias da informação e comunicação –; b) produtividade, que contribui com o crescimento e desenvolvimento econômico, gerando bons resultados financeiros, fornecendo trabalho decentes e oportunidades iguais a todos; c) qualidade de vida, espaços adequado ao públicos, a fim de incentivar a coerência da comunidade, sua identidade cívica e que propicie segurança; d) Igualdade e inclusão social, que garanta a distribuição e redistribuição iguais dos benefícios gerados na cidade, reduza a pobreza e a incidência de favelas, proteja os direitos de minorias e grupos menos favorecidos, fortaleça a igualdade de gêneros e garanta a participação das pessoas nas esferas sociais, políticas e culturais, e; e) sustentabilidade ambiental, que valorize a proteção dos ambientes urbanos e dos bens naturais, buscando o uso eficiente de energia e água minimizando as pressões sobre o planeta e os recursos naturais, por meio da geração de soluções criativas que visem manter e melhorar a qualidade do ambiente.

No contexto das cidades do futuro, a inovação tecnológica tem importante papel a ser desempenhado, principalmente por demandar e envolver muitas diferentes competências e especializações – engenheiros, arquitetos, acadêmicos, especialistas em tecnologias da informação e comunicação, técnicos em geral – que são encontradas nas

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cidades e estão preparadas para avaliar e entender de forma muito particular as características e necessidades dessas cidades. Essa confluência de competências e tecnologias é crítica para a prosperidade das cidades e dos países, como consequência.

Em todas essas pesquisas os lugares que mais me chamou a atenção foi Songdo, na Coreia do Sul, foi classificada pelo jornal britânico “The Guardian” como a primeira cidade inteligente do mundo. Essa cidade me chamou atenção por ser toda controlada por computadores, em um sistema de rede sem fio. São 1570km para 40 mil habitantes. Um planejamento com várias opções de mobilidade, como transporte elétrico e aquático, livre de engarrafamento. Com certeza se tivéssemos esse sistema aqui no Brasil, economizaríamos tempo, principalmente nas grandes cidades. (ANEXO2)