Conservação do Momento Linear: Colisões Bidimensionais
Por: andreleite__ • 28/7/2021 • Trabalho acadêmico • 2.377 Palavras (10 Páginas) • 179 Visualizações
Universidade de Brasília-UNB- Campus Gama-FGA
Física Experimental- Prof. Fernando Marque Carvalho
Relatório n°3
Grupo 2: André Leite, Arthur de A. Santana, Barbara Gabriele, Davi Santana da Silva, Vinicius M. Pereira.
Conservação do momento linear:
Colisões bidimensionais.
Brasília-DF
2021
Relatório n°3
Grupo 2: André Leite, Arthur de A. Santana, Barbara Gabriele, Davi Santana da Silva, Vinicius M. Pereira.
Conservação do momento linear:
Colisões bidimensionais.
Relatório produzido para a análise de dados obtidos por instrumentos para se chegar ao resultado final de como a conservação do momento linear se comporta em um cenário real
Brasília- DF, 30 de Abril de 2021
Brasília-DF
2021
Relatório n°3
Grupo 2: André Leite, Arthur de A. Santana, Barbara Gabriele, Davi Santana da Silva, Vinicius M. Pereira.
Pequeno relatório apresentado a Universidade de Brasília, como parte das exigências para a obtenção de nota na disciplina de física experimental.
Prof. Fernando Marque Carvalho
Brasília-DF
2021
Sumário
Informações gerais: 5
Breve teórico 5
Objetivos Gerais 5
Materiais utilizados 5
Dados experimentais 6
Análise de dados 8
Momento linear-Conservação 8
Coordenadas médias de forma geométrica 9
Diagrama dos vetores MR 10
Conclusão 11
Informações gerais:
Colisões bidimensionais;
Experimento realizado em 16/04/2021 pelo grupo 2;
Integrantes ativos: André Leite, Arthur de A. Santana, Barbara Gabriele, Davi Santana da Silva, Vinicius M. Pereira.
Breve teórico
As colisões bidimensionais estão mais próximas de nós do que imaginamos, desde a uma simples partida entre amigos de sinuca até determinadas colisões que acontecem constantemente em nosso dia a dia.
Um sistema isolado clássico, possui duas características fundamentais, a conservação do seu momento linear e a energia total do sistema. São equações ditas escalares, isto é de grandezas vetoriais, que tem por natureza sua menção nos eixos x,y e z.
Para melhor compreensão de tais fatos, foi feito uma breve experiencia envolvendo a colisão de duas esferas feitas de materiais e massas distintas, na qual sua análise será discorrida nas páginas subsequentes.
Objetivos Gerais
Com base na lei da conservação do momento linear regido pela expressão abaixo:
- P1 + P2 = P1’ + P2’
Sabemos que a soma dos momentos lineares antes da colisão denominadas de P1 e P2 precisam ser iguais aos momentos lineares após a colisão. Para o nosso experimento, a equação acima ainda pode ser reescrita obedecendo os fenômenos físicos da seguinte forma:
- m1 r1 = m1 r1’ + m2 r2’
Portanto, o objetivo deste experimento é verificar se há conservação do momento linear em uma colisão bidimensional não frontal entre duas esferas, utilizando para isso tabelas comparativas além da própria álgebra.
Materiais utilizados
- Esferas de aço e de plástico;
- Trilho curvo com parafuso ajustável e fio de prumo na base;
- Uma folha de papel pardo;
- Duas folhas de papel carbono;
- Régua milimetrada, esquadro, transferidor e compasso.
Dados experimentais
Inicialmente, para estudo, utilizou-se a balança digital para aferir as massas de cada uma das bolinhas utilizadas, conforme descrito na tabela abaixo:
Objeto | Massa em gramas | Erro instrumental |
Esfera de aço | 11.2 g | 0,1g |
Esfera de plástico | 6.6 g | 0,1 g |
Tabela I: Massa dos objetos
Em seguida, foi montado um sistema utilizando um trilho curvo para realizar uma velocidade inicial sobre a esfera de aço, como no esquema a seguir:
[pic 1]
Figura 1: Esquema do experimento
O eexperimento é simples. Inicialmente coloca-se a esfera de aço no topo do trilho curvo e solta-se para verificar onda a mesma vai bater. Repete esse processo 10 vezes para ao final obter a melhor estimativa de r->1, o qual renomearemos para RX. Em seguida colocou-se a esfera de plástico no fim do trilho curvo em repouso, e atirou-se a esfera de aço do topo do trilho para ocasionar uma colisão proposital bidimensional. Novamente, repete-se esse processo 10 vezes para assim obter a melhor estimativa de RX’, RY’ RX’’ e RY’’.
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