DETERMINAÇÃO DE PRESSÃO (PAINEL HIROSTÁTICO)- PRINCÍPIO DE STIVEN

ANHANGUERA CAXIAS DO SUL

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DE PRESSÃO (PAINEL HIROSTÁTICO)- PRINCÍPIO DE STIVEN

PAULO MOISES ACRES TEIXEIRA RA:8206974215

      LUCAS VIEIRA DE MACEDO          RA:907458692

FERNANDO TELLES                         RA:2300002206

Caxias do Sul

09/04/2015

SUMÁRIO

1 RESUMO..............................................................................................................3 2 OBJETIVOS..........................................................................................................3 3 INTRODUÇÃO....................................................................................................3/4 4 PROCEDIEMENTO EXPERIMENTAL................................................................5/6 5 TRATAMENTO DOS DADOS.............................................................................6/7 6 CONCLUSÃO......................................................................................................8

1 RESUMO

            Este relatório tem como finalidade, desenvolver o conhecimento prático do que aprendeu-se em sala de aula, e uma pesquisa bibliográfica sobre a determinação de pressão seguindo o princípio de STIVEN com o uso do PAINEL HIDROSTÁTICO.

        Onde utilizando o manômetro de tubo U que lê a diferença entre dois pontos a pressão manométrica. Nessa situação chegamos nos resultados abaixo:

	Temperatura durante as medições 22°C ρ=0,997770g|cm3=997,7Kg|m3
Profundidade hcopo	Dados do manômetro
y	y'	Δhy  (y-y’)	pmanométrica  ρ.g.h(kg|m3)
h1=0	40mm	42mm	2mm=0,002m	19,55
h2=5	47mm	36mm	11mm=0,011m	107,55
h3=10	48mm	35mm	13mmm=0,013m	127,12
h4=15	49mm	34mm	15mm=0,015m	146,66
h5=20	50mm	33mm	17mmm=0,017m	166,21

2.0 OBJETIVOS

          Determinar a pressão em um ponto de líquido em equilíbrio com o uso de painel hidrostático. Relacionar essas medidas com o Princípio de Stevin (verificação do princípio fundamental da hisdrostática). Reconhecer e operar um manômetro de tubo aberto, utilizando água como líquido manométrico.

3 INTRODUÇÃO

Simon Stevin nasceu em Burges, em 1548. Contribuiu de maneira significativa no avanço científico de sua época. Dentre os mais variados estudos, pode-se destacar o Princípio de hidrostática, que trata acerca do deslocamento de corpos mergulhados em água.

Os manômetros são instrumentos (dispositivos) utilizados na medição da Pressão Efetiva (pressão devida a uma coluna líquida - fluído).

Dentre os manômetros existentes, destaque é dado ao manômetro de tubo em U. O estudo inicia pelo manômetro de tubo em U devido a sua simplicidade e importância. Ele pode ser construído facilmente, e lê a diferença de pressão entre dois pontos desconhecidos, portanto, uma diferença manométrica. Nessa situação, conhecendo-se as massas específicas dos fluidos envolvidos, o manômetro em de tubo em U não necessita de calibração para ler diferenças de pressão. Trata-se de um instrumento histórico, pois serviu a Boyle para determinar a pressão estática de fluidos, em 1662. Empregado para medidas de pressão de fluidos em regime permanente e em condições controladas, é um instrumento padrão para as pressões na faixa de 2.54 milímetros de coluna d'água (cerca de 25 Pa) até 0.7 MPa, com incertezas que variam de 0,02 a 0,2 % da leitura.

Esses manômetros se prestam a medir pressões de fluidos gasosos ou líquidos, porém, neste último caso, o liquido cuja pressão se deseja conhecer, deverá ser imiscível no líquido manométrico. Os manômetros em U também prestam-se a medições de pressões efetivas positivas e negativas. Os líquidos manométricos mais comuns são: água, tetracloreto de carbono e o mercúrio. Normalmente, o mercurio é mais utilizada para medir pressões mais elevadas. É importante que o líquido manométrico tenha peso específico maior (cerca de 10 vezes mais) do que o do fluido que se deseja medir a pressão, para evitar ruptura dos manômetros ao realizar medições de pressões muito elevadas.

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