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DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO DA GESTÃO DA MANUTENÇÃO NA BUSCA DE MAIOR COMPETITIVIDADE

Por:   •  16/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  594 Visualizações

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TRABALHO DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE

RESENHA:

DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO DA GESTÃO DA MANUTENÇÃO NA BUSCA DE MAIOR COMPETITIVIDADE

 Ailanderson J M Gurgel                            Eng. Mecânica

Wilian N Silva

Eduardo R. Moreira

Abel V. Tristão

A principal ideia do artigo em análise é abordar uma revisão bibliográfica que fundamente e baseie a relação entre disponibilidade e confiabilidade na gestão da manutenção e a competitividade empresarial. Tenta trazer a importância da função manutenção como algo proeminente, tendo em vista o desejo de se ter uma empresa mais competitiva devido ao cenário atual de crise econômica. Para tal, descreve um breve histórico do conceito de manutenção, abrange as principais estratégias de manutenção e algumas metodologias que ganharam respeito ao longo da história. No final, parametrizou os conceitos de manutenção x confiabilidade x Disponibilidade, e uniu a função manutenção e a competitividade da organização. Expõe alguns exemplos para reforçar a importância da manutenção.

Slack mostra através de observações que o termo manutenção é usado pelas empresas como uma forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas. Numa visão antiga a manutenção era, sobretudo, ações de reparo. Recentemente a manutenção tem como objetivo manter o equipamento em operação de acordo com as condições de projeto.

Em meados da década de 50 Kardec e Nascif (2001) relatam que o desenvolvimento da indústria para auxiliar os países pós-guerra, gerou uma demanda na quantidade de maquinário, visto que eles dependiam desses cada vez mais, fazendo com que, surgisse a necessidade de atuar no equipamento de modo a evitar sua parada. Tavares observou que o tempo gasto para diagnosticar era em muitas das vezes maior do que o tempo para reparar o equipamento, sendo necessário o surgimento da engenharia de manutenção.

Aborda também de forma sucinta, um fato importante que foi o aumento do uso dos conceitos de administração da produção japonesa, Just in Time. Influenciando a indústria ocidental criando novos modelos, entre eles um centrado na qualidade, Manutenção Produtiva Total (MTP ou TPM), e outro focado na confiabilidade, Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC ou RCM).

Kardec e Nascif definem três importantes termos: defeito, falha e função. Dividem também as estratégias de manutenção em: corretiva, preventiva, preditiva, detectiva e engenharia de manutenção. A corretiva seria a forma primária, resumindo-se no ciclo “quebra e repara” sendo não aplicável em certas situações. Por exemplo: na manutenção de aeronaves. A preventiva traz melhor confiabilidade, maior certeza na produção e melhor previsão de disponibilidade. Já a preditiva e realizada após a medição de parâmetros a fim de se obter um diagnóstico. Na detectiva há o maior uso da instrumentação, sendo o diagnostico dado de forma direta a partir do processamento das informações. A engenharia de manutenção seria de grosso modo aquela que faz um olhar critico sobre as falhas, problemas crônicos entre outros, dando um feedback do projeto se condiz ou não com a função a ele dada.

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