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ESTRADAS E AEROPORTOS

Por:   •  18/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  6.562 Palavras (27 Páginas)  •  815 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

ENGENHARIA CIVIL

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

ESTRADAS E AEROPORTOS

afasdfsaf        RA: C352JA-0

KELLEdfasdfasfs        RA: C388JA-5

dfasdfasdfasdf        RA: C21809-0

JACSON        RA: C2870F-6

dfasdfasdfasdf        RA: C2870F-6

CAMPINAS – SP[pic 2]

2017

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        03

1.1 Objetivos Gerais        03

1.2 Objetivos Específico        03

1.3 Metodologia        03

2. ESTRADA        04

3. TRAÇADO        06

4. CLASSIFICAÇÃO DE RODOVIAS        09

5. CATEGORIAS        12

6. PROJETO GEOMÉTRICO        14

7. PAVIMENTAÇÃO        18

8. HIDROLOGIA        19

9. TOPOGRAFIA DA REGIÃO        25

10. CALCULO DAS CURVAS        28

11. CONCLUSÃO        33

12. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS        34

LISTAS DE FIGURAS

Figura 01 - Rodovia Washington Luís        04

Figura 02 - Rodovia dos Bandeirantes        05

Figura 03 - Rodovia Luis Eduardo Magalhães        05

Figura 04 - Exemplos de rodovias federais        10

Figura 05 - Sarjeta sendo construída        21

Figura 06 - Construção de descida água em rodovia        22

Figura 07 – Dissipador de Energia        23


[pic 3]

1. INTRODUÇÃO

Com o desenvolvimento deste trabalho vamos entender que para o crescimento econômico e social do Brasil a infraestrutura no sistema de transporte assume grande importância. A malha de nosso pais que está inteiramente sob responsabilidade federal abrange mais de 118 mil quilômetros, segundo dados do próprio Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o DNIT. De tudo isso, no entanto, só um pouco mais da metade é devidamente asfaltada — das quais a maior parte é de pista simples, ou seja, tem mão única. Como é de se esperar, a situação econômica delicada pela qual passa o Brasil nos últimos meses afeta diretamente os investimentos em infraestrutura de transporte.

Em conformidade com (ANTAS et al., 2010) é de total responsabilidade dos governos o planejamento dos transportes, pois a eles são destinados muitos recursos com a finalidade de atender e incrementar as atividades econômicas da região.

Objetivos Gerais

O objetivo desse trabalho é principalmente mostrar o planejamento e quais as condições são necessárias para a construção de uma rodovia.

Objetivos Específicos

Para esta pesquisa escolhemos um trecho da cidade de Campinas e através da analisa topográfica e do traçado foi desenvolvido uma estrada.

Metodologia

Utilizou-se de consulta a sites de órgãos públicos federais e estaduais, para esse trabalho, também foram usados livros e artigos científicos e complementando com o as orientações e conhecimento dados pelos professores do Curso de Engenharia Civil, especificamente na área de Estradas e Aeroportos.


2. ESTRADA

Toda estrada é uma rota, uma via ou um caminho que da a possibilidade de dirigir-se a bordo de um veículo de um ponto para outro. Desde a criação de Brasília, já temos a ideia de um país cada vez mais integrado, por meio de várias modalidades de transporte de pessoas e de cargas. Como prioridade inicial foi dada à construção de rodovias, mas cada vez mais temos percebido a importância de se investir em uma rede de integração mais versátil, com modalidades de escoamento e distribuição por meio de transporte ferroviário, hidroviário e aéreo.

Podemos parar para pensar em qual é a motivação para tantos investimentos em infraestrutura? Ao contrário de países desenvolvidos, o Brasil tem um território muito extenso e muito variado. Tudo isso torna a nossa economia bastante diversa (indústria, pecuária, agronegócio, serviços etc.), mas também dificulta a integração e o escoamento dos produtos que produzimos. Isso aumenta o custo no Brasil, tanto para produtos, quanto para serviços.

Uma pesquisa realizada pela CNT em 2016 apontou a pior e a melhor estrada do Brasil, os critérios analisados são: pavimentação, sinalização e geometria.             

O primeiro lugar ficou divido entre as rodovias Washington Luís (SP-310lBR 364) no trecho localizado na cidade de Limeira interior de São Paulo e Bandeirantes (SP-225) ambas rodovias são concessionadas pela Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) Autoban.                                                                        

Figura 1: Rodovia Washington Luís

[pic 4]

Fonte: Googleimagens.

[pic 5]

Fonte: googleimagens.com

A rodovia Luís Eduardo Magalhães localizada entre Bahia (BA-460) e Tocantins (TO-040), foi reconhecida como a pior estrada do país, com extensão de 262 km (duzentos e sessenta e dois quilômetros), em muitos pontos desta estrada não tem sinalização nenhuma, com curvas fechadas, pontes estreitas, buracos e ondulações em grande quantidade. Em 2014 foi registrado 110 (cento e dez) acidentes resultando 14(catorze) mortes.

Figura 3: Rodovia Luís Eduardo Magalhães

[pic 6]www.folhapres.com.br


3. TRAÇADO

Sempre que a declividade de uma região for íngreme, de tal modo que não seja possível lançar o eixo da estrada com declividade inferior a valores admissíveis, deve-se desenvolver traçado. Quando o eixo da estrada estiver acompanhando as curvas de nível, haverá uma redução do volume do material escavado, para que a plataforma da estrada cruze menos com as curvas de nível. Quando o eixo da estrada obrigatoriamente cruzar um espigão, deverá fazê-lo nos seus pontos mais baixos, ou seja, nas gargantas, para que as rampas das rodovias tenham declividades menores, diminuindo os movimentos de terra.

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