EVOLUÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM RECIFE - PERNAMBUCO
Por: Marciaward • 31/7/2017 • Artigo • 417 Palavras (2 Páginas) • 150 Visualizações
CASO 3:
Um supervisor de ensino foi chamado à Unidade Escolar, visto que havia ocorrido um caso grave de agressão entre alunos. O aluno MJS, do 8º ano, agrediu colegas, desrespeitou a direção, coordenação e funcionários. Os pais foram procurados, porém não foram encontrados.
Diante do exposto, estude o caso e apresente propostas de ação para o supervisor que possam solucionar as questões de agressividade ocorridas na escola.
Sua resposta deverá ser discursiva com, no mínimo, 15 linhas de produção textual, de modo a apresentar um plano de intervenção do supervisor, que atenda à observação e a análise realizadas sobre a escola explicitada no caso.
A escola tem como função social trabalhar os saberes historicamente elaborados pela humanidade e os fazer apropriação pelas gerações que adentram a instituição educativa ou que a ela retornam. Portanto, o papel do supervisor escolar é o de focar toda a estrutura colegial na direção da aprendizagem do aluno. Finalidade esta que deve ser alcançada com qualidade e participação cidadã.
Como primeiro passo, o supervisor deve gerar uma demanda de elucidação do problema que não se reduza a uma simplificação, para além do bem e do mal, saindo da resposta fácil do reducionismo moral ou de carência. O supervisor escolar deve ser o condutor da prescrutação do contexto em que a unidade de ensino está enxertada, saindo um pouco do umbigo, os índices e suas circunstâncias intra, inter e extra escolares. O segundo passo consiste em recuperar a história de vida familiar e individual do aluno (coordenador pedagógico e orientador educacional) e confrontá-la, com o levantamento do 1º passo, com a história e princípios da instituição educativa, de forma a situar o aluno. O terceiro passo é estabelecer um plano de discussão, calcado em seminários, em eventos abertos e produtivos, que possam gerar, não só apreciações mas também ações, concretas, factíveis e acordadas, fruto do compromisso e responsabilização das partes envolvidas e capazes de resolução da problemática, do conflito e da indisciplina, da violência que atravessa a escola e que tem origem no lar, nas ruas e em outras instituições.
Deve-se ressaltar que a reflexão, a compreensão das idiossincrasias, dos afetos-sentimentos-pensamentos do outro, de que a comunidade humana é um todo singular, diverso e complexo, ao mesmo tempo, e que a construção da harmonia, da cooperação e da paz depende da percepção, da ação e da valorização de todos, cabendo ao supervisor este papel de mobilizador e integrador das forças, das animosidades e soluções, sabendo que a prevenção continua sendo o melhor e mais efetivo remédio.
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