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FORNO CASEIRO: UMA PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE FUNDIÇÃO

Por:   •  13/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  703 Palavras (3 Páginas)  •  243 Visualizações

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FORNO CASEIRO: UMA PROPOSTA DE OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE FUNDIÇÃO.

Beatriz Souza Rodrigues (Engenharia Mecânica, Faculdade Pitágoras, Marabá- Pará- Brasil), Thiago Prado (Engenharia Mecânica, Faculdade Pitágoras, Marabá- Pará-Brasil).

RESUMO

Palavras-Chave

ABSTRACT

Keywords:

1 INTRODUÇÃO

O processo de fabricação é um dos campos de estudos da engenharia que é explorado por diversas áreas da indústria nacional e internacional, tendo um papel importante para economia do país e do mundo. Com o desenvolvimento de produtos tornou-se um processo essencial para garantir a competitividade das empresas. E com os avanços tecnológicos, o aumento da concorrência, diminuição do ciclo de vida dos produtos, entre outros fatores, exige que as empresas tenham um processo de desenvolvimento de produtos cada vez mais eficiente. O processo de fabricação abrange algumas fases e a que será abordada com ênfase neste trabalho, que é o processo de fundição. A indústria de fundição é responsável pela confecção de peças fundidas de diferentes tamanhos e formas, desde utensílios domésticos, como panelas, até blocos de motor e tampas de bueiro. Além da diversidade das peças produzidas, o segmento de fundição se caracteriza pelos diferentes tipos de ligas ferrosas usadas no processo produtivo, como ferro cinzento, branco, maleável, nodular, aço ao carbono, manganês e estanho.  Existem vários processos diferentes para se produzir peças fundidas, os mais comuns são: fundição por gravidade, por centrifugação, sob pressão e de precisão. Cada um se ajusta a determinadas exigências de qualidade, custo e tempo. Mas, basicamente, o início do processo, é a produção de um modelo ou de um molde. Deste modo, é de extrema importância que estudos sejam continuamente desenvolvidos para garantir uma boa qualidade dos diversos processos possíveis no meio da fundição. Os fundidos, peças resultantes do processo de fundição, são classificados em ferrosos e não-ferrosos. Os metais ferrosos são ligas de ferro com carbono que se dividem em aço e ferro fundido. Os ferros fundidos são ligas que contém teores de carbono superiores a 2%, enquanto o aço contém teores de carbonos inferiores a 2%. Os fundidos não-ferrosos são metais que não se enquadram entre o ferro e o aço, como o alumínio, o zinco, o cobre e o magnésio. Entre esses, o alumínio possui a maior importância comercial no Brasil, segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (2011), correspondendo a um percentual de aproximadamente 90% dos fundidos não ferrosos comercializados.

Existem vários tipos de forno de fundição, os fornos de fundição diversos, tais como equipamentos de cúpula, indução e fornos elétricos que são encontrados em uso em todo o mundo. Também usados no processo de fundição com grande sucesso são os altos fornos. Enquanto o forno elétrico usa a eletricidade para criar o calor necessário com a finalidade de derreter o minério de ferro, coque e outras substâncias, o alto-forno utiliza ar forçado, muitas vezes, enriquecido com puro oxigênio, superaquecendo o material e reduzindo o tempo necessário para produzir ferro em fornos de fundição. O forno de cúpula é talvez o mais antigo de todos os fornos de fundição. Ele usa um escudo cilíndrico de altura externa alinhada com barro, tijolos ou outros materiais para proteger o forno através da queima. Uma vez fundido, o líquido é vertido para fora do forno e colocado em moldes para produzir componentes de ferro. Nos dias de hoje a gama de aplicações com peças fundidas é ampla, as quais servem de base para a indústria e isso é possível graças a algumas características do processo.

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