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Gestão da manutenção

Por:   •  25/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.105 Palavras (9 Páginas)  •  239 Visualizações

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ALEXANDER SCHMECHEL

ANDERSON AIRES

FÁBIO MACHADO LISBÔA

JOSUÉ HUGO OLIVEIRA

JULIANO ZIGLIA

RODRIGO VELASQUES

VINÍCIUS PINHEIRO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

PELOTAS

2016


ALEXANDER SCHMECHEL[pic 2]

ANDERSON AIRES

 FÁBIO MACHADO LISBÔA

JOSUÉ HUGO OLIVEIRA

JULIANO ZIGLIA

RODRIGO VELASQUES

VINÍCIUS PINHEIRO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Projeto apresentado ao Curso Deengenhariamecânicadainstituição Anhanguera Educacional de Pelotas.
Orientador: Alberto Neto.


PELOTAS

2016


SUMÁRIO

SUMÁRIO        

1.        INTRODUÇÃO        

2.        CONTEXTO HISTÓRICO        

3.        OBJETIVOS        

4.        DEFINIÇÃO        

5.        APLICAÇÕES        

6.        ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO        

7.        FERRAMENTAS E DOCUMENTOS        

8.        REFERÊNCIAS        

APÊNDICES        

        


INTRODUÇÃO

A manutenção existe para gerar condições operacionais fazendo com que os equipamentos, instalações e serviços funcionem de maneira adequada, visando alcançar metas estabelecidas pela empresa, atendendo desta forma, aos clientes de maneira que o custo operacional seja baixo, mas sem que haja a perda de qualidade.

Para que a manutenção atinja de forma eficaz o maior índice de produtividade é necessário que o número de intervenções seja diminuído, atuando de forma preventiva, de modo que atenda a disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos, para isso é necessário seguir alguns itens fundamentais:

  • Controle de custo por manutenção em equipamento;
  • Estrutura de análise de ocorrência;
  • Padronização nos processos da execução de atividades;
  • Análise no índice de obsolência dos equipamentos;
  • Históricos atualizados dos equipamentos;
  • Treinamento específico para o pessoal;
  • Treinamento nos procedimentos de higiene e segurança do trabalho;
  • Operador capacitado na área de TI dedicado ao histórico e análise da manutenção preventiva dos equipamentos;
  • Circulação das informações interna e externa;
  • Evidências objetivas.

Segundo (TAVARES, 2011) “manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um equipamento ou instalação em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir a modificação de um item ou equipamento”.

Portanto a manutenção é um conjunto de ações que se fazem necessárias para a conservação de um item ou mesmo o seu restauro, de modo que ele permaneça em uma condição de usabilidade.

CONTEXTO HISTÓRICO

Quando o homem iniciou o desenvolvimento de máquinas para a produção de bens de consumo surgiu à necessidade da execução da manutenção. Ela acompanhou a evolução técnico-industrial e foi se desenvolvendo conforme a evolução do mercado. No fim do século XIX, com o advento da mecanização dos processos industriais, surgiu a necessidade de se reparar os equipamentos.

Com o sistema desenvolvido por Ford as fábricas passaram a estabelecer uma produtividade mínima e, em consequência, houve a necessidade de formação de profissionais que pudessem efetuar consertos em máquinas operatrizes no menor tempo possível, assim surgiu o setor de manutenção corretiva.

Após a Segunda Guerra Mundial houve um aumento significativo da necessidade de uma produção rápida, porém confiável, as intervenções corretivas já não eram mais suficientes. Surge então a manutenção preventiva, não apenas para corrigir as falhas, mas também para fazer com que elas não ocorram desta forma a manutenção se torna importante quanto à operação.

Em meados da década de 50 houve uma grande evolução no setor de aviação comercial e na indústria eletrônica. Com a manutenção preventiva embasada na estatística (tempo ou horas trabalhadas), percebeu-se que o tempo utilizado para identificar as falhas era maior do que o tempo para corrigi-las. Então ocorreu a necessidade de seleção de profissionais especializados para compor um setor de assistência chamado “Engenharia de Manutenção”, que tinha a incumbência de planejar e controlar de forma preventiva a manutenção, bem como, analisar causas e efeitos das falhas.

No início dos anos 70, foi levado em questão o envolvimento dos aspectos de custos no processo de gestão da Manutenção, que ficou conhecido como Terotecnologia. Esta técnica propunha a capacidade de combinar os meios financeiros, estudos de confiabilidade, avaliações técnicas-econômicas e métodos de gestão, de modo a obter ciclos de vida dos equipamentos cada vez menos dispendiosos. O conceito de terotecnologia é a base da atual "Manutenção Centrada no Negócio", onde os aspectos de custos norteiam as decisões da área de Manutenção e sua influência nas decisões estratégicas das empresas.

Esta nova postura é fruto dos novos desafios que se apresentam para as empresas neste novo cenário de uma economia globalizada e altamente competitiva, onde as mudanças se sucedem em alta velocidade e a manutenção, como uma das atividades fundamentais do processo produtivo, precisa ser um agente proativo. (Kardec, 2001).

Com o desenvolvimento dos microcomputadores na década de 90 os setores de manutenção passaram a desenvolver e operar seus próprios softwares, otimizando o processamento dos dados e reduzindo a dependência de operação humana e de equipamentos para a demanda de suas prioridades de processamento, da mesma forma existia dificuldades de comunicação das necessidades para o analista de sistemas, que nem sempre estavam familiarizados com a área de manutenção.

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