LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO DE UMA POLIGONAL FECHADA PELO MÉTODO INDIRETO
Por: MarianoCarreiro • 15/3/2017 • Trabalho acadêmico • 7.167 Palavras (29 Páginas) • 1.194 Visualizações
Vinícius Mariano Carreiro
Palmas – TO
2016
Vinícius Mariano Carreiro
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO DE UMA
POLIGONAL FECHADA PELO MÉTODO INDIRETO
Relatório elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na GI disciplina de Topografia I do curso de Engenharia Civil pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Orientador: Prof. M.e Joaquim José de Carvalho.
Palmas – TO
2016
[pic 1][pic 2]
SUMÁRIO[pic 3][pic 4][pic 5]
1 INTRODUÇÃO 4
2. metodologia 5
3 MATERIAIS 6
3.1 Equipamentos 6
3.2 Acessórios 6
4 RESULTADOS 7
5 MEMÓRIA DE CÁLCULO 8
6 cONCLUSÕES 10
7-REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Este relatório da disciplina de Topografia I aborda a técnica de levantamento planimétrico de uma poligonal fechada, foi realizado no dia 21 de Novembro de 2016 sobre a orientação do Professor Joaquim José de Carvalho, em que se refere ao levantamento topográfico do tema 5, tendo como objetivo determinar as distâncias, os ângulos horizontais e rumos e azimutes da poligonal formada por 4 pontos.
No procedimento foram sinalizados os pontos da poligonal utilizando-se piquetes e, a partir desses, colocou-se o teodolito, e assim se obteve os ângulos internos, e as distancia horizontais.
Estes levantamentos foram realizados próximos ao complexo laboratorial do CELP/ULBRA.
É importante destacar, que através dos dados informativos do levantamento topográfico adquirido do terreno, que permitiram elaborar uma planta topográfica do local desejado.
2 metodologia
De início, utilizamos piquetes para marcar os pontos e próximos a eles estacas foram cravadas. Assim foram sinalizados quatro pontos(1,2,3 e 4) com objetivo de fazer uma poligonal fechada. Com o Teodolito foram feitas as leituras FS, FM e FI a partir da régua/mira topográfica, e com a inclinação da luneta descobrimos o ângulo e o zênite, e seguindo com a leitura obtivemos os ângulos internos e verticais, e as distâncias horizontais de um vértice até o outro (1-2; 2-3; 3-4; 4-1).
Em seguida foi refeita as medições para obter uma melhor precisão no levantamento, mas desta vez o primeiro ponto a se medir foi do 4 ao 1 (1-4; 4-3; 3-2; 2-1).
Pra finalizar a atividade no campo foi utilizado a bússola no vértice 2, com o auxílio do tripé e do fio de prumo, com objetivo de descobrir o valor do rumo magnético (RM) em relação ao ponto 3. RM = 63º0’0’’ SW.
Sabendo que a Declinação Magnética deste local no dia 21/10/2016, foi de − DM = -21º010’00”, logo calculamos o Rumo verdadeiro e o Azimute Verdadeiro do levantamento.
[pic 6]
Z[pic 7][pic 8][pic 9]
FS[pic 10][pic 11][pic 12][pic 13][pic 14][pic 15][pic 16][pic 17][pic 18][pic 19][pic 20]
FM[pic 21][pic 22]
FI
3 MATERIAIS
3.1 Equipamentos
Para realização desse levantamento foi utilizado os seguintes equipamentos:
-Bússola;
-Teodolito Digital
3.2 Acessórios
Para realização desse levantamento foi utilizado os seguintes acessórios
-Piquete
-Estaca
-Mareta
-Baliza
-Nivel de cantoneira
-Tripé topográfico
-Fio de prumo
-Régua/Mira topográfica
CÁLCULOS DOS ERROS COMETIDOS NAS MEDIÇÕES DAS GRANDEZAS TOPOGRÁFICAS
- Grandeza angular
- Erro cometido 1.2) Erro admissível
Σθteórico = [180(n-2)]² eadm = ( )’[pic 23]
Σθteórico = [180(4-2)]² eadm = ÷ 60[pic 24]
Σθteórico = 360º0’0’’ eadm = 0º2’0’’
Σθmedido =359º58’03’’ 1.3) Compensação do erro angular
Comp = ecom ÷ 4
ecom = | teórico - medido | Comp = 0º1’57’’ ÷ 4[pic 25][pic 26]
ecom = | 360º - 359º58’03’’ | Comp = 0º0’29,25’’
ecom = 0º1’57’’
- Grandeza linear
2.1) Perímetro de vante e de ré 2.3) Erro admissível
Pvante = DH1-2 + DH2-3 + ... + DH4-1 eadm = [pic 27]
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