LOGÍSTICA EMPRESARIAL E PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO.
Por: thiagothg • 14/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.107 Palavras (9 Páginas) • 416 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
TUTOR PRESENCIAL: Hércules
DESAFIO PROFISSIONAL DAS DISCIPLINAS DE
LOGÍSTICA EMPRESARIAL E
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO.
DAVI JOSÉ DA S. PEREIRA- 9366311016
ROGERIO DIAS DE SOUZA - 9375335560
THIAGO RODRIGUES DA SILVA - 9524393795
BRASILIA/ DF
Abril/201
Introdução
Cada vez mais a competência logística ganha importância nas organizações torna dose um fator critico e dessa forma exigindo maior atenção dos gestores com relação ao desempenho de suas operações. A partir da década de 90, verifica-se o surgimento de uma nova era, chamada de era da competitividade, onde dentro de uma economia globalizada, a principal necessidade de urna organização é a sua sobrevivência. A empresa necessita estar sempre atenta ao mercado mundial, buscando atualização e inovação em seus negócios. A gestão passa a ser vital e deve estar sintonizada com os conceitos mais modernos, voltando-se para parcerias estratégicas, fusões e aquisições que possam permitir a sua manutenção num mercado extremamente competitivo. A logística empresarial, segundo Bailou(2001), é um campo de estudos relativamente novo da gestão integrada, em comparação com os campos tradicionais de finanças, marketing e produção. Bowersox e Closs (2001) propõem a logística como ferramenta de gestão do "supply chain" quando dizem que o gerenciamento logístico inclui o projeto e administração de sistemas para controlar o fluxo de materiais, os estoques em processo e os produtos acabados, com o objetivo de fortalecer a estratégia das unidades de negócio da empresa, desta forma localizando a logística dentro de um cenário mais amplo.
Os avanços tecnológicos e a abertura de mercado contribuíram para avanços significativos na logística brasileira, empresas especializaram-se no tema e trabalham especificamente para atender clientes que não possuem esse "know-how". Outras organizações mantêm departamentos internos para gerenciar sua logística, e um terceiro grupo procura dominar o assunto para manter-se competitivo no acirrado mercado nacional. A resposta que muitas delas procuram, no entanto, é se estão adotando procedimentos de logística adequados aos negócios e que atendam as necessidades dos clientes e consumidores. Essa questão parece envolver parcerias na cadeia de suprimentos. Muitas empresas se esforçam para organizar uma rede integrada e realizar de forma eficiente e ágil o fluxo de materiais, do fornecedor ao consumidor, trazendo para si significativas reduções de estoque, otimização dos transportes e eliminação das perdas, mas o alto nível é mais viável quando as empresas envolvidas, que compõem a cadeia, se comprometem a compartilhar informações.
Detalhe os dados da empresa escolhida
Nome da empresa: BODY EVOLUTION SUPLEMENTOS.
Região em que atua: Guará II.
Segmento: Suplementos Alimentares.
Qual o produto/ produtos que comercializa: complexos vitamínicos, albumina, whey protein, aminoácidos, termogênicos, barras de cereais e de proteína, chás e moderadores de apetite.
Público alvo: público em geral (pessoas que frequentam academia, personal trainer).
Principais concorrentes: outras lojas de suplementos e até academias que também oferecem os mesmos produtos.
Encomendamos os produtos de um site legalizado para revendas, armazenamos em um estoque na loja, que tem a capacidade de 200 produtos na prateleira e 200 em estoque. Também temos contrato com algumas marcas famosas, que entrega os produtos na loja sempre que necessário.
Descrição dos principais problemas detectados e até mesmo eventuais melhorias desejadas pela empresa.
Para conseguir um fornecedor nos parâmetros legais foi bem difícil, muitos fornecedores clandestinos dando 50%de desconto, mas com qualidade bem baixas, por isso optamos por marcas mais conhecidas e confiáveis brasileiras e internacionais. Temos um estoque razoável, que comporta um bom numero de produtos, as mudanças com base nas tecnologias em todo mundo têm acelerado os processos de forma que quem não consegue assimilar tais modificações é logo deixado para trás. A revolução tecnológica é uma realidade e a qualidade deixou de ser um luxo, tornando-se uma obrigação à qual todas as empresas competitivas estão submetidas para esse serviço não é necessária uma tecnologia muito sofisticada, basta um computador para organizar o estoque e o sistema. Os fretes que os fornecedores nos exigem são bem caros, mas vale a pena quando encomendado em grande quantidade. Os clientes são pessoas que frequentam academias, alguns nem vão ao nutricionista para fazer os exames e já querem comprar suplementos, não entendem que o que vale mesmo é uma dieta bem forte, suplementos ajudam, mas não fazem milagres.
Eles buscam preço, qualidade e serviço. Se atendido em suas conveniências, os clientes aproveitam ou ignoram as ofertas da empresa. Serviço é um termo bem amplo, inclui desde a disponibilidade da mercadoria até a manutenção pós-venda. O projeto do sistema logístico deve estabelecer o nível de serviços a ser oferecido ao cliente. O gestor deve conhecer os níveis de serviços praticados pela empresa, visto que se constituem em importantes indicadores de desempenho do processo logístico como um todo. Conforme Wanke (2003), o ponto crítico é como medir a qualidade do serviço prestado, já que é algo abstrato e intangível. Dessa forma, veremos neste capítulo que uma das formas é pelo monitoramento da percepção e da expectativa daqueles que recebem os serviços, realizando medições por meio de pesquisas de serviços ao cliente.
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Após realizarmos o levantamento dos dados, informações, conceitos anotados, e entrevistas realizadas, reflexão sobre as quais dificuldades encontradas, possíveis.
Existem várias dificuldades, uma delas é com o transporte, que temos que lidar com alto custo de frete; pouca capacidade de carga em relação aos demais modais; custo elevado da sua infraestrutura; impossibilidade de agregar o alto valor das tarifas aéreas aos produtos de baixo custo unitário como, por exemplo, matéria-prima, produtos semi faturados e alguns manufaturados;
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