MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES - PÊNDULO SIMPLES
Por: Karol Schulis • 7/4/2016 • Relatório de pesquisa • 1.836 Palavras (8 Páginas) • 951 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE FÍSICA EXPERIMENTAL 2
GUILHERME SCHULTZ GUZZONI
GUSTAVO HENRIQUE MÉDICE
JULIO NEVES DE MELO
KAROLINE SCHULIS
LUNARA POLAK DE ALMEIDA
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES - PÊNDULO SIMPLES
CURITIBA
2016
GUILHERME SCHULTZ GUZZONI
GUSTAVO HENRIQUE MÉDICE
JULIO NEVES DE MELO
KAROLINE SCHULIS
LUNARA POLAK DE ALMEIDA
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES - PÊNDULO SIMPLES
Relatório apresentado ao curso de Graduação em Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como requisito para a primeira parcial do primeiro semestre.
Orientador Prof. Dr. Joniel Carlos Francisco Alves dos Santos
CURITIBA
2016
SUMÁRIO
MATERIAIS E MÉTODO
Materiais utilizados
Procedimentos
Parte A: Dependência entre e a amplitude.
Parte B: Dependência entre o período e a massa pendular.
Parte C: Verificação experimental da relação de dependência entre o período, o comprimento e a aceleração gravitacional local.
RESULTADO E ANÁLISE DOS DADOS
Parte A: Dependência entre e a amplitude.
Parte B: Dependência entre o período e a massa pendular.
Parte C: Verificação experimental da relação de dependência entre o período, o comprimento e a aceleração gravitacional local.
DISCUSSÃO
Parte A: Dependência entre e a amplitude.
Parte B: Dependência entre o período e a massa pendular.
Parte C: Verificação experimental da relação de dependência entre o período, o comprimento e a aceleração gravitacional local.
CONCLUSÃO
- INTRODUÇÃO
Sabe-se que todos os conceitos da engenharia estão fundamentados na física e que para crescer e inovar nesse campo, é extremamente importante entender os fenômenos físicos de forma prática e teórica.
Nesse relatório será estudado o Movimento Harmônico Simples em movimento pendular simples, com objetivo de identificar cada uma de suas propriedades e além disso, verificar as relações de dependência entre as grandezas físicas envolvidas no movimento pendular. Ao fazer todas as analises, foi possível observar a importância de realizar esses experimentos, afinal, através deles foi possível determinar a aceleração da gravidade atuante, o que identifica-se como a principal e mais importante aplicação prática.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Chama-se de pêndulo, um corpo de massa m suspenso por um fio sem massa e inextensível, de comprimento L, que ao ser afastado da posição de equilíbrio e solto, oscila livremente. O modelo de pêndulo que será discutido nesse relatório é o pêndulo simples, o qual é apropriado para descrever um pêndulo que oscila com amplitude pequena, isto é, com amplitude muito menor do que o comprimento do fio.[1][2]
Os pêndulos simples realizam um movimento oscilatório em torno do eixo de equilíbrio, o qual é o eixo vertical onde uma das extremidades do fio se encontra fixada. Para ângulos menores que 10˚ a força restauradora é diretamente proporcional a distância da partícula do eixo de equilíbrio e devido a isso, usa-se a seguinte formula.[1][2]
[pic 1](1)
Onde L é o comprimento pendular e g a aceleração gravitacional local.
Para determinar o erro relativo percentual, o qual é a taxa de erro entre um valor obtido experimentalmente e o valor teórico.
[pic 2] (2)
MATERIAIS E MÉTODO
Materiais utilizados
- Cronômetro;
- Esferas de latão, alumínio e nylon;
- Fio;
- Transferidor;
- Régua;
- Suporte vertical.
Procedimentos
Parte A: Dependência entre e a amplitude.
Para realizar as medidas de período iniciais, prendeu-se um barbante no suporte vertical utilizado para fixar o pêndulo, então uma esfera de latão de 120g foi fixada na extremidade do barbante. Em seguida, com a ajuda do transferidor, o pêndulo foi posicionado do eixo vertical do pêndulo a um angulo menor que 10˚. Com o cronômetro zerado e com ajuste para o modo pend, o pêndulo foi solto e oscilou de duas a três vezes para se obter o período de oscilação. A medida foi realizada mais duas vezes e seus valores foram anotados na tabela.
Em seguida, da mesma forma foi realizada uma unica medida de período para o angulo de 30˚.
Parte B: Dependência entre o período e a massa pendular.
Para esse experimento foram executados os mesmos passos do experimento A para ângulos menores que 10˚, porém, além da esfera de latão, foram utilizados esferas de alumínio e nylon. A média das três medidas realizadas para cada esfera foram anotadas na tabela.
Parte C: Verificação experimental da relação de dependência entre o período, o comprimento e a aceleração gravitacional local.
Para esse experimento seguiu-se os mesmos passos da parte A. Foram realizadas as medidas de período para um comprimento inicial de 0,50m, e a cada nova medida, houve um decréscimo de 0,05m. Para cada comprimento de fio, foram realizadas três medidas de período.
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