O Estequiométrico em Engenharia
Por: lukaufop15.1 • 12/1/2016 • Relatório de pesquisa • 455 Palavras (2 Páginas) • 186 Visualizações
[pic 1]UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO[pic 2]
ESTEQUIOMETRIA
NOMES: GABRIEL FRANCO BORGES
LAUREN MIRANDA DE FREITAS LOPES
LUCAS ENES PEDROSA
LUIZA FARIA GUIMARAES
CURSO: ENGENHARIA METALURGICA 15.1 - UFOP
OURO PRETO, 21 DE MAIO DE 2015.
OBJETIVOS:
Realizar e visualizar a proporcao entre reagents e produtos de uma reacao quimica entre Pb(NO3)2 e K2CrO4.
INTRODUCAO:
Estequiometria é o cálculo que permite relacionar quantidades de reagentes e produtos, que participam de uma reação química com o auxílio das equações químicas correspondentes.[1]
O método das variações contínuas, método de Job, possibilita inferir sobre a estequiometria da formação dos pares iónicos. De acordo com a lei de Lambert-Beer, a absorvância de um corante aumenta proporcionalmente com o aumento da concentração. Se não existir interacção, a absorvância de uma mistura de corante e surfactante será a soma algébrica da absorvância das duas espécies em separado. No entanto, se ocorrer a formação do par iónico, a concentração de corante irá ser afetada, sendo a absorvância experimental obtida inferior à absorvância calculada teóricamente.
PARTE EXPERIMENTAL I:
Materiais utilizados: tubos de ensaio de fundo chato, suporte para tubos de ensaio, pipeta de 10 mL, bastão de vidro tipo fino, régua.
Reagentes: solução 0,1 mol/L do reagente A (Pb(NO3)2), solução 0,1 mol/L do reagente B (K2CrO4).
Pratica: Colocou-se sucessivamente nos tubos de ensaio 10,0; 8,0; 6,0; 4,0 e 2,0mL da solucao B de concetracao 0,1mol/L. Em sequencia na mesma ordem anterior foram adicionados 2,0; 4,0; 6,0; 8,0 e 10,0mL da solucao A.
TUBO DE ENSAIO | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
QUANTIDADE DE SOLUCAO A (em mL) | 2,0 | 4,0 | 6,0 | 8,0 | 10,0 |
QUANTIDADE DE SOLUCAO B (em mL) | 10,0 | 8,0 | 6,0 | 4,0 | 2,0 |
Misturou-se a solucao nos tubos de ensaio e no suporte, deixou-se decantar por 10 minutos. Deocrrido o tempo proposto mediu-se com uma regua a altura do precipitado em cada tubo. Anotou-se os resultados.
CALCULOS E APRESENTACAO DOS RESULTADOS I:
Tubo | Volume da Solucao A (mL) | Na=Ca x Va | Volume da Solucao B (mL) | Nb=Cb x Vb | N total de moles nT=nA+nB | nA:nB | Altura do Precipitado(cm) | Relacao estequiometrica |
1 | 2,0 | 2.10-4 | 10,0 | 10.10-4 | 12.10-4 | 0,2 | 0,6 | 1:5 |
2 | 4,0 | 4.10-4 | 8,0 | 8.10-4 | 12. 10-4 | 0,5 | 1,2 | 1:2 |
3 | 6,0 | 6. 10-4 | 6,0 | 6. 10-4 | 12.10-4 | 1,0 | 1,6 | 1:1 |
4 | 8,0 | 8. 10-4 | 4,0 | 4. 10-4 | 12. 10-4 | 2,0 | 1,2 | 2:1 |
5 | 10,0 | 10. 10-4 | 2,0 | 2. 10-4 | 12. 10-4 | 5,0 | 0,6 | 5:1 |
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