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O PLANO DE TRABALHO

Por:   •  13/6/2019  •  Artigo  •  6.731 Palavras (27 Páginas)  •  171 Visualizações

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PLANO

DE

TRABALHO

Contratação de empresa especializada para realizar a prestação de serviços de limpeza pública das ruas e logradouros, nas Zonas Urbana e Rural, compreendendo: administração local; coleta e destinação dos resíduos e serviços de limpeza, no Município de São José de Mipibu/RN

APRESENTAÇÃO

         

         Os serviços de limpeza urbana são de suma importância para a saúde da população em geral, dai a necessidade de se ter serviços de boa qualidade e por empresas qualificadas para execução dos mesmos.

        Diante disso estamos apresentando nosso PLANO DE TRABALHO dos serviços ora licitados para uma perfeita execução, obedecendo a todos as normas e técnicas de execução.

         O nosso propósito é de realizar a limpeza urbana e rural, a coleta  e a disposição final do lixo, elevando assim a qualidade de vida da população e promovendo o asseio da cidade

         O presente Plano de Trabalho objetiva subsidiar o município de SÃO JOSÉ DE MIPIBU/RN na prestação dos serviços de limpeza urbana executados atualmente no município com o intuito de disciplinar os procedimentos técnicos mínimos necessários para obter mais eficiência na aplicação dos recursos financeiros e maior impacto das ações na qualidade de vida da população.

        Frisamos ainda que para a elaboração deste trabalho foi utilizado como base o Projeto Básico apresentado pelo município por considerarmos que o mesmo expressa  a fiel realidade   do município.

         

Parnamirim/RN,  21 de agosto de 2018

CLASSIFICAÇÃO

DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

1 - CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

         

         A existência de resíduos é algo que caminha paralelamente com as atividades humanas e naturais. Por ter origem em diferentes fontes, tem uma composição muito variada e a sua produção também é muito heterogênea, em conformidade com a fonte que o produz.

         São várias as maneiras de se classificar os resíduos sólidos. As mais comuns são quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente e quanto à natureza ou origem. No Brasil, a classificação de resíduos sólidos, apresenta uma relação de normas relacionadas aos resíduos sólidos:

  • NBR 7.500 (1987): símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenagem de materiais – simbologia;
  • NBR 7.502 (1983): transporte de cargas perigosas – classificação;
  • NBR 8.418: projetos de aterros de resíduos industriais perigosos;
  • NBR 8.419: projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos;
  • NBR 9.190 (1985): sacos plásticos para acondicionamento de lixo – classificação;
  • NBR 10.004 (2004): resíduos sólidos – classificação;
  • NBR 10.005 (1987): lixiviação de resíduos;
  • NBR 10.006 (1987): solubilização de resíduos;
  • NBR 10.007 (1987): amostragem de resíduos procedimento. No Brasil, a classificação de

resíduos sólidos, apresenta uma relação de normas relacionadas aos resíduos sólidos:NBR 7.500 (1987): símbolos de risco e manuseio para o  transporte e armazenagem de materiais – simbologia;

  • NBR 7.502 (1983): transporte de cargas perigosas – classificação;
  • NBR 8.418: projetos de aterros de resíduos industriais perigosos;
  • NBR 8.419: projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos;
  • NBR 9.190 (1985): sacos plásticos para acondicionamento de lixo – classificação;
  • NBR 10.004 (2004): resíduos sólidos – classificação;
  • NBR 10.005 (1987): lixiviação de resíduos;
  • NBR 10.006 (1987): solubilização de resíduos;
  • NBR 10.007 (1987): amostragem de resíduos – procedimento;
  • NBR  15.112  (2004):  Resíduos  da  construção  civil  e  resíduos  volumosos  –  Áreas  de transbordo e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação;
  • NBR 15.113 (2004): Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros –

Diretrizes para projeto, implantação e operação;

  • NBR 15.114 (2004): Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação;
  • NBR  15.115  (2004):  Agregados  reciclados  de  resíduos  sólidos  da  construção  civil  –

Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos;

  • NBR  15.116  (2004):  Agregados  reciclados  de  resíduos  sólidos  da  construção  civil  –

Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos.

  1. - Quanto aos Riscos Potenciais de Contaminação do Meio Ambiente

         De acordo com a NBR 10.004 da ABNT, os resíduos sólidos podem ser classificados em:

Resíduos Classe I ‐ perigosos: São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública através do aumento da mortalidade ou da morbidade, ou ainda  provocam efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.

Resíduos Classe II – não perigosos: Dividem‐se em duas subclasses: não inertes e inertes.

a) Resíduos Classe II A ‐ não inertes: São os resíduos que podem apresentar características de combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente, não se enquadrando nas classificações de Resíduos Classe I – Perigosos – ou Classe II B – Inertes.

b) Resíduos Classe II B ‐ inertes: São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente, e que, quando amostrados de forma representativa, segundo a norma NBR 10.007, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização segundo a norma NBR 10.006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem nº 8 (Anexo H da NBR 10.004), excetuando‐se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor.

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