O Sistema de Controle de Qualidade

Antes da revolução industrial, era comum ver os artesãos conforme os seus conhecimentos e não havia padrão para as mercadorias e o comércio local podia decidir entre a qualidade e oferta a demanda dos pedidos era limitada. No século XVII, o comércio europeu alavancou e a necessidade do aumento de produção surgindo as primeiras fábricas e os artesãos passaram a ser contratados pelos proprietários das indústrias.

Controle de qualidade no processo de fabricação nas indústrias a partir de 1919 estava se tornando mais complexo em consequência da Revolução Industrial. A introdução de capatazes para supervisionar a massa de trabalhadores era necessária, e garantir a qualidade do que estava sendo produzido.

Em 1940 por conta da Segunda Guerra Mundial, produção em massa reforçaram a necessidade de métodos mais rigorosos de controle de qualidade. O controle estático de processos (CEP), uma ferramenta de qualidade, passou a ser utilizado para um diagnóstico na prevenção e detecção de erros disso ferramentas de trabalho como gráficos de controle e estatísticas de amostragem passaram a ser mais comum dentro das organizações.

Após 1945, o trabalho de inspeção e amostragem dentro das suas linhas de produção investindo em programas de treinamento e técnicas para reduzir os custos e aumentar a qualidade das mercadorias.

Em 1968, Armand Vallin Feigenbaum escreveu seu primeiro livro sobre o controle de qualidade. Ganhou reconhecimento ao defender formas inovadoras para a gestão de processos onde tinha explicado que o controle de qualidade dependia de todos os profissionais envolvidos dentro de uma indústria onde as fábricas precisavam adotar táticas em todos os seus procedimentos caso quisessem garantir a qualidade dos produtos e a plena satisfação de seus consumidores e isso com o máximo de economia.

Após 1980 e até hoje, os países perceberam a necessidade de manter o foco nos processos e em conservar o foco no fornecimento passaram a seguir os princípios básicos do Total Quality Management, garantindo a sobrevivência dos seus negócios e identificar os problemas nos processos para então solucioná-los em grau de urgência, também estabelecendo a importância em identificar, planejar e tomar decisões, assim como gerenciar os negócios ao longo do processo e não por resultados. Servir os clientes com produtos de qualidade, garantir a prevenção dos equipamentos e a correção da repetição de qualquer tipo de erro.

Referência:

https://www.doo.com.br/gestao-da-qualidade-do-principio-a-evolucao