O TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO MÉDIO
Por: Carolina Ishiy • 5/9/2018 • Relatório de pesquisa • 1.123 Palavras (5 Páginas) • 253 Visualizações
Disciplina:
Física
Ondulatória
PRÁTICA N° 1
ALUNOS: Amanda Macedo
Carolina Sayuri Ishiy
Gabriel Fonseca Oliveira Roma
Pedro Henrique Ferrari Carvalho
Tiago de Oliveira Lima
CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO MÉDIO
TURMA: 2° “A” Química
PROFESSOR: Marco Aurélio
Ji-Paraná, Agosto de 2015
1. Introdução
Ondulatória é a área da física que estuda todo e qualquer onda, como as ondas eletromagnéticas.
A definição de onda é qualquer perturbação (pulso) que se propaga em um meio. Ex: uma pedra jogada em uma piscina (a fonte, que é qualquer objeto que possa criar as ondas), provocará ondas na água, pois houve uma perturbação. Essa onda se propagará para todos os lados, quando vemos as perturbações partindo do local da queda da pedra, até ir na borda. Umas sequências de pulsos formam as ondas.
A onda é somente energia, pois ela só faz a transferência de energia cinética da fonte, para o meio. Portanto, qualquer tipo de onda, não transporta matéria.
As ondas podem ser classificadas em 3 critérios: Segundo a sua natureza, em relação à direção de propagação, e quanto a direção de propagação.
O relatório referente se trata de uma aula prática, onde fizemos uso de vários instrumentos de propagação de ondas, incluindo molas de metal e um diapasão. Usando as molas de metal, podemos enxergar variações de ondas mecânicas, onde os vales e as cristas tornam-se visíveis, e foram registrados em vídeo pelo grupo. Outro tipo de variação de ondas realizada na aula prática é a onda sonora, onde usamos o diapasão para vibrar em diferentes situações para analisarmos os resultados.
2. Objetivo
Analisar as ondas produzidas por instrumentos que produzem ondas sonoras e mecânicas e descrever como ocorre o procedimento chamado de ondulatória e seus motivos.
3. Procedimento experimental
Parte experimental I
O primeiro experimento foi realizado com um diapasão, instrumento que serve para afinar instrumentos musicais através de uma vibração sonora. Ao ser golpeado contra sua outra superfície ele emite uma vibração sonora produzindo uma nota musical. A vibração entre as duas superfícies gera uma onda construtiva, aumentando o som emitido pela onda.
O mesmo experimento foi realizado posteriormente, porém, desta vez, após a vibração pelo diapasão ser provocada, um membro do grupo segurara a haste de metal - local cujo a vibração tem origem. Quando o membro do grupo segurou a haste, ele segurou o local de origem da vibração, logo, a onda parou de se propagar, não havendo a propagação do som.
Parte experimental II
Para a realização do segundo experimento, foram utilizados pêndulos. e provocadas agitações - através do movimento - entre eles. Quando se balançava o pêndulo maior do lado direito, apenas o maior pênculo do lado esquerdo balançaria na mesma intensidade.
Parte experimental III
Para a realização da terceira atividade prática, foram utilizadas duas molas, uma de arcos grandes e a outra de arcos pequenos.
Primeiramente, dois integrantes do grupo seguraram a mola de arcos pequenos, um em cada ponta, e apenas um “balançava” a mola e o outro segurava fixamente, de forma a “formar” um vale e uma crista. Logo após, aumentou-se, gradativamente, a frequência da onda até que fosse possível a observação de cinco vales e cinco cristas.
Posteriormente, já com a mola de arcos grandes, repetiu-se o mesmo procedimento realizado com a mola de arcos menores, desta vez, com o contato com o chão. Ainda com a mola de arcos maiores, provocou-se um impulso contra a mola e está, quando a onda chegava em sua extremidade, devolvia a energia de forma parcial.
Parte experimental IV
Colocou-se determinado volume de água em uma proveta e, segurando o diapasão próximo a boca da proveta, um integrante do grupo bateu o martelo de borracha no diapasão. Foi possível escutar a propagação de ondas sonoras provindas da reação das ondas com as moléculas de água.
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