Os Fármacos na Aquicultura
Por: neto.wr • 3/4/2020 • Trabalho acadêmico • 815 Palavras (4 Páginas) • 152 Visualizações
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Fármacos na Aquicultura
Bolsista: Dr. Wilson A. Ribeiro Neto
Orientador: Dr. José M. Marconcini
Aquicultura no Brasil
- Brasil: Potencial para 20 t/ano
- 2011: produção de 544,5 kt (não atende a demanda nacional)
- importação > 180 kt
Piscicultura (Tanque-rede)[pic 2]
- Alternativa de investimento com menor custo e maior rapidez de implantação
- Tambaqui (Colossoma macropomum) boa adaptação [pic 3]
Alta densidade de estocagem + manejo inadequado + condições sanitarias inadequadas
[pic 4] estresse
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aumento da vulnerabilidade a patologias
Fauna Parasitaria em Tambaqui cultivado em Tanque-rede[pic 6]
Tabela: Índices parasitológicos em Tamabaqui do Rio Matapi (Amazonas)
[pic 7]
(Santos et al.vol. 43(1) 2013: 105 - 112)
- Diferenças na diversidade parasitaria ocorrem devido à densidade de cultivo distintas e ao am
● Outros fatores causadores de enfermidades:
- fatores abióticos da água
- sazonalidade e temperatura
- uso indiscriminado de antibióticos e agentes profiláticos
●Efinol®L [pic 8] Utilizado no transporte de tambaquis (antiestresse)
- formulado com Bacillus subtilis, Bacillus licheniformes, Lactobacillus acidophilus, Saccaromyces cerevis
●Carvalho et al:
- 20 mg/L diluídos diretamente na água (4 peixes/L) [pic 9] transporte (16 h)
- Foi avaliado: a recuperação após 96h (caixas de 150L) e monitoramento do estresse
- Estresse: glicose, o hematócrito, a hemoglobina e qualidade da água
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- glicose aumentou significativamente (retornou à concentração inicial 96 horas depois) nos tanques com - a hemoglobina não se alterou durante e após o transporte.
- Hematócrito aumentou significativamente no tratamento sem probiótico nos tempos 24 e 48 horas.
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●O probiótico não foi eficiente em suprimir as respostas de estresse em tambaquis durante o transpor
●Lippia alba (óleo) ●B.V. Soares et al. / Aquaculture 452 (2016) 107–114
- In vitro: mostrou atividade antiparasitaria nas guelrreas de Tambaquis
- In vivo: O óleo essencial de L. alba provocou alterações sanguíneas e alterações estruturais graves na
O óleo essencial de L. alba não pode ser recomendado para o controle e tratamento antiparasitário.
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●Produtos químicos utilizados no controle de monogenóides
- formalina
- sal comum
- banhos de água doce para peixes de água salgada
- peróxido de hidrogênio
- permanganato de potássio
- sulfato de cobre
Altas concentrações podem acarretar efeitos indesejáveis como perda de muco, irritação- albendazol[pic 13]
- mebendazol - praziquantel
- ivermectina
- trichlorfom
- toltrazuril
- bithionol
- ácido caprílico
- organofosforados
Hirazawa et al., 2000; Kim e Cho, 2000; Noga, 2000; Fajer-Ávila et al., 2003; Onaka et al., 2003; Stephens et al., 2003
●Banhos terapêuticos: utilização de doses altas (curto período) ou doses baixas (longo período).
São mais onerosos, exigem maior esforço de trabalho e são mais estressantes para os peixes[pic 14]
● Via oral: intubação direta da droga no estômago do peixe previamente anestesiado ou suplementação
o exige mão de obra extra e não expõe os peixes ao estresse como ocorre nos banhos.peixes doentes normalmente perdem o apetite, diminuindo as chances de inge[pic 15]
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