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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA SAÚDE

Por:   •  22/8/2019  •  Artigo  •  1.187 Palavras (5 Páginas)  •  204 Visualizações

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SAÚDE

  1. APRESENTAÇÃO

O presente programa de gerenciamento de resíduos sólidos de saúde  é referente a uma construção do consultório odontológico Rayanne Cordeiro localizado em área urbana com área total de 25,30 m2, situada na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, n° 681 C, Jatiúca Maceió – Alagoas, constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de procedimentos técnicos e diretrizes vigentes, legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos sólidos gerados, fornecendo um destino final seguro, de forma eficiente, visando principalmente a proteção dos trabalhores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente, baseado nos documentos abaixo.

  1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

  • Decreto n° 12.165/2005 anexo II
  • RDC 306/2004 ANVISA
  • Resolução CONAMA n° 358/2005
  • Norma técnica SLU/PBH nº001/2000
  • Resolução CONAMA nº 275/2001

  1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

PGRSS – Programa de gerenciamento de resíduos sólidos da saúde elaborado pela Engª Rafaela Menezes dos Santos, CREA/AL 2198180, Registro Nacional 0217263992.

  1. DESCRIÇÃO

  1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

RAZÃO SOCIAL:

NOME FANTASIA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO:  Rayanne Cordeiro

CNPJ/CPF:

ENDEREÇO: Avenida doutor Antônio gomes de Barros, n° 681 c;

BAIRRO: Jatiúca

CIDADE: Maceió

FONE:

E-MAIL:

ESPECIALIDADE ODONTOLÓGICA:

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 02

Equipe:

CARGO

NOME

REGISTRO CRO

Cirurgiã Dentista

Rayanne Cordeiro

 

Auxiliar de Dentista

 

 

  1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS PELO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

  1.  GRUPO A/ SUBGRUPO A4

  • Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infeccção.

  • Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

  • Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológico ou de confirmação diagnóstica.

  1. GRUPO B – RESÍDUOS QUÍMICOS

  • Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente;

  • Resíduos contendo metais pesados (Chumbo contido na embalagem do filme radiográfico).
  • Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
  • Restos de amálgama

 

  1. GRUPO C – RESÍDUOS RADIOATIVOS

  • Não são produzidos no consultório odontológico.

  1. GRUPO D – RESÍDUOS COMUNS

  • Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.

  • Papel de uso sanitário, absorventes higiênicos, sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos provenientes das áreas administrativas, peças descartáveis de vestuário, resíduo de gesso, caixas de luva ou outros, resíduos de varrição, flores, podas e jardins.

  1. GRUPO E – RESÍDUOS PERFUROCORTANTES

  • Agulhas descartáveis, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, instrumentais quebrados, etc.

  1. MEMORIAL DESCRITIVO

A clínica apresenta os seguintes ambiente-resíduos gerados.

 

 

GRUPO A

GRUPO B

GRUPO D

GRUPO E

Recepção

 

 

 

 

Sala Clínica

 

 

 

 

Depósito

 

 

 

 

Banheiro

 

 

 

 

Sala de espera/corredor

 

 

 

 

  1. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

Código dos Resíduos

Descrição

Peso (kg/coleta)

Frequência (Recolhimento)

Destino Final

A

Resíduo Infectante ou Biológico

1kg//dia

 

Vala especial aterro sanitário - V2 aterro sanitário Maceió

B

Resíduo Químico - Farmacêutico

1kg/dia

 

Aterro Sanitário classe I - V2 aterro sanitário Maceió

D

Resíduo Comum

500g/dia

diário - noturno

Aterro Sanitário e/ou do município vizinho e constratado pela prefeitura municipal de maceió

E

Materiais Perfurocortante

2kg/dia

 

Vala especial aterro sanitário - V2 aterro sanitário Maceió

[pic 2]

  1. MANEJO

O Manejo do RSS é entendido como ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.

  1. SALA CLÍNICA – Rotinas Adotadas

  • Lixeira Branca(20L) com tampa e pedal com saco branco leitoso para recolhimento do lixo do Grupo A – Lixo contaminado. Após atingir 2/3 do volume, é retirado, vedado e colocado no armazenamento temporário.

  • Lixeira(20L) com tampa, acionada a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do grupo D – Lixo comum.

  • Lixeira individual colocada no equipo, com saco impermeável, para recolhimento do material utilizado no paciente em atendimento e descartado imediatamente após sua saída, na lixeira do Grupo A.

  • Caixa rígida (Descarpax), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificada para recolhimento do lixo do Grupo E – Perfurocortante.

  • Pote com tampa rosqueável contendo água em seu interior para recolhimento das sobras de amálgama.

  • Pote de plástico rígido, resistente, com tampa rosqueada para recolhimento do revelador radiográfico (Embalagem original).

  • Pote de plástico rígido, resistente, com tampa rosqueada para recolhimento do fixador radiográfico (Embalagem original).

  • Vasilhame para recolhimento da placas de chumbo contidas no filme radiográfico.

   

  1. OUTROS AMBIENTES – (banheiro, recepção, sala de espera e depósito)

  • Lixeiras(20L) com tampas acionadas a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do Grupo D – Lixo comum.

  1. TRANSPORTE INTERNO

  • Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.

  • O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos – após o término do atendimento matutino (12:00) e após o término do atendimento vespertino (18:00).

  • Quando necessário, por estar a lixeira com mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um paciente.

  • Os recipientes contendo restos de fixadores e reveladores radiográficos são armazenados em armário fechado, devidamente identificados para descarte até receberem o tratamento adequado.

  • Devido ao pequeno volume gerado, não é realizado o armazenamento temporário do lixo do grupo E

  • os resíduos do grupo A são armazenados temporariamente em uma bombona com tampa e cadeado, ate a coleta pela empresa contratada.

  • os resíduos do grupo D são levados ao armazanamento externo diariamente e recolhidos pela Prefeitura

  •  O lixo é transportado diretamente aos abrigos externos: abrigo fechado identificado para o lixo hospitalar (contaminado) e abrigo aberto para lixo comum.

  1. COLETA E TRANSPORTES EXTERNOS

GRUPO A e E: Resíduos infectantes/perfurocortantes

Responsável pelo transporte:

Veículo utilizado:

Frequência da coleta: 2x por semana - Terça/Sexta - 17:00 hs.

Destino final:

GRUPO D: Resíduos comuns

Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal

Veículo Utilizado:

Frequência da Coleta: 1x ao dia – período noturno

Destino final: Aterro Sanitário

GRUPO B: Resíduos Químicos

Responsável pelo transporte:

Veículo Utilizado:

...

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