PLANTAS ENDÊMICAS DA REGIÃO DE DOURADOS-MS
Por: claudiannesantos • 4/8/2018 • Projeto de pesquisa • 3.444 Palavras (14 Páginas) • 247 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS-MS
ENGENHARIA AMBIENTAL
CLAUDIANNE SANTOS
THÁIS RIBEIRO
TEMA
DOURADOS-MS
2014
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS-MS
ENGENHARIA AMBIENTAL
CLAUDIANNE OLIVEIRA DOS SANTOS
THÁIS RIBEIRO
tema
Trabalho desenvolvido como requisito de seleção, do Projeto de Extensão - PIBEX, sob orientação do Professora
Ana Carolina.
DOURADOS-MS
2014
RESUMO
Palavras Chave:
SUMÁRIO[pic 3]
1. INTRODUÇÃO.............................................. ...................................5
2. REVISÃO DE LITERATURA...........................................................7
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA................................................ 10
4. HIPÓTESE.................................................................................... 11
5. OBJETIVOS................................................................................... 12
5.1. GERAL.................................................................................12
5.2. ESPECÍFICO................................................................... ... 12
6. MATERIAL E MÉTODOS.............................................................. 13
6.1. ÁREA DE ESTUDOS............................................................13
6.2. MATERIAL UTILIZADO..................................................... ...13
7. CRONOGRAMA..............................................................................14
8. REFERÊNCIAS................................................................................15
ANEXO
TABELA 1. PLANTAS ENDÉMICAS DA REGIÃO DE DOURADOS-MS
INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
REFERENCIAL TEÓRICO
O tabagismo representa um dos mais graves problemas de saúde pública da humanidade, configurando uma epidemia que compromete não só a saúde da população mundial, como também as economias dos países e o meio ambiente, sendo derivado da planta Nicotiana Tabacum. A planta chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis, quando os portugueses aqui desembarcaram, e tomaram conhecimento do tabaco pelo contato com os índios.(INCA, 1996; INCA, 1998a NARDI, 1985; NARDI, 196; DENARC – PR, 201).
A partir de respaldos da inserção do tabaco no meio de vida humano, o mesmo se prolifera cada vez mais no que condiz ao seu uso, o qual apresenta maléficios de saúde e ecológicos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD sobre o consumo de produtos derivados do tabaco (fumados ou não), realizado em 2008 no Brasil, sendo evidenciado por Barbosa et al,
entre pessoas de 15 anos ou mais, por grandes regiões, sexo e perfil socioeconômico, detectou-se o percentual de 17,5% de usuários, o que correspondia ao contingente de 25 milhões de pessoas. O percentual mais elevado de usuários está na Região Sul (19,0%) e os menores no Centro-Oeste (16,6%) e Sudeste (16,7%). Entre os homens, os percentuais de fumantes mais elevados foram os do Nordeste (2,9%, ou 4,2 milhões de fumantes) e o do Sul (2,5%, ou 2,3 milhões de fumantes). Já entre as mulheres fumantes, as regiões Sul (15,9%) e Sudeste (13,3%) apresentam os maiores percentuais. No entanto, as parcelas de homens usuários de tabaco foram maiores que as das mulheres, tanto no Brasil quanto em suas regiões aproximando do dobro no Norte e no Nordeste (IBGE, 2008).
De tal maneira, os dados evidenciam o crescente número da utilização do cigarro, ressaltando ainda, que a composição do cigarro contém 4.700 substâncias tóxicas, as quais apresentam um grande risco á sáude, devido a queima do mesmo, resultando em mais de 50 tipos de doenças advindas do seu uso. Dentre a sua composição, estão:
Entre os componentes da fase gasosa que produzem efeitos indesejáveis estão o
monóxido de carbono, dióxido de carbono, óxidos de nitrogênio, amônia, nitrosamidas
voláteis, cianeto de hidrogênio, compostos voláteis contendo enxofre, hidrocarbonetos
voláteis, álcoois, aldeídos e cetonas. Algumas das últimas substâncias citadas são potentes inibidoras do movimento ciliar. A fase particulada contém nicotina, água e alcatrão (Goodman & Gilman, 2005).
Por conseguinte os autores acima concatenados, mostram de maneira clara, uma linha histórica do cigarro, de modo que é evidenciado a demasia do mesmo, ainda que os impactos que traz a toda uma sociedade corresponde desde ao problemas de possivéis doenças até o impacto no meio ambiental. Por isso, o trabalho aqui descrito, buscou saliêntar outras consequências da utilização do cigarro e sua inserção no meio populacional. De maneira que o âmago será o descarte incorreto da bituca de cigarro, assim se fez necessário o embasamento histórico do mesmo, para real entendimento do objetivo do trabalho. Mendes (2010),
Há no mundo, atualmente, 1,2 bilhão de fumantes, sendo que no Brasil são 38
milhões. A quantidade de cigarros jogada diariamente nas ruas é imensurável,
constituindo um problema socioambiental muito presente nas grandes cidades. O problema não é apenas nacional, uma vez que se encontram bitucas espalhadas pelas vias públicas de vários países, como Canadá, EUA e na Europa.
A partir dos indícios sobre a proliferação do uso do cigarro e efeitos maléficos que o mesmo causa, de certo modo se faz necessário a aplicação de uma alternativa mitigadora e que seja de cunho promissor. Logo, o enfoque principal está relacionado a bituca de cigarro, a qual é descartada de modo negligente no meio ambiente pelos indíviduos que usam o cigarro, acabando por ocorrer efeitos diversos, no âmbito ecológico. Como já fomentado, por Dias (2011),
...