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PROJETO INTEGRADOR III: NECESSIDADE DE UM AEROPORTO-INDÚSTRIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

Por:   •  13/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.012 Palavras (13 Páginas)  •  538 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - UNICESUMAR

JOÃO LEONARDO CASCALES – RA: 1329517-2

SERGIO COPELLI FRANCO DE OLIVEIRA – RA: 1531825-2

THIAGO SANTOS HORT – RA: 1628087-2

PROJETO INTEGRADOR III: NECESSIDADE DE UM AEROPORTO-INDÚSTRIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

MARINGÁ

2016

JOÃO LEONARDO CASCALES – RA: 1329517-2

SERGIO COPELLI FRANCO DE OLIVEIRA – RA: 1531825-2

THIAGO SANTOS HORT – RA: 1628087-2

PROJETO INTEGRADOR III: NECESSIDADE DE UM AEROPORTO-INDÚSTRIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ

Artigo apresentado ao Centro Universitário de Maringá, como requisito parcial à obtenção da nota parcial do 4º Bimestre da disciplina de Projeto Integrador III do curso de graduação em Engenharia Civil.

Professor: Paulo Nino

MARINGÁ

2016

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        JUSTIFICATIVA        

3.        REVISÃO DA LITERATURA        

4.        METODOLOGIA        

5.        RESULTADOS OBTIDOS        

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


  1. INTRODUÇÃO

O Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias com urgências na entrega ou de alto valor agregado. Assim como, possui algumas vantagens sobre os demais modais, pois é mais rápido e seguro e são menores os custos com seguro, estocagem e embalagem, além de ser mais viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompanhada, partes e peças de reposição, mercadoria perecível e animais.

        O transporte aeroviário apresenta baixo custo de instalação e elevado custo operacional. Registra grande flexibilidade e permite o acesso a pontos isolados do país, com alta velocidade operacional. É o meio ideal para o transporte de mercadorias de grande valor e de materiais perecíveis em situações excepcionais. Algumas dessas situações são catástrofes, guerras e epidemias. Devido a seu elevado custo operacional, o transporte aéreo não é apresentado como alternativa, limitando-se sua utilização a casos específicos. É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega.

        Existem no Brasil 710 aeroportos aptos a receber voos regulares, ou seja, com pistas pavimentadas, mas apenas 109 recebem voos regulares. Destes, 63 são administrados pela Infraero e recebem mais de 90% dos passageiros transportados no Brasil. O País tem 17 aeroportos internacionais, parte deles administrados pela iniciativa privada.

        De acordo com o Anuário Estatístico Operacional (2015), que constitui um importante acervo de dados estatísticos, e possibilita ao usuário o acesso a diversas informações dos movimentos operacionais nos aeroportos administrados pela Infraero, os movimentos em 2015 de aeronaves, comparados a 2014 caíram 8,08% e os movimentos de passageiros caíram 0,40%.

        Entretanto, cabe ressaltar que apenas 10 dos aeroportos administrados pela Infraero movimentam aproximadamente 50% do total do movimento de aeronaves, e que apenas 6 aeroportos movimentam mais da metade de todo o movimento de passageiros no ano de 2015. Sendo o Aeroporto de Congonhas (SBSP) o que apresentou o maior movimento de passageiros, aeronaves e UCT. Na movimentação de Carga Aérea e Correios, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus (SBEG) ficou em primeiro lugar com um movimento total de 121.300 toneladas, o que equivale a 23,90% de todo o movimento da rede Infraero.

        Os aeroportos que apresentaram maior crescimento percentual no movimento de passageiros, no ano de 2015 em relação ao ano de 2014, foram: Aeroporto Internacional de Uruguaiana - SBUG (891,69%), Aeroporto de Carajás - SBCJ (39,42%), Aeroporto de Altamira - SBHT (33,04%), Aeroporto de Jacarepaguá - SBJR (16,90%) e Aeroporto Internacional de Campos - SBCP (13,45%). E os aeroportos que apresentaram maior crescimento percentual no movimento de aeronaves, no ano de 2015 em relação ao ano de 2014, foram: Aeroporto Internacional de Boa Vista - SBBV (36,66%), Aeroporto Internacional de Uruguaiana – SBUG (12,37%), Aeroporto Internacional de João Pessoa - SBJP (10,10%), Aeroporto de Juazeiro do Norte - SBJU (8,94%) e Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu - SBFI (6,24%).

        Em relação aos movimentos operacionais por região geográfica, quanto ao movimento de Aeronaves, todas as regiões apresentaram queda no seu movimento em relação ao ano anterior. E em relação aos movimentos de passageiros tivemos crescimentos positivos em apenas nas regiões Sudeste e Sul.

        Para atender à crescente demanda, com a Copa do Mundo de 2014, a expansão da capacidade aeroportuária no Brasil foi priorizada, incluindo a ampliação ou construção de novos terminais de passageiros e cargas, reforma e construção de pistas, pátios para aeronaves e torres de controle e modernização tecnológica de sistemas operacionais – transporte de bagagens e pontes de embarque, entre outros.

        E de acordo com a ABEAR, Associação das Empresas Aéreas Brasileiras (2016) a projeção é que o transporte de passageiros cresça 109% e o de carga 58% até 2020. E o crescimento projetado do setor aéreo tem potencial para gerar 660 mil novos empregos. Até 2020, o setor aéreo brasileiro deve adicionar R$ 146 bi ao produto interno bruto do país.

  1. JUSTIFICATIVA

Maringá tem crescido exponencialmente nos últimos anos, e com isso tem exigido bastante dos sistemas de transportes, mesmo com os avanços dos modais que a cidade oferece, tais avanços não têm acompanhado o crescimento da população e da economia.

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