Plano Diretor De Sistemas De Informação

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................4

DEFINIÇÃO........................................................................................................................5

METODOLOGIA.................................................................................................................5

PREPARAÇÃO....................................................................................................................6

DIAGNÓSTICO...................................................................................................................6

PLANEJAMETNO...............................................................................................................7

A FASE DA IMPLANTAÇÃO.............................................................................................8

CONCLUSÃO.....................................................................................................................9

REFERÊNCIAS....................................................................................................................10

INTRODUÇÃO

Em um passado não muito distante, o tratamento das informações dentro das empresas e organizações eram feitos em formas de planilhas e documentos datilografados ou escritos a mão, distribuídos por memorandos e malotes internos e/ou externos, ou por via postal. Com o nascimento da Tecnologia da Informação, as primeiras áreas das empresas a serem beneficiadas foram as responsáveis pelo tratamento das informações administrativas, como os setores de contabilidade, patrimônio, pessoal, estoque, etc. Assim, surgiram dentro dessas organizações os Centros de Processamento de Dados (CPD), com suas equipes capazes de administrar esses ambientes.

Com a sofisticação das empresas, tornou-se necessário mecanizar determinados setores para que a informação chegasse de forma mais rápida e eficaz agilizando a tomada de decisão. Nesses setores as informações que eram precárias e constantemente mutantes passaram a ser precisas e ágeis com a difusão do uso de informática através dos terminais de microcomputadores.

Antes da revolução da computação as informações eram tratadas manualmente e na velocidade que era possível. As diferenças conceituais e de valores poderiam ser acertadas com a correção (feita à mão) sobre o próprio relatório. A introdução de equipamentos automáticos dificultou esse artesanato e impôs um rigoroso controle de qualidade sobre a informação circulante na empresa.

Sendo assim, cada vez mais se faz necessário que a atenção dispensada para o setor de Tecnologia da Informação existente dentro de uma organização seja ampliada, uma vez que todos os departamentos e processos gerenciais da empresa estão intrínsecos dentro do processo gerencial de TI.

Considerando esse contexto, nas páginas que se seguem estarão descritos as etapas que envolvem a elaboração de um Plano Diretor, que sirva de instrumento para implantar e/ou aperfeiçoar sistemas de informação em empresas. Para compreensão da proposta, passa-se a seguir para os detalhes de sua composição e o funcionamento de cada etapa e de cada fase, respectivamente.

DEFINIÇÃO

Plano Diretor de Tecnologia da informação é um documento capaz de auxiliar na gestão do planejamento dos recursos de Tecnologia da Informação, direcionando a implantação e aperfeiçoamento desses sistemas.

Com a necessidade de aprimorar a gestão de TI e adaptar cada vez mais as corporações as novas tecnologias do mercado, acompanhando a velocidade do fluxo de informações, começam a surgir órgãos que servem como um modelo de referencia para gestão de TI, com guias de técnicas de gerenciamento, objetivos de controle, mapas de auditoria e ferramentas para a implementação das tecnologias, podendo assim minimizar erros e maximizar os resultados.

Um desses órgãos, o COBIT (Control Objectives For Information And Technology) sugere a criação de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) que é um planejamento estratégico de TI, necessário para gerenciar todos os recursos de Tecnologia da Informação em alinhamento com as prioridades e estratégias da organização. Esse planejamento é imprescindível para boa gestão dos recursos, avaliando periodicamente o atendimento e desempenho das tecnologias existentes, aliando com os níveis de investimento realizado, obtendo o feedback no momento necessário de realizar novos investimentos na área.

O COBIT sugere que no Plano Diretor contenha quatro domínios, que são: Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e Suportar, Monitorar e Avaliar.

O objetivo da elaboração de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é fornecer uma visão completa do ambiente atual de Tecnologia da Informação e ao mesmo tempo compará-lo a cenários alternativos que possam otimizar o retorno dos investimentos já feitos e dos ainda a serem realizados.

Em muitas empresas as decisões de TI são tomadas de forma isolada, por diferentes motivos e pessoas dentro de sua estrutura. Assim, normalmente, o planejamento estratégico e tático integrado do ambiente de TI é colocado em segundo plano, ou nem mesmo é realizado.

METODOLOGIA

Há várias metodologias para desenvolvimento de um Plano Diretor de Informática. Todas elas com sua eficiência e eficácia, cabendo ao projetista escolher a que melhor encaixa em seu sistema organizacional.

Aqui faremos referencia a metodologia do Guia Prático de Elaboração do PDTI do SISP, propostos pela secretaria de Logistica e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, versão 1.0 de 2012.

O Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação – SISP organiza o planejamento, a coordenação, a organização, a operação, o controle e a supervisão dos recursos de Tecnologia da Informação dos órgãos e entidades da administração pública federal.

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