Politicas Publicas
Ensaios: Politicas Publicas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Margaly • 3/11/2014 • 1.935 Palavras (8 Páginas) • 252 Visualizações
DESCRIÇÃO DA EMPRESA PESQUISADA
A empresa iniciou suas atividades no ano de 1995 com a empresa denominada CTA Informática, que trabalhava com representação e produtos de informática junto aos órgãos públicos nas esferas municipais, estaduais e federais.
Em 1999, com uma nova dinâmica negocial, alterou a denominação da empresa para TELETRONIC, lançando, com exclusividade, o produto Unit Lock, que se tornou um item obrigatório nas grandes empresas e órgãos públicos, visto que frequentemente se noticiava o furto, violação e extravio de equipamentos, componentes internos e periféricos de computadores.
O Unit Lock é uma trava de segurança composta de chave micro mecânica e anticlonagem e tem sua eficiência comprovada por diversos fabricantes de computadores e administradores de grandes CPD’s, que solucionaram de forma eficiente o furto de equipamentos ou componentes em sua totalidade.
A Teletronic pela excelência na venda, comercialização e prestação de seus serviços atuando em diversos segmentos de controle, inspeção, gestão e monitoramento em segurança.
Localização - à Quadra 18 Conj. A Lote 10 Guará – Brasília / DF.
Produtos comercializados - Travas de segurança para equipamentos de informática, Raios-X (Equipamentos de inspeção e scanners portáteis ou fixos) e tecnologia RFID (Rastreamento por rádio frequência).
Nº de funcionários - 42 que são colaboradores
Missão - Oferece soluções personalizadas e sob medida para atender a necessidade de cada cliente.
Visão -
Valores - Integridade, inteligência, inspiração, flexibilidade, valorização do ser humano, qualidade de vida, espírito de equipe, responsabilidade social.
Nome e cargo do contato da equipe na empresa - Patrício Medeiros (Gerencia Comercial)
Escolhemos a empresa descrita, por ser ume empresa de médio porte, conhecida no ramo de Tecnologia e Segurança, que atende pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas que não abrem mão de manter seu patrimônio material e empresarial seguro, utilizam-se dos seus produtos e serviços.
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
Segundo Stephen, mudança organizacional nada mais é do que qualquer alteração, planejada ou não, na relação entre a organização e o meio ambiente, que possam trazer consequências na eficiência ou eficácia organizacional, ou seja, uma necessidade organizacional para conseguir se adequar as variações do mercado, a fim de satisfazer o seu cliente externo e por consequência vencer a briga com o seu concorrente.
Mas o que forçar as organizações sempre terem que mudar? Podemos citar:
• Envelhecimento Precoce - Seu produto for substituído por um produto mais avançado e morrer perante o mercado.
• Evolução Tecnológica - Seu concorrente adquirir uma tecnologia que venha a facilitar no processo de produção (Produzido em Massa) e por consequência diminui seus custos operacionais e preço de venda.
• Pressões de mercado: - Stakeholders Internos (Funcionários) - Procurando criar mudanças a fim de motivar e gera expectativas em cima de seus funcionários - Stakeholders Externos (Clientes e Fornecedores) Mesmo sendo totalmente benéfico para a organização qualquer mudança que venha a acontecer em seu meio causa uma grande barreira perante a seus funcionários por diversos fatores, dentre eles podemos destacar:
• Medo do Desconhecido - O funcionário sente medo de não se adaptar ao novo processo.
• Alterar padrões de execução - Quando o funcionário sempre executa a tarefa da mesma forma durante anos e não quer se adequar com a nova realidade.
• Segurança - O funcionário tem medo de perder o seu emprego e ser substituído por uma pessoa mais nova que esta mais apta com o novo processo Aliás, conforme evidenciado em várias pesquisas realizadas em ambiente organizacional, além do funcionário não aceitar a mudança, em muitos casos ele se manifesta contra ela, podendo sabotar o novo processo (executando a tarefa de forma errada ou alimentando-a de informação imprecisa só para causar falha no processo) projetar toda e qualquer problema que venha a acontecer na organização em cima desta mudança e evitando-o, deixando de utilizar este novo padrão e se deslocando para utilizar o antigo processo. Portanto, podemos considerar que um dos maiores desafios para os administradores neste século XXI será a administração das mudanças organizacionais, já que a mudança organizacional é uma obrigação necessária para qualquer empresa conseguir sobreviver no mercado.
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/mudancas-organizacionais/12166/
QUEBRA DE PARADIGMAS
Com o passar dos anos, e com o surgimento de novas necessidades tecnológicas, a forma de se administrar as empresas vem passando por uma série de mudanças, dentro das organizações vem sendo muito discutido novas formas de se administrar. No ambiente organizacional ocorrem mudanças diariamente, pois o que hoje é certo para a empresa amanhã pode não ser mais. Toda vez que ocorrer um processo de mudança de pensamento ocorrerá a quebra de paradigmas. A quebra de paradigmas não é considerada uma coisa negativa, pois é através dela que se torna possível o acompanhamento da evolução do pensamento da gestão empresarial. A mudança ou quebra de paradigmas é um ponto de partida para a geração de soluções eficientes e de novos conhecimentos, além da otimização e valorização do capital intelectual da empresa. Paradigma é, de forma geral, tudo o que é praticado ou compreendido como certo e absoluto.
Se preparando para mudanças: Hoje em dia as empresas devem sempre estar atualizadas em relação às novas tecnologias, se adequar ao mercado e suas mudanças, e ter uma visão de mercado futuro, preparar-se hoje para o que pode acontecer amanhã tentando sempre se antecipar a os concorrentes, assim a organização poderá crescer em seu ramo de atividade. Assim para as empresas mudar não é uma opção mas sim uma necessidade.
Fonte: http://flavianopereira.blogspot.com.br/2012/06
GESTOR
Segundo o conceito clássico, desenvolvido por Henri Fayol, o gestor é definido pelas suas funções no interior da organização: é a pessoa a quem compete à interpretação dos objetivos propostos pela organização e atuar, através do planeamento,
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