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Principalista nos fundamentos da Bioética

Por:   •  2/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  869 Palavras (4 Páginas)  •  239 Visualizações

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RESUMO

O presente artigo tem como objetivo, sobre a visão da teoria principalista nos fundamentos da Bioética, a partir do princípio de autonomia da vontade e dignidade em Kant. Analisa o advento da tecnociência e a forma como influência os valores morais na sociedade contemporânea; as mudanças que ao longo da história marcaram a prática, a relevância e os problemas da teoria principialista, como paradigma de reflexão bioética e investiga o problema a partir do conceito de autonomia na filosofia moral kantiana. Immanuel Kant deixou um legado filosófico bastante sistemático e autêntico embora com aspectos influentes do racionalismo e empirismo do período moderno, tornando-o conhecido como um racionalista moderado ou, por outro aspecto, um crítico na perspectiva empirista e analítico transcendental. Todavia, não há como negar que o posicionamento de Kant quando concorda e afirma que a experiência é princípio do conhecimento humano, pois ela afeta os sentidos, dando ao homem a capacidade de principiar o conhecimento. Por outro lado, ele defende a interessante faculdade da razão em apresentar ideias sintéticas a priori, ou seja, os juízos universais, frutos de uma síntese transcendental da razão, também defendida na mesma obra.  


ELABORADO POR FILIPE AVANCINI BENATTI

RA: 2496831526

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA

SERIE: 2º SEMESTRE

VISTO _________________________________________

NOTA _________________________________________

Título: Ética na comunicação

Resumo

A ética e a comunicação são assuntos cotidianos de nossas vidas, mesmo sem perceber. Elas são invisíveis às vezes, mas sempre determinam a forma como agimos ou deixamos de agir. Por definição a ética e a comunicação são exercidas no convívio social. Portanto, quando se fala de ética aplicada à comunicação, devemos considerar o ambiente virtual como uma extensão do ambiente normal. Abordam-se aqui os temas de cidadania virtual, onde é explicado como o ambiente rico em comunicação é importante para o exercício pleno da cidadania.

Introdução

O conceito de cidadão pode nos remeter a tempos remotos, onde os cidadãos gregos participavam ativamente da vida política de suas cidades, isto é exercendo cidadania. Para os antigos gregos, fundadores da democracia, a cidadania era a razão de viver do homem. Participar da política de sua cidade, de forma ativa, era o exercício que mais enobrecia sua existência. Já a privação desse exercício, poderia ser até mesmo considerada uma quase morte.

Nos dias atuais, o conceito de cidadania mudou. Mas a essência permanece. Ser cidadão no século XXI significa não só fazer parte de uma cidade. Significa também ter conhecimento de seus direitos e poder exercê-los, assim como também suas obrigações.

A cidadania virtual seria uma derivação. Não um conceito novo, propriamente, mas sim, um novo espaço de exercício da cidadania. O mundo virtual, assim como o real, é construído de relações humanas. Essas relações e interações, naturalmente acabam demandando o exercício da ética, da moralidade e muitas vezes, do direito.

Não importa onde as relações humanas se dão. Se através de bate-papos, redes sociais, ou mesmo fora do mundo digital. Onde quer que haja interação humana, isto é, seres humanos convivendo em um espaço, em harmonia, existirão também a demanda por regras sociais que delimitem direitos e deveres sociais coletivos visando o bem estar comum.

Desenvolvimento

Assim como a cidadania só pode ser exercida por quem de fato conhece seus direitos e tem condições de exercê-los, assim também a comunicação demanda conhecimento. É preciso conhecer o espaço virtual. Suas ferramentas, suas técnicas e até mesmo suas etiquetas. Neste processo, a inclusão digital contribui para a construção de uma cidadania mais ampla, já que só é cidadão aquele indivíduo que conhece suas obrigações e direitos e tem condições de exercê-los.

Assim também, a comunicação, para quer se concretize, necessita obrigatoriamente de que o ator social conheça o ambiente no qual o mesmo está a interagir com os demais membros de sua comunidade.

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