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Proteção ao Meio Ambiente - Primavera Silenciosa

Por:   •  5/11/2018  •  Resenha  •  1.085 Palavras (5 Páginas)  •  222 Visualizações

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANALISE SOBRE O LIVRO PRIMAVERA SILENCIOSA

GRUPO: ENG_PMA

São Paulo

2018


DISCUÇÃO SOBRE ACERCA DO LIVRO PRIMAVERA SILENCIOSA

No Livro de Rachel Carson aborda o assunto referente ao uso excessivo do DDT agente químico que foi utilizado em grande escala na década de 60, a pesquisa deu-se após Rachel ser diagnosticada com CANCER, e verificar a relação dos pesticidas a doença que a cometia.

Mas não somente a doença, mas também aos efeitos que causaria no meio ambiente, aos animais e aos seres humanos

A autora do livro Primavera Silenciosa enfrentou a indústria química e aos cientistas, alertando o uso dos pesticidas e os efeitos que causaria na Humanidade e ao Meio Ambiente.

As Indústrias químicas não queriam que a pesquisa fosse divulgada pois perderiam no sentido de poder econômico na produção e também no crescimento industrial em grande escala; Os cientistas e biólogos também a confrontarão dizendo que Carson não era uma cientista seria, mas com o passar do tempo seu livro e sua pesquisa foi sendo divulgada, que chega até o Presidente Kenedy q concordou com a tese de Carson, com a declaração do presidente, as indústrias químicas ficaram na defensiva acreditando que realmente poderiam estar influenciando negativamente na vida das pessoas.

Carson acreditava que havia outro método de controlar as pestes; e pesticidas menos agressivos ao meio ambiente.

RELAÇÃO ENTRE O VIDEO E A REPORTAGEM DA REVISTA VEJA

Segundo o comentário do caçador de mitos Leandro Narloch a falta de uso do DDT ocasionaria um aumento considerável de mortes no Brasil, ocasionado pelo crescimento dos insetos e mosquitos transmissores de doença como o Aedes Aegypti.

Ele defende o retorno deste agente químico para erradicar e eliminar as pestes transmissoras da doença.

Narloch diz que foi exagero o que descrevera a autora do livro Primavera Silenciosa e que não há problema no uso dos pesticidas, pois não sendo mal utilizados, Narloch também critica os ambientalistas dizendo que são neuróticos.

Ele defende a utilização dos pesticidas pelo motivo da OMS ter recomendado o uso para combater a malária na África e alguns países voltaram a utilizar, ele afirmou que Carson estava errada.


Segundo a Anvisa este produto está proibido em mais de quarenta países e que este produto não é só prejudicial à saúde e também a fauna e a flora.

Este produto permanece por até 20 anos sem alteração da sua estrutura molecular.

Está substância tem grande poder de diluição na água, podendo contaminar todo um manancial na região onde é empregado atingindo a humanidade, animais e vegetais. No humano causa danos ao sistema imunológico e neurológico.

Conforme observado no vídeo e confrontando o comentário de Norloch publicado na revista veja 2016. Foi comprovado cientificamente que o DDT aponta sérios ricos não só se o produto for mal utilizado como também em uma proporção menor, apontam riscos à saúde e ao meio ambiente por conterem substâncias toxicas e se mantem por muitos anos no meio ambiente.

Nos EUA foi proibido seu uso desde 1970, e até hoje há resíduos em amostras de solo. A denúncia no livro da Carson (Primavera Silenciosa) não é exagero.

Para a publicação deste livro, ela pesquisou o tema por 4 anos e contou com a colaboração de diversos cientistas, e apesar de ter sofrido perseguições dos fabricantes e pesquisadores de inseticidas, seu esforço resultou na proibição do DDT em países como Hungria (1968), Noruega e Suécia (1970), Alemanha e Estados Unidos (1972) e no Brasil somente em 2009. Inseticidas como o DDT não é a solução, pois seu uso não mata apenas os insetos, mas sim diversos animais, estudos apontam a relação do DDT com o câncer além de atingir toda a cadeia alimentar, inclusive os humanos. Narloch diz que o DDT é a maneira mais eficaz de controle para o Aedes Aegypti, essa ideia equivocada do uso de inseticidas foi disseminada há décadas com a desculpa de erradicar doenças e pragas na agricultura para resolver o problema da fome. Essa promessa nunca foi cumprida, mesmo quando seu uso era permitido, o que comprova que esta não é a solução. A solução encontra-se na conservação do ambiente natural destes insetos e o equilíbrio entre predadores e presas, assim não haverá a disseminação.

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